Até pensei em fazer uma coluna em homenagem ao criador do moonwalk, mas como o assunto Michael Jaclkson já deu no saco, resolvi retomar a série de quem é melhor, se Matt Groening ou Seth MacFarlane.
E retomo com um duelo para lá de complicado e que, provavelmente, irei me contradizer: Os Simpsons x Family Guy (vulgo Uma Família da Pesada).
Manny e Ellie aguardam o nascimento de seu primeiro filhote, enquanto Sid tenta criar sua própria família, “desviando” alguns ovos de dinossauro e Diego começa a questionar se a convivência com os amigos não o está deixando molenga demais. Em uma missão para resgatar o azarado Sid, a turma se aventura por um misterioso mundo subterrâneo, onde acabam deparando com dinossauros, lutam contra estranhas plantas assassinas – e conhecem Buck, uma agitada doninha de um olho só, caçadora de dinossauros.
Antes de mais nada: Como a data de estréia tá meio confusa, se virem ae. Sei que estréia no máximo dia primeiro de julho, começo de férias e tempo de levar a pirralhada pro cinema. Dito isso, vamos à resenha.
24 Horas – 7ª temporada: E eis que o quase impossível ocorreu, a série que perdeu uma temporada completa devido à greve dos roteiristas (Dizem que tinha somente 8 episódios filmados quando da greve), renasceu após uma temporada bastante criticada (A 6ª temporada foi bastante cansativa). Essa temporada, após o telefilme de novembro que serviu mesmo de introdução para as storylines desta temporada, conseguiu empolgar em quase todos os episódios, claro que ao final da maratona, a trama já se apresentava desgastada, no entanto, os demais foram episódios foram realmente bons, surpreendentes e emocionantes.
intrerprear um texto é uma parte imporatnte do processo de leitura. sempre tem aquela passagem de um livro, conto, cron9ica ou até emsmo uma piada que precisa ser interpretada da maneira coreta para ter seu entendomento total. vejamos por exemplo o que aconteceu a algum tempo atrás, naquela brincadeira de primeiro de abril do AOE. o texto era aberto a muitas interpretações, alguns poucos conseguiram chegar ao texto real, mas a maioria só o leu superficialmente e chegou a conclusão de que o site iria acabar. mas achoque até foi bom, imagino que, se algum cara apocaliptico tivesse lido aquilo, poderia ter achado psitas de uma rpevisão sobre o fim do mundo ou algo parecido. continue lendo »
Bem… na coluna passada falei sobre o movimento cinematográfico mais impressionante da década de 20: O expressionismo alemão. Mas foi dos EUA, que já havia sido palco do nascimento do “cinema moderno” com Griffith em 1915, que surgiram dois diretores, atores e roteiristas, que se tornariam sinônimo de cinema mudo: o todo poderoso Charles Chaplin e o não menos magnífico Buster Keaton.
Ei, vou falar algo a meu respeito que vocês não sabem (ou ligam): me formei no ensino médio em 2000, Dezembro. Isso quer dizer que se eu morasse nos EUA, 2010 seria o ano da fatídica reunião de formandos da turma de 2000. Rever velhos colegas, trocar figuras e etc. Eu na verdade não conheço tanto assim da cultura norte-americana (fora o que vi em filmes), mas sério, quem quer fazer uma merda dessas?
Que Hollywood já perdeu completamente o tato para a produção de filmes, isso não deve ser novidade pra ninguém. Não é à tôa que no Oscar, um filme estrageiro já não ganha mais na categoria “Filme Estrangeiro” e sim na categoria “Melhor Filme”.