Aproveitando que eu trato de muitos assuntos chatos e não sou nada engraçado, vou falar sobre o custo da arte, tema que considero bastante relevante mas que não deve retirar muitas gargalhadas de ninguém, pegando um gancho em texto do Gustavo Medina sobre os sete anos do disco In Rainbowns do Radiohead, álbum este que quebrou alguns paradigmas da indústria fonográfica. continue lendo »
Obviamente, após o segundo episódio vem o terceiro, e porra, ele começou bem pra caralho, ou seja, comigo fodendo ainda mais meu grupo, um monte de coisas que eu não queria que acontecesse e tal, mas depois a coisa mudou um pouco…
Semanas atrás, um filme americano satirizando o profeta Maomé provocou uma onda de protestos pelo mundo – manifestações violentas em sua maioria e que resultaram em mortos e feridos. Mais um dia no Oriente Médio: Mortos, ódio e uma reação incrivelmente rápida a qualquer coisa no universo que lhes ofenda só um pouco que seja, especialmente no que concerne a religião e ainda mais especialmente se vem dos Estados Unidos da América.
Reza a lenda que Skinny Love tem significados extremamente profundos e coisa e tal, mas eu vejo só como algo bonitinho pra cantar quando se está apaixonado. Ou sofrendo por amor. Acho que ando muito romântica. Enfim, escutem aí e não reclamem: continue lendo »
Eis que, numa das raras vezes em que entro no MSN, me deparo com uma mensagem do Pizurk, ou mais especificamente, um link, prum jogo com nome estranho, gráficos ruins… Véis, entendam, vocês compram TUDO. continue lendo »
Eu, da mesma forma que todos vocês, fiquei muito mais chateado com a morte do Heath Ledger depois que percebi que a tão falada trilogia do morcego, criada pelo gênio Christopher Nolan, iria ser um fiasco sem um personagem tão forte quanto o criado pelo Ledger. The Dark Knight acabou se tornando uma grande anomalia dentro da trilogia. The Dark Knight Rises veio, todo mundo gostou, curtiu e depois começou a criticar.
Robin, Talia, Bane morrendo de qualquer jeito, etc. E não tivemos mais nada como aquela risada maníaca, aquela voz empostada a lá Tom Waits, aqueles trejeitos afetados, nada daquilo, nem no terceiro filme, nem nunca mais. Mas e se eu te dissesse que a história do Coringa continuou, mesmo contra a vontade de Nolan, que tinha resolvido abandonar o personagem a tal ponto que ele nem ao menos foi citado em TDKR? Pois é, aqui é o lugar aonde você saberá o destino do Coringa após The Dark Knight! continue lendo »
Não vou negar que sou totalmente viciado em jornalismo esportivo. Sou o tipo da pessoa que adora esportes, apesar de não praticar nenhum. Gosto de futebol, rubgy, lutas e corridas em geral. Com razoável frequência, me informo sobre esportes que não sou lá grande fã, tipo basquete ou esportes radicais. O grande problema é que o caso do jornalismo esportivo brasileiro é bastante “complexo”. continue lendo »
Atividade Paranormal 4 (Paranormal Activity 4) Com: Katie Featherston, Kathryn Newton, Matt Shively, Brady Allen, Alisha Boe, Tommy Miranda
Continuação da já desgastada série, a história se passa em 2011, cinco anos depois de Katie mater o namorado, sua irmã e o marido dela, e sair fora com o bebê. Mas o filme não tem nada a ver com Katie, já que mostra Alice e sua mãe sofrendo com tretas quando seus novos vizinhos chegam.
Eu não entendo como alguém ainda assiste essa porcaria. continue lendo »
Bem, agora que tão na moda estas bostas de romances entre mocinhas complicadas e rapazes que na verdade são monstros problemáticos, tudo o que faltava pra completar essa babaquice toda, além de um filme sobre um zumbi bonzinho, era uma série. É, faltava porque não falta mais. The Beauty and the Beast estreou semana passada, para alegria de uns e desespero de outros.
Liam Neeson retorna como Bryan Mills, um ex-agente da CIA extremamente talentoso, que arriscou tudo para salvar sua filha Kim de sequestradores albaneses. O pai de um deles promete vingança pela morte do filho. Em uma viagem a Istambul, Bryan e sua ex-esposa são sequestrados. Desta vez, ele irá depender da ajuda da filha Kim para escapar, usando as mesmas táticas de sempre para salvar a todos e sistematicamente eliminar os sequestradores, um por um.
Cês lembram do primeiro Busca Implacável, lá de 2008, né? O Liam Neeson era um cara fodão, cuja filha tinha sido raptada na França. Por isso, ele teve que sair da aposentadoria pra não só trazer ela de volta, mas achar cada um dos sequestradores e matá-los, como ele bem gosta de frisar. Enfim, já nesse segundo… É claro que acontece praticamente a mesma coisa, mas quem liga? continue lendo »