Publicitário é foda, e tem insight do nada mesmo. Tava eu falando com o senhor responsável por esse site, e ele me diz uma frase que me lembrou um clássico da televisão brasileira: Alô, Cristina. Geez, eu lembro da maldita musiquinha até agora. O programa era comandado pela Cristina Rocha, aquela loira que era jurada do Show de Calouros do SBT junto com o Pedro de Lara e um bando de relíquias da televisão. Dá uma olhadinha aí embaixo pra relembrar (E pra morrer de vergonha alheia, porque né?):
Você com certeza já ouviu falar da Guerra Fria e do montes e montes de aviões que os russos fizeram na época, e com certeza absoluta já quis saber como é dar um rasante a poucos metros do chão, e em TU-95 você pode dar esse rasante, enquanto pilota um avião cargueiro russo, e ainda tem a chance de lançar uma bomba nos EUA (No jogo não fala que é os EUA, mas todos sabemos que é)! continue lendo »
Como vocês devem saber, todos os filmes da série tiveram uma trilha sonora criada diretamente para o filme e todas as músicas são apenas tocadas (À excessão das músicas d’As Esquisitonas no quarto filme, mas a coisa foi uma merda, então esqueçam delas). E como você também deve saber, todas elas tem nomes feios e óbvios.
Esses dias eu estava racionalizando uma comparação entre a realidade e quadrinhos, e um dos pontos que mais me instigaram para escrever esse artigo foi a demografia. Tentei analisar a taxa de nascimentos e óbitos só para tentar chegar a uma base aproximada de quantas pessoas existiriam no planeta Terra do Universo DC ou do Universo Marvel. continue lendo »
Cilada.Com Com: Bruno Mazzeo, Fernanda Paes Leme, Mauro Mendonça, Heloísa Perissé, Augusto Madeira, Telmo Fernandes, Anna Karenina
Mais um vídeo de sexo amador cai na internet: Bruno e sua namorada, que foi traída e botou a coisa toda no ar como vingança [Provavelmente pela performance deprimente]. Estando exposto, Bruno não sabe o que fazer, indo pedir ajuda à seu amigo Marconha, que é cineasta.
Cilada é ir ver um filme desses, que nada mais é do que um episódio de duas horas da série Cilada. Tem de graça na tv! continue lendo »
Uma sensação interessante é achar uma banda boa, gostar dela e inclusive ter ciúmes. Você começa a agir com a certeza que ela é sua, por tê-la salvo do ostracismo, e é provável que sinta um incômodo bem lá no fundo dos rins se vir alguém ouvindo. A graça está em perguntar -“Conhece tal banda?” e ouvir um sonoro “não”. Melhor ainda se for um silêncio seguido de -“…não, nunca ouvi falar”. Depois de regozijar no seu profundo conhecimento musical (?) também é uma ótima sensação iluminar aquela mente desafortunada e falar sobre a banda. Aliás, já ouviram falar em Dust? É, foi o que eu pensei. continue lendo »
Então seus maricas, eu sei que vocês não tem idade pra terem visto esse filme ou pra terem participado dessa parte da história do cinema, mas isso não interessa, eu também não tenho e tô aqui pra falar pra vocês que se ainda não viram esse filme vocês tem mais é que se foder que assistí-lo HOJE!
É complicado falar de um filme com tamanha notoriedade e com interpretações tão fodásticas sem dar spoilers ou informações do tipo que destruam alguma surpresa do filme, mas eu vou tentar.
Não tenho nome, mas sou um dos caras mais fodas que cê vai ver na sua vida.
Em 1964 na cidade de Jacksonville, Flórida, cinco amigos se juntaram e resolveram fazer jams sessions numa barraca no quintal de casa. Eram eles: Bob Burns (Bateria), Gary Rossington (Guitarra), Ronnie Van Zant (Vocal), Allen Collins (Guitarra) e Larry Junstrom (Baixo). O primeiro nome escolhido pelo quinteto foi My Backyard, seguido de vários outros como Noble Five, Wildcats, Sons of Satan, Conqueror Worm, e One Percent. Cada show que faziam, levavam uma a vaia e resolviam mudar o nome da banda. Um dia, Ronnie resolveu anunciar a banda como Lynyrd Skynyrd, um anagrama para Leonard Skinner, treinador da escola que pegava no pé dos caras por eles serem cabeludos. Essa foi a bem humorada maneira que eles encontraram de homenagear o babaca. Por acaso, eles não foram tão vaiados nesse dia e esse foi o nome que ficou.
Se existe um cineasta que é fã de cinema, este cara é Quentin Tarantino. Muitas vezes tido como gênio (E como louco), Tarantino colocou em seus filmes o conjunto de toda a sabedoria que adquiriu ao longo dos anos como balconista de vídeo-locadora, diretor, produtor, roteirista e ator. Ele nos passa a impressão de que fazer cinema não é só sua profissão, é também seu parque de diversões. E pra mim sua obra-prima está dividida em dois filmes, cuja primeira parte falarei hoje: Kill Bill – Vol. 1.
Hoje em dia, o homem vem perdendo cada vez mais seu papel de macho na sociedade, muito devido ao novo papel da mulher no mercado de trabalho e a essa “nova liberação sexual”, que propaga aos pequeninos da nova geração ícones como a família Restart, Fresno, novela ti-ti-ti e esse tanto de tanguisse. Nada melhor do que remar contra a corrente e lembrar pra todo mundo de que macho de verdade ainda existe. Então, vamos relembrar dos caras que mostraram no cinema que honram as bolas que têm entre as pernas! continue lendo »