Em uma noite de outono em 2003, Mark Zuckerberg (Jesse Eisenberg), analista de sistemas graduado em Harvard, se senta em seu computador e começa a trabalhar em uma nova ideia. Apenas seis anos e 500 milhões de amigos mais tarde, Zuckerberg se torna o mais jovem bilionário da história com o sucesso da rede social Facebook. O sucesso, no entanto, o leva a complicações em sua vida social e profissional.
Em questões de hype, pode se dizer que A Rede Social se trata do Avatar deste ano. Mas é este o resultado nas telas? continue lendo »
AC/DC era destinada a não ser uma banda que durasse por muito tempo. Não pela criatividade, mas pela morte do Bon Scott mesmo. Quantas bandas você conhece que, depois do vocal ir pro saco, continuaram na ativa? Uma: AC/DC. E eu sou suspeito em falar que eu realmente prefiro a voz do Brian Johnson à do Scott. Novamente: VOZ. Tô falando nada de apresentação ao vivo, ou coisa do tipo. Mas bora pro assunto logo, que você tem música pra ouvir, mané. continue lendo »
Calma, leitor. Você não veio parar, por engano, num blog de uma garota de 14 anos de idade. A sua atual aba/janela do navegador está, sim, no bom e velho bacon frito. Acomode-se em sua cadeira (Ou, se você estiver lendo isso no trabalho, vai trabalhar, vagabundo!) e leia o texto a seguir sem receios. continue lendo »
estereótipo (estereo- + -tipo)
1. Artes gráf. Chapa obtida pela fusão de chumbo numa matriz ou numa impressão. = cliché
2. Trabalho feito com essa chapa.
3. Ideia, conceito ou modelo que se estabelece como padrão.
4. Preconceito.
5. Coisa que não é original e se limita a seguir modelos conhecidos. = lugar-comum
s. m.
6. Patol. Comportamento ou discurso caracterizado pela repetição automática dum modelo anterior, anónimo ou impessoal, e desprovidas de originalidade e da adaptação à situação presente. = estereotipia
De: Dicionário Priberam
Não estamos falando de uma chapa para impressão, nota-se. continue lendo »
O que uma pessoa que lê um livro sobre samurais espera? Muito sangue, muita batalha encarniçada, muito seppuku e muita lição espiritual. Se existisse uma fórmula de sucesso para publicações desse gênero, a receita seria mais ou menos essa. E se fosse para contar sobre a vida de um personagem histórico, a coisa ficaria ainda melhor. Como é o caso, por coincidência…
Musashi, de Eijy Yoshikawa, nos dá isso em doses cavalares, quase nos confins da overdose. Mas também dá muito mais. E não poderia ser diferente, com suas quase duas mil páginas de desencontros, amores impossíveis, aulas de história sobre o Japão Feudal e atitudes surpreendentes do nosso protagonista. Quando o clima tá fervendo e a chapa esquentando, ele pacifica e lança uma divagação desconcertante. E quando tá tranquilo, tudo numa Marley, o puto já chega tocando terror e decapitando geral. Para os amantes de uma boa leitura, nada como surpresinhas marotas como estas, hã? continue lendo »
DAEW. Esses dias eu tava triste pra cacete. Ok, eu não tava pra tanto, mas pensei em uma coisa: Por que caralhos eu escrevo sobre música nessa merda? E o pior, por que vocês, leitores acéfalos, leem o que eu escrevo? Cês tinham que tomar vergonha na cara e mandar uma quadrilha me matar, porra. De qualquer jeito, é IMPOSSÍVEL falar sobre música. Sobre música boa, eu digo. Sabem por quê? Porque, por mais que o texto fique bom, não dá pra explicar como é ouvir um álbum foda. As pessoas não deveriam se preocupar em ler algo sobre música. Elas deveriam se preocupar em ouvir MAIS música. Música boa, claro. continue lendo »
Qualquer programa que se preze – filmes, desenhos, séries, novelas, etc – precisam do velho embate entre os heróis e mocinhos para dar certo. Não adianta tentar inovar, a fórmula do bolo, como meus antigos professores de (Arrã) jornalismo falavam, é essa. Nas animações não é diferente. O vilão é essencial nos desenhos, seja nas séries, cartoons ou filmes.