Como eu sei que cês são umas lesmas remelentas e não prestaram atenção, apesar de eu ter falado umas setenta vezes, vou repetir: Com o lançamento de Pokemon X & Y, a Nintendo resolveu financiar um anime que seguisse toda a história dos jogos originais pra Gameboy. A menos que cê tenha passado os últimos seis meses na Antártica lutando contra zumbis num filme B, cê acompanhou toda a lenga-lenga ao redor desse lançamento. E, se foi fã de Pokemon na infância, aposto que, tamanha suas alegria e felicidade ululante, cê vibrou mais que aquele aparelhinho cor-de-rosa suspeito que sua mãe guarda na gaveta de calcinhas e que ela insiste em te falar que é um porta-batom.
De qualquer jeito, nada importa agora! A nostalgia fala mais alto nessas horas e por mais que você seja uma pessoa popular, madura, bem sucedida na vida e no amor… CARALHAS! É POKEMON, SEU BORRA-BOTAS FASCÍNORA! Aperta o botão de mais e vem pular feito retardado com a gente!
Ei, você. É, você que está lendo essas palavras e decidindo se lê ou não esse texto. Ou você aí, que está casualmente olhando este brilhante e gorduroso site, procurando algo pra ler também depois de todo o esforço de cinco minutos no RedTube. Pois bem, eu acho que você deveria ler esse texto aqui. Sério. É que eu vou falar da coisa mais filhadaputamente legal que eu encontrei esses dias em matéria de cinema. Vem comigo.
Todos sabemos que há coisas que são, simplesmente, uma merda. Ou nem são uma merda, mas são uma grande merda pra você, e sejamos sinceros, é só isso que importa. Pois bem, tem coisas que são uma merda, mas tem uma galera que insiste porque insiste que o tal troço não é uma merda. Mermão, além de isso ser uma merda foda, você ainda não está levando em conta que…
Eu nunca tinha ouvido falar de Robin Thicke ou Blurred Lines [Apesar de desconfiar que já tinha ouvido essa música com gritinhos em algum lugar], então agradeçam à Deka Pimenta. Agradecer o que? Apenas assistam: continue lendo »
Clockwork Cat tem cara de uma coisa que eu não suporto: Joguinho indie que quer passar uma “mensagem”. E é exatamente isso que ele é, mas eu toco o foda-se pra mensagem e só jogo mesmo. Me processem. continue lendo »
Sim, eu assisti este filme por livre e espontânea vontade e pasmem, eu até esbocei alguns sorrisos durante a sessão. Esse lance de apocalipse parece estar em alta, de novo, e é um puta de um clichê babaca. Qual é, já vimos apocalipse climático, zumbi, com dragões, com vampiros, com demônios, com o Danny Trejo e mais tudo o que for possível imaginar. Mas se tem um tipo de apocalipse que eu ainda não tinha visto, era o apocalipse com celebridades.
Gravidade (Gravity) Com: Sandra Bullock, George Clooney, Eric Michels e Basher Savage
Ryan Stone é uma engenheira médica instalando equipamento no Hubble, sendo acompanhada por Matt Kowalski, comandante da missão, e um indiano random que ninguém liga. Quando dá merda e todo mundo da nave morre [Inclusive a própria], exceto os dois, eles terão que dar seus pulos pra não morrerem no espaço.
Se você é claustrofóbico ou afrescalhado, não assista. É tão bom que chega a incomodar. continue lendo »
Ray Breslin é a maior autoridade existente ao se falar em segurança. Após analisar diversas prisões de segurança máxima, ele desenvolve um modelo à prova de fugas. Quando é preso, Ray é enviado justamente para a prisão que criou. Lá ele precisa encontrar uma brecha não imaginada até então, que permita sua fuga. Arnold Schwarzenegger interpreta um colega de cela de Ray.
Já vou logo avisando: Ray Breslin não é preso por cometer algum crime. Ele é preso por ter sido contratado pra testar a cadeira. Como todas as outras que ele testou. Ele é um testador de segurança de cadeia, se é que isso pode ser considerado uma carreira. Na verdade, ele é sempre preso com um nome falso e um histórico falso, em todas as penitenciárias de segurança máxima que ele verifica, pra analisar a segurança por dentro. Afinal, pra abrir uma prisão totalmente por fora só se fosse o Rambo, não é mesmo?
Mas o que importa é que dessa vez, ele foi parar numa jaula que seguiu todas as recomendações do livro que ele escreveu sobre prisões [Presunçoso sou eu]. E agora, José? continue lendo »
Matt Kowalski é um astronauta experiente que está em missão de conserto ao telescópio Hubble juntamente com a doutora Ryan Stone. Ambos são surpreendidos por uma chuva de destroços decorrente da destruição de um satélite por um míssil russo, que faz com que sejam jogados no espaço sideral. Sem qualquer apoio da base terrestre da NASA, eles precisam encontrar um meio de sobreviver em meio a um ambiente completamente inóspito para a vida humana.
Apesar de não ser citada diretamente em nenhum momento, Gravidade faz todo o sentido como título do filme. Afinal, uma situação corriqueira aqui embaixo, na Terra, se torna um desastre de proporções catastróficas onde ninguém pode ouvir você gritar [A menos que você esteja usando um microfone]. Muito menos ir te salvar, depois que você estiver completamente perdido, o que é realmente fácil. É pior que encontrar constelação, cara. E olha que as constelações não se mexem muito, no nosso ponto de vista.
Ao contrário de mim, vocês devem ser desocupados pessoas bem informadas, que acompanham as redes sociais e não trabalham, mas eu vou compartilhar o que Hollywood aprontou dessa vez, mesmo que vocês já tenham visto: Um remake de Carrie, a Estranha. Sim, o negócio tá feio.
E como se não bastasse essa afronta [Mesmo que tenha a tetéia da Chloë Grace Moretz], eles ainda fizeram uma pegadinha num café, lá nos Estados Unidos. continue lendo »