Hoje eu estou um pouco demasiadamente extensamente reduzido para fazer um post planejado. Então aguentem o dilúvio de besteiras, e se não gostarem do meu gosto que quem só gosta é o dono do gosto, enfim, sabem onde fica o inferno. continue lendo »
Sabe aquele ditado “Diga-me com quem tu andas, e dir-te-ei quem tu és”? Pois é, ele não funciona com livros. Ok, pode funcionar de vez em quando, mas não pode ser considerado uma regra. Dizem que quando a pessoa escolhe um livro pra ler, essa decisão reflete algo de sua personalidade, seus interesses, seu estado emocional, etc. Tudo bem, eu concordo. Mas as pessoas não só lêem livros porque os escolheram consciente e deliberadamente. continue lendo »
De vez em quando eu penso se eu sou muito chato quando falo de música. E quando eu falo que é bem de vez em quando, tá mais pra nunca, mesmo. Mas eu tenho uma teoria sobre isso. Quando eu tô online no MSN, por exemplo, eu procuro não mandar mensagens pros ocupados, ausentes, mortos e por aí vai. Eu sou legal. Quando eu tô ausente, ocupado ou… Morto, as pessoas não respeitam. Isso não é legal. Como eu posso ser legal se as pessoas só fazem merda? Como eu posso ser legal quando falo de música se VOCÊS SÓ ESCUTAM MERDA? Além do Bora falar de música, que vai ser um quadro… Ahm, sei lá, mensal, pra apresentar bandas realmente boas a quem lê essa bagaça (Inspirado nos textos do Piratão), vou tratar de tirar os capetas do corpo de vocês. Capeta da vez? Justin Bieber. continue lendo »
Estou aproveitando que no texto anterior eu falei sobre um filme do Kubrick para começar uma série, com alguns dos filmes menos conhecidos dos meus diretores favoritos. Estava numa dúvida danada por quem começar, então decidi começar pelo que eu vi por último: O espanhol Luis Buñuel.
Eu não conheço nada dessa banda. Sério. Não vou falar que ela é uma one hit wonder exatamente por causa disso. Mas essa música é do caralho, então quem se importa? continue lendo »
Já passavam das cinco, chovia. Dessa vez não esquecera o guarda-chuva, mas não quisera abri-lo. O trem nunca demorara tanto, era o que pensava todo dia no mesmo horário. A estação estava vazia, a não ser por um casal de passageiros sem rosto que pareciam não se preocupar com o frio e o atraso habitual. Um ruído metálico nos trilhos anunciou finalmente a chegada da viagem de volta para casa, neste momento dava para sentir o ar eletrizar-se, ou assim pensara.
Leu o textículo ae? Reconheceu o estilo? Claro que não. Ou pelo menos não deveria. Alguém ae lembra do Smith, que escrevia pro AOE? Então, o puto se recusa a ingressar no Bacon, sabe-se lá porque cargas d’água, e fez um blog. Mas como eu sou parceiro, conforme ele publicar textos [E me avisar, já que eu não vou ler mesmo], eu vou indicar procês aqui, beleza? Beleza.
São pequenos contos, vai lá e confere. Por enquanto, só tem dois: O último que ele botou no AOE e esse que eu copiei o trecho, inédito. Clica no link e se vira com o resto, mermão.
Os poderes são a parte fantástica dos quadrinhos de super-heróis, e nem por isso só temos combatentes do crime que podem voar, transmutar matéria, se teleportar, ter visão de calor e outras tantas habilidades.
É isso ai mesmo, eu vou falar dos heróis sem poderes que nem por isso deixam de dar um cacete fuderoso nos bandidos. continue lendo »
Fiquei pensando sobre o que escrever essa semana, e não me veio nada de interessante, não tive nenhuma idéia de como conquistar o mundo, ou algum plano infalível by Cebolinha, ou um plano de assassinato estilo Agatha Christhie. Então, relembrando meus recentes modos de leitura, resolvi fazer uma pequena ode aos livros. Não será nos moldes do que meus companheiros fizeram, será num estilo próprio… Pomposo? Talvez. Engraçado? Há muito desisti de tentar escrever algo engraçado. Apaixonado? Com certeza. Se quiserem parar de ler, fiquem à vontade. Meu lado traça de livro vai continuar a partir daqui. continue lendo »
Robin Hood Com: Mark Strong, Russell Crowe, Cate Blanchett, Kevin Durand, Matthew Macfadyen, Danny Huston, Max von Sydow, William Hurt, Mark Addy, Scott Grimes Crássico mundial, a história de Robin Hood não é novidade pra ninguém. Ou não deveria ser, mas eu vou resumir por que sou uma boa alma: No condado de Nottingham, dentro da floresta de Sherwood, um hábil arqueiro rouba dos ricos para dar aos pobres. Mas não é só isso, Robin Hood é um soldado do exército do rei Ricardo Coração de Leão, que luta para defender seu país da invasão francesa. E como todo filme tem que ter o romancezinho, ele ainda se apaixona por Marian, mas é rivalizado [Essa palavra existe mesmo?] pelo xerife de Nottingham.
Tem uma vibe meio Gladiador, mas parece bacaninha. E só. continue lendo »