Eu tava conversando com um truta aí, a gente tava falando da E3, essa feira anual de novidades gamers. E estávamos comentando como as franquias tendem a se desestruturar com o tempo. Alguma novidades da E3 como o Super Mario Galaxy 2, Metal Gear no X360 (não produzido pelo Kojima) e o novo Final Fantasy MMORPG deixam claro como estes clássicos dos games estão perdendo sua personalidade com o passar das versões, e que eu acho natural que os jogos acabem irreconhecíveis depois de algumas gerações.
A minha argumentação é baseada em jogos mais antigos, como a franquia Sonic. Esta já foi o carro-chefe dos consoles da SEGA, sendo a representação máxima de um jogo desta fabricante. Sonic, ao lado de Mario, fez escola, apontando os rumos dos jogos de plataforma, que seriam seguidos por anos adiante. Porra, o Master System já veio com um Sonic pintado no console, sabiam disso?
E hoje em dia Sonic é apenas uma piada de mau-gosto, consistindo em jogos ridículos distribuídos entre várias plataformas.
Enfim, depois de um tempo de férias forçadas, estamos aqui de casa nova, agora no Bacon Frito que, a não ser que você seja vegetariano, judeu ou metido a controlar colesterol, com certeza vai gostar.
Agora, voltando ao Papo Animado da semana, repito a pergunta do título: O que ocorre com o Cartoon Network? continue lendo »
Sim, é uma nova merda. Vocês sabem que no Ato ou Efeito a gente SEMPRE tá fazendo merdas novas o tempo todo. Ou não sabem, porque tão chegando agora. É mesmo, tem uma parte de vocês que não conhece a gente ainda. Então vou dividir esse texto em duas partes:
Pra quem já conhece a gente
Se você é leitor nosso desde aquele primeiro Ato ou Efeito feio bagarai, todo vermelho e amarelo, bem-vindo ao BACON FRITO, nosso mais novo empreendimento.
Diliça
VOCÊS, vocês putos que nos acompanham desde os primórdios, sempre correndo atrás de nossas mudanças e perdendo muito tempo ao ler nossas mal-traçadas linhas, nós te amamos. Mas não te amamos mais do que bacon frito:
DILIÇAMELLDELLS
Aliás, POR QUE o nome “bacon frito”? Simples: porque bacon frito é um lance do caralho, e vocês sabem o quanto nós prezamos nossa herança carnívora nessa equipe. O bacon frito é o símbolo último da voracidade mastigadora que não se preocupa com essas bichices de “saúde”, mas apenas com o prazer momentâneo e saboroso de colocar coisa crocantes para dentro do seu sistema. Considere cada texto desse site como uma pequena tira de bacon frito, como uma coisa gostosa que você vai devorar com os olhos e botar pra dentro de você.
Deixe a gente botar o nosso bacon pra dentro de você (heh).
Q
Enfim, já deu uma olhada no menu aí da direita e já sabe o que esperar né? Depois de dois anos reformulando GERAL, chegamos num formato mais ou menos estável agora: teremos o Ato ou Efeito agregando todo o nosso conteúdo basicamente humorístico, o Sake Com Sal, agregando o conteúdo basicamente… otaku, e esse glorioso Bacon Frito com nossas esplendorosas resenhas, críticas, opiniões e novidades sobre o mundo do entretenimento. Tudo que for minimamente divertido a gente tá jogando na panela pra fritar. E com bacon frito não tem como errar.
Ah, a polêmica. Doce polêmica, o combustível das massas, o néctar dos trolls, o mana dos nerds, a alma dos noticiários povão sangrentos, o… ok, acho que vocês já entenderam.
Muito se discute pelos fóruns de HQs se nosso amigo Ozy é ou não um vilão de verdade. Afinal, apesar de ter obliterado metade da população de New York, ele fez isso visando um bem maior: a paz mundial. Mas, aí, já começa aquela outra discussão: os fins justificam os meios?
Na minha visão (e na de Rorschach), o alter-ego de Adrian Veidt merece, com toda a honra, ir pro patíbulo. Por mais eficiente que tenha sido o plano dele, a mudança no mundo poderia ser feita de modo mais lento, porém menos destrutivo. Afinal, recurso é o que não faltava.
Quanto aos atributos: além de habilidades físicas impressionantes, o cara é um super gênio arquimilionário que conseguiu tudo que tem sozinho. Papai e mamãe Veidt eram ricos a dar com o pau. Ele poderia ter sido apenas mais um playboyzinho de merda, e passar o resto da vida ouvindo psytrance no último volume da sua Lamborghini Diablo enquanto duas gostosas ficavam se agarrando no banco ao lado. Mas, não. O cara doou todos os seus milhões, viajou pelo mundo e reconstruiu tudo do zero.
Danem-se as boas intenções, o Ozzy é um cara de respeito.
Com um dia de atraso, finalmente estamos no ar! Agora é esperar os redatores se organizarem e alguém escrever um artigo sobre a estreia do site. Acho que o atillah disse que ia fazer isso.
Durante a semana a gente vai se acertando. Como todo mundo gosta de bacon, nem vou perguntar se vocês curtiram. Então, apreciem sem moderação!
Heróis (Push) Com: Colin Ford, Joel Gretsch, Djimon Hounsou, Dakota Fanning, Robert Tsonos, Brandon Rhea, Camilla Belle, Neil Jackson, Chris Evans, Kai Cheung Leung
Histórinha de mutantes com poderes mentais, tipo os Mutantes da Record, que tem como destaque a pentelha Dakota Fanning, que tá crescendo.
Não vale a pena, se você quer um mínimo de qualidade. continue lendo »
Apesar de não ser fã de animes, Avatar foi um dos poucos que eu cheguei a acompanhar alguns episódios. Lembro que fiquei impressionado com a qualidade das cenas de lutas (principalmente da final) e do interessante mundo criado. Por isso me interessei com a notícia de sua produção – sendo dirigido pelo inconstante M. Night Shyamalan (Sexto Sentido, A Vila, Fim dos Tempos), ao menos era certificado de que não seria uma adaptação convencional. Com os anúncios de Dev Pattel (o protagonista de Quem quer ser um milionário?) como Zuko e um garotinho experiente em artes marciais como Aang, e as primeiras fotos desses personagens as expectativas aumentaram um pouco.
Vejam as fotos e tirem suas próprias conclusões. continue lendo »
O Lutador: Até este momento, mesmo não sendo um ano muito quantitativo para mim pessoalmente, este é o melhor filme do ano. Um filme que pega a gente pela emoção e empatia sem apelar para redenções e finais felizes, muito, mas muito bom. Vencedor do Leão de Ouro no Festival de Veneza, o filme, dirigido por Darren Aronofsky, acompanha o drama de Randy “The Ram” Robinson (Rourke, ressurgindo das cinzas, espero que saiba aproveitar este retorno), um lutador que, depois de experimentar o auge nos aos 80, tenta sobreviver em meio a bicos e violentas lutas. Quando percebe a saúde debilitada, resolve procurar a filha há muito perdida. Confira a resenha AQUI.continue lendo »
Na última sexta estreou a versão para cinema do livro Anjos e Demônios e no domingo antes disso peguei de volta a amostra ilustrada que tinha emprestado pra uma amiga. Sabia que seria mais benéfico a minha saúde mental se eu fosse ver o filme sem lembrar direito do original, mas… eu nunca fui famosa por ser sensata. Ou já? Sabe como é geminiano. Como não podia ser diferente, achei o filme uma merda. Ok, exagero. Eu achei até legalzinho. Provavelmente porque vesti o melhor do meu bom humor e lembrei de três pessoas que leram o livro e gostaram do filme, entre elas o editor-chefe dessa bagaça. Afinal, se TRÊS pessoas gostaram não podia ser tão ruim assim. continue lendo »
Uma Noite no Museu 2 (Night at the Museum: Battle of the Smithsonian) Com: Ben Stiller, Amy Adams, Owen Wilson, Hank Azaria, Robin Williams, Christopher Guest, Alain Chabat, Steve Coogan, Ricky Gervais, Bill Hader
O retorno das múmias… Quer dizer, o retorno de Ben Stiller ao papel de vigia de museu. Só que, agora, ele tá no Smithsonian, que é o museu mais fodão dos EUA, que tá cheio de coisas muito mais foda. E a história… Quem liga pra história?
O primeiro é engraçadão, se esse for melhor, já vale o seu ingresso. continue lendo »