Eu moro no Rio de Janeiro, uma cidade enorme e cheia de entretenimentos. Pena que não participo de muitas coisas. O fato é que, por mais que a cena musical carioca seja abundante, eu tive que pesquisar, revirar o baú e procurar. Muito. Muito mesmo. E por isso o texto saiu com certo delay. Mas saiu. continue lendo »
É isso aí moçada, a era do 11° Doutor está chegando ao fim e junto dela nos preparamos para nos despedir de Matt Smith. Eu concordo que eu fui um desses não-praticantes da arte do desapego que ficou puto com a notícia da saída de Smith, porém, com a divulgação do novo ator escolhido para dar vida ao 12° Doutor, eu mal posso esperar pela estreia da 8° temporada pra finalmente vê-lo em ação. continue lendo »
Eu sei, eu sei, eu demorei pra caralho pra divulgar o resultado dessa porra. Mas vocês queriam o que? Eu tenho mais o que fazer, tipo escrever, chicotear os funcionários e trabalhar pra poder pagar as contas e o envio dos prêmios pra vocês. Mas sem mais delongas, lá vamos nós. Sorteio feito graças ao random.org, porque fodam-se vocês. continue lendo »
Se você for procurar informações sobre o Rad Omen, vai reparar que não tem muita coisa disponível. O que eu sei é que é um grupo formado por Peter Dante [Que é ator], Dirt Nasty [Mais conhecido como Simon Rex], DJ Troublemaker, Steven Laing [Ambos desconhecidos] e Benji Madden [Guitarrista da banda Good Charlotte]. A princípio, a música não é lá grandes coisa, mas o clipe por si só vale a pena. Mas não veja se você tem medo de palhaços de redes de fast food. continue lendo »
Numa dessas buscas por joguinhos mata-produtividade me deparei com um sobre golfe. Eu não gosto de golfe, é um esporte elitista, capitalista e malabarista, mas porrã, Wonderputt é maneiro, véis. Sério, cês vão querer jogar várias vezes. continue lendo »
Tempos atrás escrevi este texto sobre viagens temporais na ficção cientítica. Mas recentemente – hoje, pra falar a verdade – lembrei de uma grande franquia onde as viagens temporais são muito importantes também e que eu esqueci de mencionar anteriormente. Até que foi bom, ela merece um texto específico. Vamos falar de Exterminador do Futuro. Vem comigo, baby. continue lendo »
Como todo quase mundo no mês passado resolveu fazer texto homenagem as músicas que julgavam serem as piores possíveis, o lance agora é mostrar músicas piores ainda. Vocês já devem ter visto que agora estamos falando das bandas da cidade onde vivemos. Eu tive sorte nesse quesito. Tem muita banda aqui em Recife. Muita banda ruim e muita banda boa. Vejam (E ouçam) algumas delas no restante do texto.
A cena músical recifense sempre foi forte. Tivemos muitas cenas boas, como a finada Manguebeat, a pós-mangue, a cena indie (Muitas bandas que cantavam em inglês), a cena cult (Muitas bandas derivadas da antiga e ainda na ativa Mundo Livre SA), a cena hardcore, a cena metal, a cena post-rock e a atual e auto-proclamada cena “Beto“. Claro que não tem só isso. Recife tem muito mais. Sem mais delongas, bora ouvir música! continue lendo »
Círculo de Fogo (Pacific Rim) Com: Charlie Hunnam, Rinko Kikuchi, Ron Perlman, Idris Elba, Burn Gorman, Charlie Day, Robert Maillet, Clifton Collins Jr., Heather Doerksen, Herc Hansen e Jake Goodman
Saca a Fossa das Marianas? Não, não quando mais de uma Mariana tomam pé na bunda, é o ponto mais profundo dos oceanos. Ai imagina que começou a brotar filhote de Cthulhu da bagaça, que é um portal interdimensional agora. O que o ser humano faz? Tapar a bagaça com dezenas de ogivas nucleares? Claro que não, é muito mais negócio construir robôs gigantes e deitar os bichos na porrada. Ai tem toda aquela volta em torno da maior diversão do filme: Robôs gigantes sentando a bolacha em monstros gigantes.
Melhor homenagem ao Godzilla e aos mecha japoneses de todos os tempos. Mesmo só mostrando o mecha japonês de relance. continue lendo »
‘Círculo de Fogo‘ começa quando legiões de criaturas monstruosas, conhecidas como Kaiju, começaram a surgir do mar, iniciou-se uma guerra que custaria milhões de vidas e consumiria os recursos da humanidade por anos a fio. Para combater os gigantes Kaiju, um tipo especial de arma foi criado: robôs gigantes, chamados de Jaegers, controlados simultaneamente por dois pilotos que têm suas mentes trancadas em uma ponte neural. Mas mesmo os Jaegers se mostram quase que indefesos em relação aos implacáveis Kaiju. À beira da derrota, as forças que defendem a humanidade não têm escolha senão recorrer a dois improváveis heróis – um esquecido ex-piloto (Charlie Hunnam) e uma inexperiente aprendiz (Rinko Kikuchi) – que se juntam para comandar um lendário, mas aparentemente obsoleto, Jaeger do passado. Juntos, eles representam a última esperança da humanidade contra o apocalipse.
Cês curtem robôs gigantes, não curtem? Eu sei que curtem. Todo mundo curte.
Formiga é o maior celeiro do rock and roll do interior de Minas Gerais, quiçá do mundo, quiçá da Bahia. Na semana do último dia 13, também conhecido como dia do Roque[Nota do editor: 13 de julho. Cês são burros, então é melhor explicar direito.], diversas campanhas publicitárias e culturais buscaram sedimentar essa ideia, porém essa história já tem milênios ou mais. continue lendo »