Eu acho esse negócio de “famílias” uma das coisas mais imbecis que já inventaram na indústria musical. Sim, acho que até ABBA é menos imbecil do que isso. Quero dizer, tinha um cara que tocava o acordeom. Pelo menos eles tinham técnicas, e as gurias – hoje AVÓS, vejam só – eram suecas. De qualquer jeito, acho idiota o conceito de “família”. Cês não são casados com a banda, no máximo vocês têm um pôster no quarto e se vestem igual aos integrantes (E eu só lamento pela alma de vocês). Acho que fã não tem que ter intimidade com a banda. Tietes à parte, acho que os fãs têm que entrar no show, achar do caralho e sair.
O show não foi bom? Não tá curtindo? Tem muita gente esfregando o sovaco peludo na sua córnea? Nunca mais vá a um show da banda e fique nos CDs. Frangos. Aliás, essa é a coisa mais inteligente a ser feita. A coisa menos inteligente a ser feita (Que é a coisa idiota, se vocês não entenderam ainda) é tentar… Socializar com a banda. Tacar algo no vocalista, no guitarrista, essas coisa caótica. E ALELUIA, IRMÃOS! Existem pessoas idiotas no mundo. Ok, eu já sabia da existência desse grupo, já que de vez em quando vocês comentam por aqui, mas vocês entenderam. Bora rever os momentos mais cu-na-mão que os fãs estúpidos já passaram em shows de bandas fenomenais. Ou nem tanto. continue lendo »
A única novela que conseguiu superar o drama do Ronaldinho Gaúcho no Flamengo teve hoje seu desfecho. A Warner anunciou os dois vilões (E seus atores) do filme que fechará a trilogia Batman de Cristopher Nolan. continue lendo »
Qualquer leitor regular das minhas colunas (Ou mesmo aqueles que já leram meia dúzia de colunas que não façam parte de alguma série) sabe que eu sou um fanboy descarado do trabalho de Neil Gaiman. Numa das minhas prateleiras de livros, ao alcance da minha mão, encontram-se Coisas Frágeis, Os Filhos de Anansi, Fumaça e Espelhos – Contos e Ilusões e, claro, a aclamada série Sandman. continue lendo »
From Boston, Massachusetts; we are Morphine, at your service. Era assim que Mark Sandman sempre abria os shows de sua banda, que de convencional tinha muito pouco, quase nada mesmo.
Dana Colley, Sandman e Billy Conway!
Era julho de 1999. Uma pequena banda americana de status cult subia num palco na Itália, ainda desconhecendo a surpresa que o destino lhes reservava. A incomum formação (Batera, duplo sax e baixão-slide de duas cordas) despejava sobre o público seu costumeiro jorro de música madrugadeira quando o compositor, letrista e frontman da banda, Mark Sandman resolveu contar uma piada. Não mais que de repente, Sandman cai no palco, nocauteado por um ataque cardíaco, aos 47 anos. Saiu do palco direto pro necrotério. Coisas da vida. E o pior: Nem terminou a piada. continue lendo »
Na época do LP, o camarada trabalhava um mês para comprar uma bolachona preta. Saía da loja com aquela sacola quadrada fantástica e ficava pensando “comprei, eu comprei!” até chegar em casa. Chegando, abria o álbum (Disco não, ÁLBUM) e colocava na vitrola. O rapaz não tinha computador ou videogame, então deitava na cama ouvindo o cloreto de polivinila gritar.
Hoje o guri está batendo papo no MSN e ouve uma porcaria qualquer na rádio, curte a porcaria e enfrenta uma barreira antipirataria quase intransponível (Claro…) e baixa um MP3. Então ele continua no MSN e a música fica de fundo. Ou o cara vai ao shopping, lembra de uma música que ouviu na novela ou na balada e compra um CD, que põe pra ouvir logo que entra no carro como música de fundo. Obviamente o CD não é apreciado, afinal se você aumentar o volume do som não consegue escutar a buzina do motoboy que está mirando seu espelho.
Os indicados ao Oscar 2011 saem no dia 25/01, e como especular é sempre divertido, vamos ver o quanto eu me aproximo do resultado final. continue lendo »
Essa recomendação é cheia de ressalvas e alertas. Grande parte dessas considerações devem ser feitas por culpa da Editora Sextante, responsável pelo livro no Brasil. Vou tentar ser objetivo para explicar a confusão: continue lendo »
Ok, confesso que já havia passado da hora do Casseta e Planeta pedir para sair, ainda na época que o saudoso Bussunda estava vivo, pois o programa já estava em decadência. Ironicamente, com a morte do gordo mais gente boa que já apareceu no Brasil, o programa acabou ganhando uma sobrevida. Mais com a curiosidade do povo em saber como os outros integrantes iam se virar sem o principal personagem do programa, do que com o programa em si.
Bem, acabamos vendo a decadência daquele que foi, durante muito tempo, o programa de humor principal do Brasil. Ácido, crítico, irreverente e que, de maneira geral, pautava o que merecia ser esculachado no país. continue lendo »
Eu já falei sobre Rage Agains the Machine aqui. E eu não ligo se achei esse álbum mediano, essa música é do caralho. Se bem que isso deve ter sido bem melhor ao vivo, no SWU. A única desvantagem é que o show foi no SWU. Enfim, fodam-se vocês e vejam o clipe. continue lendo »