Quatro Minutos (Vier Minuten)

Cinema quinta-feira, 11 de setembro de 2008 – 5 comentários

Traude Krüger trabalha há anos como professora de piano em uma penitenciária. Ao reconhecer o talento musical de Jenny, uma jovem violenta e indisciplinana, presa e condenada por assassinato, resolve se tornar sua tutora e inscrevê-la num concurso de piano. A relação das duas se desenvolve quando a professora de piano também se revela autoritária e intransigente, possuindo interesses pessoais na vitória da menina no concurso.

A principio, achei que ia ser um filme bem meia boca. Mas me surpreendi. Mesmo com o início calmíssimo, Quatro Minutos, além de visualmente belo, tem uma história que prende, mesmo se perdendo em algumas partes.

Traude Krüger é professora de piano numa penitenciária feminina faz muito tempo: sessenta anos. Desde o final da Segunda Guerra Mundial, Traude está “presa” às aulas. E, nesse tempo todo, ela nunca encontrou alguém como Jenny: Uma detenta condenada por assassinato, que ataca a tudo e todos, sendo muito impulsiva e joselita. Mas que possui uma habilidade incrível ao piano. E essas duas características principais ao mesmo tempo repelem e atraem a velha professora. A princípio, Jenny não quer mais do que tocar suas músicas divertidas, que Traude, numa clara representação do nazismo ali guardado, classifica como “música de negros”: Blues e Jazz. A professora idosa, porém, pede que ela se retire, mas a aluna se recusa, por querer tocar. O guarda que acompanha Traude [E que é aluno dela] tenta retira-la sozinho, ela reage e espanca o gordinho [Sempre é o gordinho que se fode, impressionante].

Pra você ter idéia da ignorância da moça.

Depois de se ferrar por se meter com o carcereiro, Jenny é convencida por Traude a participar de um concurso musical. O problema é que, conforme elas convivem, Jenny vai se mostrando mais rebelde e brusca, por conta de um pai violento que a obrigou a estudar música, e isso desperta na própria tia as lembranças da época em que começou na cadeia, lá no tempo dos nazistas. Algumas verdades que eram ocultadas à força são trazidas de volta pra superfície com essa convivência, e as duas acabam criando um laço de companheirismo. E claro que isso só aumenta a vontade da véia de ver a pirralha ganhando. Também por satisfação pessoal. O problema é que, por conta da personalidade de Jenny, alguns inimigos foram criados, e eles não vão deixar barato: Vão fazer o que puderem pra ferrar com as aulas da moçoila… Porra, a cena em que ela é amarrada doeu até em mim. Quem ver vai entender.

Mas é claro que ela continuou praticando.

No final, tem até superior sendo peitado pra muié tocar. Por que aquela velha teimosa não ia perder tempo pra não ganhar, claro. O título do filme é explicado na cena final, que mostra também uma exibição primorosa de Jenny, que arrepia até os pelos do suvaco. Claro que isso só pra quem gosta de boa música. Pra terminar com a enrolação: Se você achou que ficou meio confuso o que eu falei aqui, vá assistir. O filme não é tão confuso e é muito bom. Nóis recomendãm!

Quatro Minutos

Vier Minuten (112 minutos – Drama)
Lançamento: Alemanha, 2006
Direção: Chris Kraus
Roteiro: Chris Kraus
Elenco: Monica Bleibtreu, Hannah Herzsprung, Sven Pippig, Richy Müller, Jasmin Tabatabai, Stefan Kurt, Vadim Glowna, Nadja Uhl, Peter Davor, Edita Malovcic, Kathrin Kestler, Christian Koerner, Amber Bongard, Dietrich Hollinderbäumer, Dieter Moor

A História dos Desenhos Animados 2 – Era do Som

Televisão quinta-feira, 11 de setembro de 2008 – 3 comentários

Diz o ditado que promessa é dívida e, embora não tenha prometido nada e ninguém tenha me dado algum retorno sobre a nova coluna, vou continuar, por enquanto, com a história dos desenhos animados.

Mesmo porquê vocês são uns noobs e não sabem como esse Johnny Bravo, Padrinhos Mágicos, Family Guy, Os Simpsons ou Ben 10 começaram.

Com a popularização da técnica de Earl Hurd (mais aqui ) e também do cinema, os desenhos deixam de ter a temática adulta e começam a se popularizar para todos os tipos de gostos e faixas etárias.

Confira abaixo os que fizeram mais sucesso e ganharam mais dinheiro nessa época.

Gato Félix – 1919

Praticamente um quadrinhos animado

O primeiro a fazer sucesso é o Gato Félix (Felix, The Cat) em 1919 com o curta Folias Felinas (Feline Follies).

Criação de Otto Messmer e Pat Sullivan, Felix foi um sucesso na chamada era muda dos desenhos, principalmente pelo jeito despojado do gato risonho que se comunicava com o rabo e do início do humor quase negro agradando a todos.

Apesar do sucesso, Félix não conseguiu segurar a onda por muito tempo, ainda mais com o início da era dos filmes falados, mas o gato preto pode se orgulhar de uma coisa: foi a primeira animação a ser transmitida pela televisão, em 1930.

Depois, o desenho chegou a ser remodelado, com Félix com um estilo detetive e uma mala que saía de tudo, mas isso é história para outra hora.

Mickey – 1927

É lançado o padrão Disney com overdose de canções e bichinhos

Revolucionando a história da animação (aliás, tudo que era lançado revolucionava, pois era novidade) Steamboat Willie lançou o camundongo Mickey para o estrelato, sendo a primeira animação contando com sonorização própria. Walt Disney mesmo regeu a orquestra do desenho e fez a dublagem dos personagens descobrindo a galinha dos ovos de ouro que até hoje é referência, a equação desenho+musical.

Detalhe que o politicamente incorreto ainda imperava, apesar dos bichinhos e cantoria Disney.
Aliás, muitos acreditam que esse desenho foi o primeiro com Mickey, mas antes de Steamboat Willie, duas animações mudas haviam sido feitas com o ratinho, mas que passaram despercebidas pelo público e crítica.

Com o sucesso instantâneo, foram produzidos mais 15 desenhos com o ratinho começando a colocar o velho Walt na trilha do sucesso.

Betty Boop – 1930

Os caras se masturbavam com isso, véio

Criada em 1930, pelos estúdios dos irmãos Max e Dave Fleisher, Betty Boop estreou na animação Dizzy Dishes, sendo o que de mais ousado havia para a época extremamente conservadora.

Cabeçuda, mas com um corpinho sexy e roupas ousadas para a década de 30, Betty era um desenho direcionado a outro tipo de público. Com um ar inocente, jeito independente e extremamente provocadora, Boop fazia a alegria dos punheteiros da época, principalmente depois da animação Boop-Oop-a-Doop.

Hoje vocês podem achar tudo muito tosco, mas lembrando que na época, mostrar a canela, já era motivo para ser preso por atentado ao pudor.

Foram feitas mais de 100 animações com Betty Boop, até baixarem, em 1934, um Código de Produção censurando a personagem. Em nome da família americana e da moralidade, a personagem não poderia mais exibir suas roupas provocantes e seus decotes.

Os produtores não deixaram por menos e cobriram a personagem até o pescoço, mas em roupas colantes destacando seus seios, o que deixou a personagem mais sexy ainda. Aí, em 1939, os velhotes pau-mole do Comitê Moralizador proibiram Betty de aparecer na TV.

Os estúdios Fleisher nem ligaram, pois já estavam ganhando bem com outra animação.

Popeye – 1933

Eu sou o marinheiro Popeye, eu sou o marinheiro Popeye… Duvido que isso não grude na cabeça

Popeye foi originalmente criado para as tirinhas do “New York Journal” por E. C. Segar, em 1929, mas logo foi levado para os desenhos de Betty Boop pelos irmãos Fleisher, fazendo sua estréia em 1933.

Logo de cara é apresentada a música-tema que será eternizada ao longo dos anos, além de Olívia Palito e Brutus.

Mesmo Popeye já sendo forte, também é mostrado ao público o hábito de comer espinafre para ficar mais forte ainda, fazendo com que aumentasse em 30% o hábito de consumir espinafre nos Estados Unidos e com que minha mãe enchesse o saco para comer esse treco quando era pequeno.

Popeye é um dos meus desenhos favoritos até hoje, e tem uma história através dos anos bem interessante, tanto que não cabe aqui e deve merecer uma coluna especial só para ele.

Como ficou um texto enorme novamente, semana que vem devo voltar com o início da era dos desenhos coloridos.

O mal encarnado em um jogo

Nerd-O-Matic quinta-feira, 11 de setembro de 2008 – 25 comentários

Alguma vez você já se perguntou se é do tipo de jogador que gosta de sofrer?

Se nunca se perguntou, acabei de perguntar por você. E se você não sabe a resposta, eu respondo:

SIM, você gosta de sofrer.

Pra começar, você lê essa coluna toda semana, onde invariavelmente você é xingado e ofendido por mim. Sério, eu xingo os leitores semanalmente; pode conferir nos arquivos da Nerd-o-matic. Além do mais, meus textos sempre são obtusos, difíceis e voltados para um público muito específico de hardcore gamers. E, pra piorar, você freqüenta um site com layout feito pelo Théo.

Sim, você gosta de sofrer.

Mas o que interessa mesmo é que eu também descobri que sou um jogador que gosta de sofrer. E como você gosta de sofrer, então está preparado para o jogo que vou discutir hoje. Graças à Romance of the Three Kingdoms XI, eu fiz as pazes com o meu masoquismo:

Contemple a face de Baphomet

Cê leu direito o nome do jogo? Já tá na seqüência número ÔNZIMA, cara. Onze jogos de puro sadismo dos programadores e uma relação com o jogo baseada em frustração e várias momentos YOU LOSE. Eu sempre me defini como um jogador hardcore, com um grande histórico de jogos jogados, nos mais diferentes consoles. No que toca aos jogos de estratégia, então, sempre achei que eu possuía uma boa habilidade, refinada ao longo de centenas de horas com Civilization, Age of Empires, Starcraft, Warcraft, Command and Conquer e Warhammer. Mas depois de passar algumas horas com o Romance XI eu me recolho à minha insignificância novamente, e percebo que ainda existem jogos que podem fazer eu me sentir como vocês: NOOB.

Clique o mouse para começar… O SEU MARTÍRIO NA TERRA!

Pra começar, eu consegui perder NO TUTORIAL desse jogo. E não foi tipo “ah, não saquei qual era o comando, errei o lance lá e fui derrotado no cenário. Na próxima eu acerto.” Não, eu perdi várias vezes seguidas na porra do tutorial. Alguns momentos eram tão tensos que eu berrava pra tela do lap “Caralho, jogo do CARALHO! COMO eu vou aprender a jogar se você fica derrotando meus exércitos toda hora, seu PUTO?!” Porra, eu nunca vi um tutorial tão inclemente como o desse jogo. Precisava de um tutorial pra aprender a jogar o tutorial.

E percebam: não é que o tutorial seja ruim, ele até ensina tudo direito. É que a porra do jogo é complicada mesmo, com um monte de detalhes pra prestar atenção. Existe um termo em inglês para o que você precisa fazer no jogo: micro-managing.

Encare menus sobrepondo-se uns aos outros para executar tarefas simples como… fazer um exército de arqueiros.

“Micro-manage” significa você vai precisar gerenciar e tomar conta de absolutamente TUDO na sua cidade e nos seus exércitos. Como o jogo é ambientado na China Imperial, você decide até mesmo com quem os oficiais dos seus exércitos vão casar, porque isso tem implicações políticas que mudam as habilidades do seu oficial e as relações do seu clã com os outros clãs do cenário. É uma puta coisa lôca o nível de profundidade desse jogo. Faz uma semana que eu estou jogando e eu ainda estou descobrindo menus e tabelinhas novas ao clicar em coisas que eu não tinha clicado antes.

Podia ser pior. Olha a cara do primeiro Romance, ainda no Nintendo 8 bits

Mas tudo bem, consegui concluir o Tutorial o que, acreditem ou não, foi uma vitória em si. O jogo sabe que o Tutorial é um saco, porque ele te premia com oficiais novos depois que você consegue terminar todas as fases do Tutorial. Aí fui jogar o jogo de verdade e só me fodi. SÓ ME FODI. Eu não consigo terminar o cacete do primeiro cenário do jogo. Eu mal consigo evitar ser detonado pelos meus vizinhos mais próximos que, segundo o jogo, NEM SÃO MEUS INIMIGOS. Dá pra acreditar?

Nego te ferra de tudo quanto é lado aqui. E dá-lhe menu.

Acompanhem minha cadeia de raciocínio gamer e, por favor, me digam onde eu estou errando:

Estou eu lá, cuidando da minha cidade imperial, desenvolvendo estruturas básicas nos arredores da cidade pra gerar grana e comida, como se faz em qualquer RTS, certo? Bom, do nada os caras que ficam em volta da minha cidade vêm, invadem minha terra, queimam minhas fazendas e começam a atacar minha cidade. Perdi:

– beleza, vou começar de novo e investir em mais exércitos desde o início dessa vez.

Aí eu, assobiando e cantando, vou lá e gerencio melhor os meus recursos dessa vez, criando exércitos pra defesa da cidade, com um bando de arqueiros, enquanto vou fazendo o desenvolvimentos daquelas estruturas básicas que mal pagam o exército e tals. Aí os putos vêm com o DOBRO de exércitos, detonam meus arqueiros e tomam a cidade. Perdi:

– BELEZA. Vou criar estruturas de defesa dessa vez, além dos exércitos.

Aí eu vendo comida pra ter mais dinheiro, deixo as estruturas meio de lado, despacho uns oficiais pra ganhar tempo com o inimigo e consigo construir três torres de arqueiros e cinco estruturas de contenção, pra impedir a chegada dos inimigos até a cidade. Dessa vez os calhordas vêm com aquelas paradas de atacar muros, e com MAIS exércitos. Detonam TUDO, tacam fogo nos meus cavaleiros, enrabam os arqueiros, tomam a cidade e ainda têm a moral de destruir o exército de OUTRO clã inimigo que tava invadindo meu terreno pelo outro lado. Perdi:

– Susse. Dessa vez vou ser mais agressivo; ao invés de me concentrar em defender, vou invadir outra cidade pra aumentar minha estrutura.

Aí vou lá, faço exércitos, tomo a outra cidade. Mas como pra fazer isso eu dividi minhas forças, agora os putos vão atacar a cidade que tá mais fraca. Perco a cidade recém adquirida, eles incorporam meus oficiais derrotados e usam as forças remanescentes pra atacar minha cidade principal. Perco mais rápido ainda do que nas outras vezes. Perdi:

– CARALHOVSFJOGOFDPCHERAMEUOVOESQUERDOVOUMATAR

Faço alianças, vendo comida pra financiar a guerra, descolo mais oficiais pra conseguir tomar mais ações por turno. Desenvolvo exércitos especializados para contra-atacar unidades específicas do inimigo. Cerco a cidade com torres arqueiras. Posiciono fazendas e mercados atrás da cidade, pra evitar a invasão delas pelos vizinhos. Faço dois ataques preemptivos na cidade do vizinho mais próximo, pra minar suas forças e desestimular o ataque. Espalho bolas de fogo nas entradas principais do terreno, pra minar exércitos que porventura entrem no meu território.

Aí meus aliados me traem, dois oficiais debandam e um grupo de saqueadores randômicos aparece na parte DE TRÁS da cidade e queima minhas fazendas e minhas barracks, me impedindo de recrutar mais exércitos. Um dos aliados que me traíram aproveita que eu perdi um monte de soldados combatendo os saqueadores, e toma minha cidade. Perdi:

– Satanás existe, e ele é um jogo de estratégia.

Sério, meu: esse jogo é DO MAL. De alguma forma ele LÊ SUA MENTE e prepara todos os outros clãs desde o primeiro turno pra foder sua estratégia, seja qual for. Estou supondo que a única maneira de ganhar é vendendo um pedaço da sua alma. E isso eu não vou fazer, porque eu já vendi minha alma inteira pra conseguir terminar Devil May Cry 3.

Enfim, se você gosta de sofrer, taí uma ótima recomendação. Depois que você vender sua alma, me diga qual foi a estratégia pra passar da primeira fase, ok? Agora vou jogar Viva Piñata.

Jogo burro é o que há, principalmente depois de se jogar contra SATÃ

As 5 Melhores/Piores Adaptações de Desenhos Animados – 3. Transformers

Cinema quarta-feira, 10 de setembro de 2008 – 5 comentários

Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.

Seja o fã xiita que você for, você não pode dizer que Transformers é um filme ruim. Primeiro porque o Maximus enche Decepticons de porrada, segundo porque tem ação do começo ao fim, babaca movido a adrenalina, e terceiro porque tem a Megan Fox… Te dou um tempo pra você voltar do banheiro depois de falarmos em Megan Fox. Tá, mais alguns segundos.

Não precisava MESMO de uma legenda aqui…

Transformers é o que muita gente queria de uma adaptação cinematográfica de um desenho animado: Fidelidade na medida do possível, pancadaria a torto e direito, gostosas em tela… Tá, não é o que se espera de um desenho animado qualquer, mas um clássico como Transformers. Aliás, se algum dia fizerem Thundercats NESSE nível, faço questão de resenhá-lo.

E tem gente que ainda pergunta porque eu gostei do filme…

O roteiro não é exatamente perfeito, trazendo muito daquilo que nós chamamos de Ego Estado-Unidense. Mocinho do exército sobrevive à catástrofe, no caso, o ataque de Scorponok no meio do deserto, e vira a mesa, se transformando num MODAFÃCA e acabando com os problemas. O que salva é a intercalação com os dois outros focos: Os nerds que entram para uma agência do governo e, o que realmente importa, o nerd que tenta um relacionamento com a gata que tem que fazer papel de esnobe e acaba ficando com um carro mais estranho do que parece. A interação de Bumblebee com Shia LaBeouf é digna de nota. O carro realmente tem personalidade, ao contrário de outros que a gente vê por aí em filmes da Disney. SIM, HERBIE, ESTOU FALANDO COM VOCÊ!!!

Se eu visse uma coisa dessas na rua… Bom, eu já estaria esmagado.

Tudo entra em sincronia nesse filme que, não merece um 10, mas fica muito bem como um 9. E que venha logo a continuação!

As 5 Melhores/Piores Adaptações de Desenhos Animados – 3. Mestres do Universo

Cinema quarta-feira, 10 de setembro de 2008 – 3 comentários

Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.

Ah claro. Vamos fazer um filme do He-Man que trará os heróis de Etérnia na TERRA!!! Brilhante! Vamos faturar uma grana usando efeitos especiais ridículos! Acho que esses caras devem ter feito escola, afinal Dragon Ball – O Filme está aí e é parecido o estilo. Ah vá… A gente merece mesmo ter filmes domo Mestres do Universo reprisando eternamente na Sessão da Tarde? Admito que no passado, quando eu tinha a idade mental da maioria dos leitores do Otaku é a Mãe (Que acabaram de abandonar definitivamente minha coluna), eu gostava desse filme. GOSTAVA!

Nos anos 80 ou hoje esse cartaz tem o mesmo significado… GAY!

O gênio que colocou Dolph Lundgren (Aquele que parece um robô) como He-Man achou que o físico, a aparência e o estilo homossexual (Não acreditam? Olhem o perfil dele no AdoroCinema) esqueceu que um filme é feito de atuação. E aí o robô deu de cara com um baita empecilho. E pensar que Frank Langella (O irmão gêmeo gordo de Christopher Lee) era o Skeleton. Argh! Me dá nauseas… E nem as gosto… Tá… As mulheres eram “atraentes” no filme. A mais interessante virou Friends e hoje só faz comédia ruim. Estou falando de Courtney Cox, não de Jennifer Aniston!

Juro que tentei achar uma imagem melhor do que esse vilão ensebado… O Google não ajudou.

O que é pior é que o filme realmente tem cara de ser velharia, não importando se você vê hoje ou se viu nos anos 90, sendo que ele é de 1987. Até hoje prometem uma versão mais Conan (Que pra alguns deveria significar Macho… TSC!), com Brad Pitt. Não sei como vão solucionar o paradoxo da promessa, mas se vier algo no nível 300 de homens de tanguinha… Tá, é um BAITA filme de ação… Mas imagina… Esquecem, não imaginem. Deixem isso pro théo, que é do tipo dele.

Overdose Metallica: The Black Album

Música quarta-feira, 10 de setembro de 2008 – 7 comentários

Eis aí um album polêmico. Polêmico para os fãs, quero dizer. As crítica nas revistas sobre o The Black Album sempre foram muito boas, mas temos uma legião de fãs frustrados que alegam traição do movimento uma mudança ruim no estilo musical do Metallica.
Algumas opiniões sobre que já vi por aí:
– É bom, mas não é Metallica.
– Metallica acabou depois do The Black Album.
– É um dos melhores albuns da banda.
– LIXO, acabou com a carreira dos caras.
– Inaugurou um novo gênero musical: o thrash progressivo.
– Uma música pior que a outra. Cadê a velocidade e a destruição?
– Uma pérola dos anos 90.

Como sou eu que tô escrevendo essa bagaça, é a minha opinião que vai prevalecer: os outros albuns que me perdoem, mas The Black Album é meu favorito. Que reclamem os fãs do Metallica mais cru, eu creio que as mudanças de velocidade, complexidade e estilo que ocorreram do …And Justice For All pro Black foram as melhores possíveis.
De vez em quando os números falam por si (mas só de vez em quando), então vamos a eles: mais de 22 milhões de cópias vendidas no mundo todo, sendo 15 milhões de cópias vendidas só nos EUA. Ok, 22 milhões pro mundo todo perto dos… sei lá, 100 milhões de Thriller do Michael Jackson, não chega a ser tanto assim, mas estamos falando de metal, um gênero que não é normalmente muito popular. Por isso que o Michael é pop é Metallica é “trash”, apesar de que normalmente o pop é bem trash e, let’s face it, Metallica é pop. Logo, se Metallica é pop, também é trash e… oh, merda. Onde eu estava mesmo?

Ao contrário do Master Of Puppets, que não teve nenhum clipe lançado, foram lançados 5 clipes do Black: “Enter Sandman”, “Nothing Else Matters”, “Sad but True”, “Wherever I May Roam” e “The Unforgiven” (fonte: Wikipedia, sempre), dando cada vez mais popularidade à banda. Acho que eles empolgaram depois que os holofotes os viram, após o lançamento do clipe de “One” (do album …And Justice For All),
O fato é que o Metallica de Load (1996), ReLoad (1997), St. Anger (2003) e Death Magnetic (2008) não é o mesmo de Kill ‘Em All (1983), Ride the Lightning (1984), Master of Puppets (1986) e …And Justice for All (1988), e The Black Album, lançado em 1991, fica ali, dividindo as águas entre o old school e o new school. Se isso é bom ou ruim, well… vai do gosto do freguês. Como eu já mencionei, gosto de Metallica até o ReLoad. Metal comercial, mas de qualidade. Não vamos excomungar ninguém por querer um pouquinho de fama, certo?

No meu gosto, meus ouvidos são deliciosamente agraciados quando aperto o “play” prá ouvir The Black Album. “Enter Sandman” possui riffs viciantes e deliciosos, é agressiva e pesada, apesar de não tão explosiva quanto Metallica costumava ser. Ainda assim, apareceu em muito top 10 por aí. É o apelo comercial, fazer o quê… não deixa de ser uma música muito boa.
A letra fala sobre pesadelos e todos suas co-relações sinistras: escuridão, monstros, o medo de dormir e do escuro por causa desses pesadelos. Sinistro, né? Mais sinistro ainda com aquela oração no meio da música, encabeçada por um padre (?) e repetida por um garotinho. Muito foda, cara.

“Sad But True” tem uma das introduções mais violentas de todos os tempos. Aliás, essa música é um espetáculo à parte: batida arrastada mas pesada, bateria marcada e riffs que causam trancos involuntários no pescoço. Muito, mas muito bem bolada essa música, apesar de ter uma batida completamente diferente dos albuns anteriores, contrapondo-se com “Hollier Than Thou” que é mais rápida e explosiva, e cujo baixo é uma das coisas mais fodas que já ouvi.
“The Unforgiven” é quase uma balada (deixei esse título prá, obviamente, “Nothing Else Matters”), mas QUASE MESMO. Ouvir essa música não estoura seus tímpanos nem esmigalha seus miolos, e não vou negar que o solo de guitarra ficou parecendo gelatina diet, de tão sem graça. Ainda assim, a melodia é boa e a música foi -e ainda é- bastante popular… me lembro de ligar na rádio prá pedir essa música, quando era mais novinha, até.
Os vocais, misturam um violento e rasgado “New blood joins this earth / And quickly he’s subdued” com um suave, afinado e concentrado “What I’ve felt, what I’ve known / Never shined through in what I’ve shown”, e o mesmo se aplica a todo o andamento da música, que mistura agressividade e refinação: na estrofe, violenta. No refrão, uns dedilhados leves de guitarra. Bonita, mas um bocadinho frufru.

“Wherever I May Roam” começa com a porra de uma cítara. Uma cítara, véio.

YEAH, METAL _;;/

Mas é só prá causar aquela sensação de “RÁ! Aposto que você achou que a música ia ser uma merda esquisitona! TE-PE-GUE-EI! Olha como ela é brava, pesada e deliciosa!”
Eu gosto muito da letra, que expõe uma liberdade meio subversiva e rebelde, algo tipo “nômade, vagabundo, me chame do que quiser. Mas eu faço o que quero e falo o que quero na hora que quero… seu babaca de merda… vem cá pr’eu chutar essa sua bunda ridícula, vem”
E acabei de descobrir que essa música é citada em Warcraft 3:
Bandit: Roamer, wanderer, nomad, vagabond… call me what you will.
Beastmaster: Where I lay my head is home. See that rock? That’s my pillow.

MASSA, eu nem sabia disso.

“Don’t Tread on Me” era o lema dos colonos durante a Independência dos EUA (acho que era isso), e nota-se um satírico tom militar logo nos primeiros riffs da música. A harmonia toda da música -vocais meio secos, bateria marchada- tem um quê de marcha militar. É uma boa música com um bom teor de destruição. E a destruição segue com “Through The Never”, que é mais explosiva. Apesar do próprio James Hetfield ter admitido não gostar tanto assim dessa música, vamos pensar que prá calmaria comercial que é The Black Album, “Through The Never” é uma surpresa boa, muito bem localizada antes da droga da balada que é “Nothing Else Matters”. Falando em números, ficou em 11° lugar no Mainstream Rock Tracks Charts de 1992. Mãããs, falando em cabeças rolando e pescoços se deslocando, deixa muito a desejar. Confesso que eu tolero “Nothing Else Matters” no Black só por causa do valor sentimental que esse album tem prá mim, mas se eu tivesse o poder, discretamente varreria essa baladinha causadora de impotência sexual prá debaixo do tapete. Mas aê, o povo gostou, né…

Depois de uma leve monotonia causada pelo monte de “never cared for what they” blablabla, começam os riffs e a batida DELICIOSA de “Of Wolf And Man”, uma d’As Músicas do Black (juntamente com “Sad But True”, “Hollier Than Thou” e “Don’t Tread on Me”, o quarteto malvado do album). Arrisco a dizer que essa é a minha favorita do album todo, que fala sobre… ser lobisomem? Sei lá. SO SEEK THE WOLF IN THYSEEEEELF!!

Após a obra-prima que é “Of Wolf and Man”, vem o melodioso baixo da introdução de “The God That Failed”. Dizem que Hetfield escreveu essa música baseado em sua mãe, que morreu de câncer por recusar tratamento médico, crendo solenemente que Deus ia curá-la magicamente, assim como cura todos os crentes do mundo que possuem câncer, distribuindo milagres a torto e a direito. Mas que puta véia estúpida, viu… A música fala sobre a superficialidade da fé cega num geral, incluindo aí as promessas quebradas pelo nosso suposto salvador. Lenta, pesada, descrente e uma guitarra empolgante, não tinha como ser ruim.

“My Friend Of Misery” também não é tão destrutiva, mas continua PESO. Aliás, como já notaram, poucas músicas do The Black Album são alucinantes, frenéticas e esmagadoras, mas quase todas são PESO. Ainda assim, sabe aquele último solo da música, que ocupa o último minuto? Então, ducaraio. Outro solinho de encerramento que faz a música inteira valer a pena. E, finalizando o album, que venham os tambores de marcha de “The Struggle Within”! Uma ótima porrada na cabeça, só prá você não desligar o CD achando que Metallica virou banda de fruta por causa do “Nothing Else Matters” enfiado ali no meio.

No geral? É um dos albuns que mais agradou a galera -incluo-me nessa- apesar de ter gerado uma certa polêmica entre os fãs. São hits inegáveis e músicas BOAS que se distanciam do Metallica dos anos 80, mas que não significa que sejam músicas ruins. Diferente, mas bom, muito bom.
Acho que fez sucesso porque havia um apelo comercial por terem abrandado a pancadaria, mas o estilo da banda ainda era bem marcante e destacado. Uma pena que o sucesso ofuscou e o estilo foi solenemente ignorado prá dar ênfase apenas ao lado comercial da coisa. Fazer o quê? É até compreensível.
Mas atenhamo-nos às coisas boas! Com apelo comercial ou não, The Black Album é uma pérola dos anos 90 (eu coloquei essa opinião lá em cima, né? Pois é, é minha).

The Black Album – Metallica

Lançamento: 1991
Gênero musical: Thrash/heavy metal
Faixas:
1. Enter Sandman
2. Sad But True
3. Holier Than Thou
4. The Unforgiven
5. Wherever I May Roam
6. Don’t Tread on Me
7. Through the Never
8. Nothing Else Matters
9. Of Wolf and Man
10. The God That Failed
11. My Friend of Misery
12. The Struggle Within

Bônus:
Edição asiática:
1. So What?

Confirmado: Transformers: Revenge of the Fallen vai CHUTAR BUNDAS com Devastator!

Cinema quarta-feira, 10 de setembro de 2008 – 5 comentários

Cara, dá uma olhada nisso:

Pois bem, segundo o TFW2005, essa é a arte conceitual de um dos Constructions. Pra você que obviamente é noob, Devastator é o “Megazord” da série Transformers, ou seja: alguns robôs, os Constructions, se unem e viram um robozão só. Se essa imagem aí é a obra final? Não, véi. Isso aí é um dos SETE Constructions.

Eu fico imaginando um robô do tamanho da lua, e o que CARALHOS os Autobots vão fazer pra derrubar ISSO E os Decepticons. Fora que ainda falaram há um tempim que Megatron pode voltar. [SPOILER] Dizem que após ver seus parceiros E inimigos tomarem um coro de Fallen, o grande vilão (que deve ser outra lua), Optimus Prime vai atrás dos restos de Megatron e o “revive”. Megatron renasceria como um TANQUE. [SPOILER]

Ou seja, não tem como esse filme ser ruim, ele já é empolgante antes mesmo de pôsteres e trailers. E a estréia acontece lá fora no dia 26 de junho do ano que vem. E a Megan Fox nem quis saber de mais gostosas morenas no filme, então vamos esperar pelas loirinhas E pela Megan Fox, é claro.

Lançamentos de Jogos da Semana – 07/09 ~ 13/09

Games quarta-feira, 10 de setembro de 2008 – 7 comentários

Spore (PC e Mac)
Se você ainda não sabe o que é Spore, definitivamente você não merece viver. Ainda assim, vou citar o que eu disse no lançamento do Editor de Criaturas:

Spore é um jogo da Maxis que simula a evolução. Você vai evoluindo sua criatura desde a etapa celular, passando pelos mares, caça, aldeias, cidades, civilizações até atingir o nível espacial. Além desse passeio épico o jogo tem editores muito poderosos e intuitivos para tudo, como criaturas, vegetação, construções, veículos e até planetas em estágios avançados do jogo.

E finalmente, depois de anos e anos de espera o jogo considerado duas vezes como o Melhor da E3 chega às prateleiras.
Durante o jogo você passa por varias fases, a fase celular (que lembra o jogo Flow), a fase de criatura (lembrando um jogo de ação), a fase de tribo, fase de civilização e fase espacial. Ainda que isoladamente cada uma das fases não possa ser consideradas incríveis, o conjunto da obra, a maneira que são encaixadas e o enorme charme do jogo faz com que seja um ótimo jogo, que com certeza vale cada centavo.

Spore Creatures (Nintendo DS)
Seguindo o vácuo do Spore, a Maxis vai lançar partes do Spore em outras plataformas, sendo a primeira delas o Nintendo DS.
No DS você joga a etapa de criatura em um mundo 3D com personagens em 2D, graficamente muito diferente da versão para PC/Mac, lembrando um pouco Paper Mario. Nele o seu irmão mais novo é seqüestrado por aliens, e você começa uma jornada para salva-lo.
O criador de criaturas dá uma liberdade considerável para criar suas criaturas, mas o jogo em sí não consegue atrair muito e é bem infantilizado.
Donos de Nintendo DS que também tenham um Wii podem baixar o demo de Spore Creatures no Nintendo Channel.

Lock’s Quest (Nintendo DS)
Estou esperando a algum tempo por esse jogo.
Em Lock’s Quest você é Lock, um Archineer, parte arquiteto, parte engenheiro, que cria construções como muros, armadilhas e torres para evitar que os inimigos alcancem os Source Artefacts.
Não tem muito o que falar, mas o conceito é interessante. Pode ser um lixo, mas espero que seja algo decente.

Viva Piñata: Pocket Paradise (Nintendo DS)
Eu falei de Viva Piñata na semana passada:

Neste jogo extremamente tanga da Rare, você é um jardineiro novato com um pequeno pedaço de terra. Conforme você melhora o seu jardim, Piñatas (animais fofos, coloridos e com doce dentro) chegam. Por exemplo, você planta cenouras e chega ao seu jardim alguns Bunnycombs, que depois de um tempo são caçados por Pretztails que brutalmente quebram os pobres Bunnycombs para comer os doces de dentro deles, traumatizando a criança jogando para sempre.
Ainda que a idéia seja simples o jogo é bem mais profundo do que parece.

Pocket Paradise tenta trazer a mesma experiencia de Viva Piñata para os portáteis, mantendo o conteúdo (inclusive adicionando alguma Piñatas a mais), adequando os gráficos ao hardware do DS e usando a tela de toque que o hardware do DS proporciona.
Se cumprir essa promessa, Viva Piñata: Pocket Paradise tem tudo para ser um ótimo jogo.

Personagens e suas múltiplas personalidades.

Nona Arte quarta-feira, 10 de setembro de 2008 – 2 comentários

Pensa rápido. Como você descreveria o Coringa?
Não tem uma resposta? Poisé. Eu também não.

Acho o Coringa genial. Já li várias HQ’s com ele, algumas muito boas como “A Piada Mortal”, “O Homem que Ri” e até “Eu, o Coringa”. Mas quando vou falar dele o máximo que consigo é: “O Coringa é um cara louco”. Só. Não consigo falar mais do que isso. E por que não? Não é tão simples falar que ele além de louco é assassino, cruel, tem um humor doentio e inúmeras outras características?
Não, não é simples. Tudo por causa de uma pessoa: o roteirista.

Veja bem, o Coringa (e vários outros personagens) sofrem um sério problema, eles têm vários roteiristas.
Isso não seria um problema se cada roteirista não tivesse uma visão diferente de um mesmo personagem. Já li HQ’s em que o Coringa é um psicopata maluco, louco, insano, perigoso e tudo de ruim. Enfim, ele é do caralho mesmo. Mas também já li umas em que ele é apenas um louco com humor doentio. Em outra ele já parece uma criança com humor retardado. Até já vi histórias em que ele era um puta estrategista. Mas no fim, tu já nem sabe como ele é.
Talvez o Coringa não seja o melhor exemplo, já que ele é MUITO imprevisível.

Mas existem muitos outros que passam por isso.
Vejam o Wolverine. Ele é o personagem mais zuado de todos. Eu passei a odiar esse ele depois de tanta cagada.
Quem é o Wolverine? É o mutante legal, com garras afiadas e instinto assassino.
Então o cara vai escrever Wolverine e pensa: “Caralho, eu tenho um assassino na minha mão. Porra, vamo botar pra fuder, vamo matar todo mundo”.

Nisso o cara escreve uma história linda. O Wolverine mata o Hulk e faz sexo com todas as heroínas. Só depois ele se liga que não pode fazer isso, tenta consertar e faz cagada maior ainda. Ai fica comum ver histórias em que o Wolverine diz com seu jeitão do mal: “Vou trucidar o maldito” ou “Se eu pegar ele eu mato” e logo depois da luta, ou qualquer outro evento, vem um “Ahh, eu preciso ter certeza pra matar alguém” e qualquer outra coisa do gênero.
Resumindo, o Wolverine é um tiozão falso assassino.

Mas em outra HQ ele matou mais de mil neguinho da Hidra, ele até matou o “Magneto” (no fim era um clone, ou algo do gênero). Resumindo, o cara é um assassino mortal super foda.
E como o Wolverine é onipresente, ele participava de todas as formações dos X-men, tinha uma revista própria e também fazia parte dos Vingadores. Em cada história ele tava de um jeito diferente. Essa porra vai criando vários personagens em um mesmo personagem.

Mas mudar personalidade não é coisa só de péssimos roteiristas. Geralmente roteiristas bons também trabalham um personagem de forma diferente da normal, dando uma nova visão a um antigo personagem. Frank Miller detonou no Cavaleiro das Trevas. Alan Moore fez um Coringa do caralho. Por esse lado é bom, mas se botarmos na balança o que já fizeram de bom e o que já fizeram de ruim, fodeu.
Já li histórias em que botam o Batman sorrindo ou fazendo piada. Como pode isso?

Uma Batpiada em relação ao Gavião Negro.

Concordo que ver um personagem sempre da mesma maneira é chato e cansativo. Por isso é bom explorar o personagem, porém, de forma sadia e não tão idiota.
Os personagens já perderam o luxo de serem únicos. Hoje existem vários Wolverines, Super-Homens, Coringas e vários roteiristas fazendo cagadas.

Confira o hotsite do Overdose Metallica!

Música quarta-feira, 10 de setembro de 2008 – 0 comentários

Nem demorou dessa vez, véi. Basta clicar nessa imagem aí no topo pra colar lá no hotsite do Metallica, que tá bem legal. Se você não gostar, também era esperado. Você tem mau gosto, afinal.

Daqui a pouco tem mais textos, e acho que toda noite eu vou atualizando a bagaça. CORRE PRA LÁ!

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