Frank Moses (Bruce Willis) é um ex-agente de operações secretas da CIA que está vivendo uma aposentadoria tranquila. Isto é, até que um assassino high tech aparece querendo matá-lo. Com sua vida e de sua esposa, Sarah (Mary-Louise Parker), em risco, Frank tenta reunir a sua antiga equipe (Morgan Freeman, John Malkovich e Helen Mirren) para tentar sobreviver.
Fazia tempo que eu não ia ao cinema [Mentira], e como bom não-entendedor da sétima arte, fui ver um filme que me agrade: Humor, ação, e não precisar pensar. Claro que eu nunca penso, mas ai a gente já vai entrar em outro mérito, e essa não é a proposta da bagaça. Pois bem, devo dizer que Red é um filme bacana, já que mostra um monte de tiozão chutando a bunda da CIA. Se bem que nos filmes todo mundo chuta a bunda da CIA e do FBI.
Atenção: Pode conter spoilers. Abra por sua conta e risco.continue lendo »
O SWU foi há… Um ano? Provavelmente vocês já esqueceram que ele aconteceu. Isso só mostra que eu sou chato e gosto de falar de coisas que as pessoas nem lembram. Ou só mostra que eu tô pouco me fodendo pra quem lê o Bacon. De qualquer forma, vocês já tão cansados de ouvLER sobre o festival por aqui. Afinal, eu já havia falado que a coisa toda fora feita pra dar merda, mesmo com o anúncio do Queens Of The Stone Age vindo se apresentar. Além disso, o Pizurk, nosso mendigo chefe deu o ar da graça no evento, e falou sobre tudo que aconteceu nos dois dias. Agora, antes de falar do por que da parada ter sido uma merda, jogo um enigma pra vocês: O SWU foi uma merda?
Coração! Pela união dos seus poderes, eu sou o Capitão Planeta! Romance!
Sabem, eu gostava de remoer no assunto “discriminação das HQs”. Era um tema interessante, que me permitia divagar loucamente e encher linguiça quando me faltava criatividade. A partir de hoje, porém, não mais tocarei nesse assunto, pois finalmente encontrei a solução para o mesmo. Como? continue lendo »
Dessa vez, temos revelações profundas e bombásticas [E não, eu não sou o Nelson Rubens].
Vamos começar com um pequeno exercício de lógica.
Se você perder uma perna em, digamos, um acidente de carro, você substitui ela por uma prótese, claro, ainda quer andar por aí fazendo coisas aleatórias que todo mundo faz. Você pode pensar pelo lado estético, e achar que fica feio, mas pelo menos é útil. Pelo lado bom, mosquitos não vão mais te incomodar, pelo menos não nessa perna. Em nenhum momento você vai achar que deixou de ser uma pessoa. Não por perder uma perna.
De tempos em tempos, o canal de televisão por assinatura Fox resolve surpreender os fãs e pregar uma boa peça na sua audiência, simplesmente desrespeitando os assinantes, que não pagam barato, e fazendo modificações em sua grade que só desagradam aos telespectadores. Recentemente, o motivo da revolta foi o primeiro episódio da série The Walking Dead, simplesmente a série mais esperada de todos os tempos, já que fala de zumbis e… Não precisa mais nada, basta ter zumbis e pronto. continue lendo »
Pra Tom Waits, todo homem fica feliz com um copo de bourbon, uma mulher com cabelos oxigenados e uma lata de feijões quando a solidão bate fundo. É um alvo baixo, devemos confessar, mas quem disse que não é verdade?
Antigamente era assim, personagem de “programa infantil” podia fumar e dar mal-exemplo. Seu Madruga não só fumava, como apagava o cigarro na mão de Quico (ou Kiko? Whatever…). Talvez por isso ele seja um dos mais cômicos, amados e carismáticos da série Chaves. De toda forma, esse magrelo de olhos azuis (sim, descobri isso no livro) dispensa apresentações. continue lendo »
Muitas verdades podem ser ditas sobre Mike Patton, uma delas é que Mike Patton é um dos poucos merecedores do título de gênio no mundo do rock (E até fora dele). O homem das mil vozes. Canta em uma caralhada de bandas, dubla jogos de videogames. Faz trilhas sonoras. Bebe mijo. Compositor da música “Caralho Voador”. Precursor do Nü metal. Sutil como um paquiderme, Patton tem mil projetos paralelos. Alguém aqui já ouviu algumas das bandas do doidão? Regravou uma música dos Bee Gees pro Faith No More. Bizaaaaaarrro! Mas tem muito mais de onde isso saiu…
Como você mede o nível de heroísmo de um personagem? Pela quantidade de pessoas que ele salva? Pela dificuldade do problema combatido? Por todo os problemas pessoais que este precisa percorrer para enfim praticar o ato de heroísmo? Pelos sacrifícios que ele precisa fazer? Enfim – um bom herói é um ser complexo. Seus atos de heroísmo podem ser simples ou complicados, mas eles só tem peso quando a jornada do herói é grandiosa. Mas vamos a coluna, uma vez que os heróis discutidos hoje ajudarão a definir melhor essa idéia. continue lendo »
Achei esse filme na locadora e resolvi assistir. Na verdade, já tinha visto uma parte dele uma vez na Globo, acho, e simpatizei no mesmo instante. Deve ser a ambientação, a época em que se passa, sei lá. Gosto de filmes que mostrem coisas antigas. Enfim.