Estreou enfim a primeira parte do filme Harry Potter e as Reliquias da Morte. Este filme foi ansiosamente aguardado por todos, a família beijos, família o/ e eu somos um exemplo disso. É chegada a hora da despedida e do bendito FIM em letras garrafais com aquela marcha depressiva de filme antigo.
Mas, agora que acabou resta a pergunta: Os atores cairão no ostracismo? continue lendo »
Se você diz que gosta de quadrinhos de verdade e não sabe quem é Will Eisner, cê merece um roundhouse kick. Duplo. É, pra você ver como é grave. Esse sujeito foi um dos artistas mais importantes dos quadrinhos, e um dos mais respeitados. Como pretendo falar de alguns trabalhos dele que gosto bastante, e sei que muita gente não conhece ou apenas ouviu falar em Eisner, resolvi começar com uma revista que demonstre a influência dele. Então, sigam-me os bons!
Pois bem tangas, depois de apresentá-los à primeira parte de Kill Bill, o Vol. 1, aqui estamos nós para conhecermos o desfecho da história da Noiva. Muita gente (Mesmo) criticou Tarantino quando viu o filme dividido em duas partes, acreditando ser estratégia para margem de lucros maiores – o que obviamente aconteceu, afinal, dois filmes, duas bilheterias, dois DVDs, blá blá blá. Sinceramente, eu não sou contra esse tipo de coisa. Se tudo for bem feito e não sacanear o expectador, eu acho super válido esperar pelo próximo filme. Bom, eu gosto da emoção, vai entender… De qualquer forma, para o projeto Kill Bill não seria vantajoso o lançamento num único filme. A saga da Noiva contava com aproximadamente 4 horas de duração, o que levaria à possíveis cortes, queda da qualidade e pontas soltas no enredo. Graças a Deus, Tarantino desde o começo pensou em dividir seus filmes de forma coerente (subdividindo-os ainda em capítulos dentro do longa) e claramente diferente do Volume 1 (cheio de lutas, sangue e mortes), Kill Bill – Volume 2 é a parte explicativa. Aqui, o titio Tarantela dá uma aula de como fazer um bom enredo ficar ainda mais sensacional. E o gancho entre as duas partes está na última frase do primeiro filme, na inconfundível voz de Bill, tão boa que não há quem resista a assistir o Volume 2: continue lendo »
Boa notícia pra macacada que é dona do PS3: Limbo, um dos jogos mais aclamados da Live será lançado dia 19 de julho pro pessoal dos EUA e um dia depois para o pessoal da Europa.
Já no dia 2 de agosto é a vez do game ser disponibilizado via Steam pra PC, ou seja, não tem mais desculpa pra você não jogar a parada.
Em 1966 o rock and roll tinha mudado. Era o auge do verão do amor. Paz e amor broto. As letras políticas de Bob Dylancheias de mimimi faziam parecer irresponsável a música executada apenas com propósito de diversão. As letras românticas dos primeiros tempos começavam a dar lugar ao lema sexo, drogas e rock and roll. Bons tempos? Nesta época começou a surgir o rock progressivo. Há quem ache que o marco inicial dessa coisa toda foi o disco Sgt Peppers. Eu acho que não. Pra mim, o Pink Floyd, com seu álbum The Piper at Gates Of Dawn, que inventou essa doideira toda. Ou melhor: Syd Barrett.
Já que na semana passada vimos em quem se inspirar para ser considerado um macho de respeito, agora vamos ver quem não devemos usar de modelo para entrar o seleto grupo de caras fodas. Aqui, o fracasso vem quase como uma fórmula. Sempre vai faltar algo na vida do sujeito, e tudo porque o mané resolveu negligenciar uma parte da vida, em detrimento de outra. continue lendo »
Então tá, bora falar da série mais aclamada de todos os tempos da última semana. Que não me parecia ser nada demais no começo, mas aí começaram a comparar o troço com Senhor dos Anéis. Até aí beleza, de tempos em tempos aparece alguma coisa tentando emular a obra do Tolkien e falhando miseravelmente. Só que então passaram dizer que esse tal de Game of Thrones era MELHOR do que Senhor dos Anéis. Não, tinha ido longe de mais. Eu precisava tirar isso a limpo. E sendo cria da HBO, pelo menos não ia ser uma perda total de tempo.
“Ai, que lindo, texto sobre coleção infantil no Bacon!”. Estes são alguns dos melhores livros que já li, e é a melhor coleção de livros infantis que conheço: nada de morais idiotas e histórias batidas e sem graça. Claro que se você é um velho de 30 anos, amargurado com o mundo porque ninguém quer dar para você, a coisa vai parecer chata e boba, mas o que importa é que, no meu tempo, crianças aprendiam a ler com coisas saudáveis e não com letras de funk.
Quem diria, hein? Quem diria que uma ideia que surgiu da mente fétida do nosso antigo amig… coleg… camarad… contato de e-mail (Mesmo que visitando apenas a pasta de spam) théo renderia cem edições. Cem edições sem repetir UMA MÚSICA. Cês sabem o que é isso? É ter muito bom gosto, incrível. Afinal, se dependesse dos leitores, atualmente, o CDS teria apenas três músicas: TODAS da Lady Gaga, em um loop infinito. Ainda bem que vocês não têm voz nesta merda. Entretanto, você, fiel leitor que acompanhou todas as edições deste quadro, tem ideia de quanto tempo da sua vida você já perdeu?
Tendo em vista que um clipe tem, em média, três minutos de duração, o conteúdo publicado aqui, em seu total, compreende um tempo estimado em trezentos minutos, que equivalem a cinco horas. CINCO HORAS. Não chega a ser um Titanic completo, incluindo o tempo de trocar de VHS (Se você se lembra disso, você é velho pra cacete), mas ainda assim é muita coisa. Aliás, esse quadro deveria ter lugar garantido no INSS, já que ele começou no dia 7 de junho de 2009 (data onde Luís XIV foi coroado rei da França, a Noruega anuncia sua separação da Suécia e o Vaticano assina o Tratado de Latrão). Aliás, começou BEM, com Queens of the Stone Age, claro. Não podia dar outra. E eu sinto um cheiro de recaptulação estilo Vídeo Show (Eu tenho pena de você, caso assista essa merda).
Falando em pena, cês lembram do gordinho, véis? OLOLCO!
Antes de começar o texto, bora classificar as pessoas que vivem neste mundo. E isso é simples, ó: as pessoas são divididas em dois grupos; os que tiveram infância e os que não tiveram infância. Evidentemente vocês, leitores, podem discutir sobre isso por quantas horas julgarem necessárias, citar peças de Lego, jogos de computador que vinham naquelas revistas vagabundas vendidas em qualquer banca de esquina e tudo mais. Mas um ponto sempre será constante: só teve uma infância decente aquele que assistiu – e gostou – aos Ghostbusters. Se bem que é impossível assistir e não gostar (a não ser que você seja um chow-chow).