Eu freqüentemente procuro evitar tudo o que é comum. Na verdade eu nem procuro, acabo evitando automaticamente. Não gosto de ser parecido com a maioria, talvez porque a maioria quase sempre é ignorante e nunca vê nada além do dia-a-dia, do que está na moda, enfim, do que é usual, normal. Uma coisa muito comum, por exemplo, é adorar Hendrix e Van Halen. Ótimos guitarristas, sim, mas eu não consigo achar tanta graça nas loucuras deles. Não mesmo. Além deles, tem gente que acha divindade até em algum guitarrista famigerado do speed metal. Eu não acho divindade em ninguém. Não adoro os supracitados porquê os nomes deles são conhecidos. Não os adoro, aliás. Pensando nisso tudo, lembrei de The Ventures. continue lendo »
Primeiro por demorarem tanto a acertar o nome do Ash (Uma Noite Alucinante II) apesar da foto ridícula.
Depois por deixarem o maior personagem (POLÊMICA!) do maior ator de todos os tempos na escuridão de suas ignorâncias. Já que eu prometi uma coluna dedicada a suas pessoas caso acertassem, eu mereço tirar a semana de folga já que vocês não acertaram todos. Mas foram bem, dentro da capacidade limitada de vocês. As respostas seguem abaixo. continue lendo »
Lembra daqueles filmes que passam na Globo desde que você começou a entender o que é uma televisão? Esse é um deles. Já perdi a conta de quantas vezes eu vi Top Gang. Aliás, acho que nem a própria Globo deve saber quantas vezes passou isso. Você já assistiu, e eu também, mas vamos lá, direto do túnel do tempo. continue lendo »
A primeira coisa que você deve pensar quando vê um clipe do Poison é: PUTA. BANDO. DE. TANGA. Mas, afinal, qual banda não era tanga nos anos 80? Nenhuma. Por isso é tão vergonhoso curtir qualquer coisa que venha dessa época. Exceto U2. U2 é tanga, independente da década em questão. continue lendo »
Pois bem, depois de pedir pro K convocar vocês, leitores ignóbeis, a mandarem seus textos pra integrarem a equipe pestilenta do bacone me arrepender profundamente disso, porque aparentemente cês não sabem nem seguir instruções simples. E o K não sabe escrever nada que não seja xingar os Beatles, eu recebi uma infinidade de textos. Não parei pra contar, porque… De que adianta contar os ruins junto? continue lendo »
Uma coisa legal nos quadrinhos é que o conceito de bem e mal é algo relativo. Um exemplo, fui criado desde os primórdios por uma avó fervorosamente católica e ela sempre ensinou que o diabo era algo ruim e tão simplesmente representava o mal.
Porém, a cultura gosta de brincar com o conceito de Bem e Mal, nos dando vários personagens que, apesar de se parecerem com o demo, são mocinhos, ou tentam (Nem que só as vezes) fazerem as coisas certas. continue lendo »
Um Parto de Viagem (Due Date) Com: Robert Downey Jr., Zach Galifianakis, Juliette Lewis, Michelle Monaghan, Danny McBride, Jamie Foxx, Alan Arkin, RZA, Rhoda Griffis, Matt Walsh
A mulher de Peter está pra parir em menos de uma semana. Ele se mata pra conseguir um vôo até Atlanta, pra acompanhar o parto, mas quando Ethan entra na sua vida, ele é obrigado a pegar carona, destruir carros, e perder a paciência.
Parece engraçadinho, mas não engraçado o bastante. Se bem que eu posso estar errado. continue lendo »
Quem mora na civilização vai se identificar muito com o que eu vou falar. Quem não mora em cidade grande, se fodeu. Eu, inclusive, moro na roça. Aqui não tem nem sinal, véis, é tudo na base do sinal de pare (Que é mais um sinal de FODEU), então faz um tempo que eu não vivo um engarrafamento.
Engarrafamentos fazem parte da mágica da vida. Cê tá lá, no carro, tá uma puta chuva e você anda no máximo uns dez centímetros. POR. HORA. Não há nada que você possa fazer pra melhorar a situação. É aí que você vira budista. O zen de quem se fode todo o dia no trânsito, mas considera o engarrafamento como uma hora de relaxamento. É só ligar o rádio, CD player, MP3, IPod e deixar a inércia te conduzir prum lugar melhor. Ou prum lugar menos fedido, se você estiver na Tietê. continue lendo »
Eu não sei vocês, mas eu aprendi a ler antes dos quatro anos de idade. Atribuo isso a meus pais, outras duas traças que, querendo me tornar semelhante a eles, me ensinaram a ler e “escrever” (Minhas letras cursivas são sofríveis até hoje) bem antes de entrar para a alfabetização, ou seja lá como chamam isso hoje.
Aos oito anos de idade, já tinha lido todo o Sítio do Picapau Amarelo, a meia dúzia de livros infantis de Érico Veríssimo e começava a olhar, cobiçoso, para uma coleção d’O Tesouro da Juventude, encadernada em couro vermelho, que repousava nas estantes da biblioteca de casa. Inquietos com a minha sede por leitura, de certo modo já perigosa (Sim, perigosa. Não foram poucas as vezes em que fugi das aulas ou do intervalo para invadir a biblioteca e ler o que diabos houvesse lá), meus pais resolveram prestar mais atenção ao monstro que haviam criado. Resolvidos a não ser mais chamados pela diretora da escola devido ao meu “mau comportamento”, fizeram a assinatura daquilo que, na época, era algo no nível de epicidade de ter um Super Nintendo, ou SNES (Eu ainda tenho o meu!) ou um Mega Drive/Sega Genesis: as revistas da Turma da Mônica. continue lendo »
Você já foi uma criança feliz que queria ser um astronauta, certo? Pois bem, Into Space serve pra resolver isso. Basicamente, cê vai voando por ae, pegando itens e juntando grana pra upgrades no seu foguete, que visa chegar à lua. continue lendo »