Você já tentou ser poser? Sério, alguma vez na vida você já tentou pagar de mano do hardcore, metaleiro, sambista, rapper ou seja lá o caralho que for? Eu sei que já, mesmo você respondendo que não. Tudo bem meu amigo, a culpa não é sua, é culpa é desses filhos da puta que fazem música POP. Porra, quem curte POP é o que? Não tem uma definição pra quem só curte POP, se você só curte POP, você tem que falar que é eclético. Porra, pau no cu dos ecléticos.
“Ain, mas POP é tudo aquilo que a galera curte.” VÁ SE FODER, FILHADAPUTA!
Galera, eu entendo o preconceito que cês têm com qualquer coisa que seja relacionada ao Japão. Já escrevi sobre (Leiam, inclusive). Mas, dessa vez, eu juro, trago um mangá (SIM UM MANGÁ) que é bom pra caralho e não tem nada que possa irritar vocês.
Cês confiam em mim, óbvio. Desde quando eu faria algo contra meus chuchuzinhos leitores?
A putaria me ensinou que, não importa como, quando, o quê, porquê e onde, sempre haverá o quem. Em outras palavras, sempre haverá a demanda, e, por consequência, há de se suprir a necessidade. O problema é justamente quando não há com quê suprir a demanda, ou, talvez ainda pior, quando há, mas a qualidade é mais baixa que preço de boquete de desdentada. E é por isso que vou lhes ensinar a resolver a coisa toda.
Cês gostam de Michael Jackson, certo? E de violoncelos, cês gostam? Agora imagina que um par de loucos que toca violoncelo e parecem com os caras de Supernatural resolve fazer covers de coisas como Smooth Criminal, mas sem nada além de violoncelos? Sei lá, eu curti, mas eu tenho um problema sério com covers. Se vocês não gostarem, fodam-se vocês, paciência. continue lendo »
Faz um bom tempo desde que um tower defense não aparece por aqui, então eis Sheriff Lombardooo. O jogo não tem muita coisa de especial, mas é um sheriff, e todos sabemos que o oeste é a melhor coisa no oeste depois do Clint Eastwood. continue lendo »
Porra, cês devem estar ligados que mais um tempo aí sai a sequência d’O Espetacular Homem-Aranha, o Amigão da Vizinhança da nova geração, o descolado Peter Parker, o maneirássimoMiles Morales branco de quase 30 anos. Pois então, depois do Electro e do Rino, surgiu a notícia de que o Duende Verde também estaria no troço. Bem, agora foi confirmado, mas eu, safadamente, só coloquei a imagem depois do “ler mais”.
Eu sempre defendi American Horror Story com unhas e dentes. Com todas as incongruências e excessos, a qualidade do seriado do FX residia justamente nas personalidades que contavam a história e nas escalações. Isso é fundamental em antologias. Como uma temporada é independente da outra, os autores precisam manter o público fiel não apenas à história que está sendo contada no momento, mas à todas que eles pretendem contar. Com AHS não é diferente. A primeira temporada, Murder House, teve uma estrutura sensacional e sem pontas soltas. Os bons atores surpreenderam, assim como a qualidade da maior parte dos personagens. E apesar de ter odiado a protagonista a ponto de querer matá-la com minhas próprias mãos, assisti a todos os episódios em inacreditáveis dois dias.
Asylum pecou pela confusão de elementos. Nazismo, ETs, terapias psiquiátricas desumanas, zumbis, possessão e um assassino em série de mulheres transformaram a segunda temporada em caos. Em contrapartida, o mistério acerca da identidade do grande vilão, BloodyFace, personagens interessantes, o melhor elenco possível e participações especiais movimentaram o público. Foi muito fácil, para mim, relevar o mix bizarro de horror quando tinha na tela Zachary Quinto, Jessica Lange, Lily Rabe, James Cromwell e Joseph Fiennes em papéis de destaque. O mesmo não aconteceu com a terceira temporada, Coven.
Clube de Compras Dallas (Dallas Buyers Club) Com: Matthew McConaughey, Jennifer Garner, Jared Leto, Denis O’Hare, Steve Zahn, Michael O’Neill, Dallas Roberts, Griffin Dunne, Kevin Rankin, Donna Duplantier, Deneen Tyler e Ian Casselberry
Ron Woodroof era um eletricista heterossexual. Desnecessário falar disso, né? Não, porque ele foi diagnosticado com AIDS em 1986, e nessa época isso era coisa de gay, entre outros tabus. Os médicos deram meses de vida, mas Ron falou foda-se essa merda, seus putos, e montou um esquemão de tráfico de remédios ilegais que deram muito mais tempo de vida pro cara, e que acabaram se tornando exemplo de como tratar outros pacientes.
Depois de Breaking Bad, virar traficante se mostrou um ótimo jeito de lidar com doenças. Mesmo que esse caso seja baseado em uma história real. continue lendo »
O ano é 2028 e o conglomerado multinacional OmniCorp está no centro da tecnologia robótica. No exterior, seus drones têm sido usados para fins militares há anos, mas na América, seu uso foi proibido para a aplicação da lei. Agora a OmniCorp quer trazer sua controversa tecnologia para casa, e buscam uma oportunidade de ouro para fazer isso. Quando Alex Murphy (Joel Kinnaman) – um marido e pai amoroso, e um bom policial que faz seu melhor para conter a onda de crime e corrupção em Detroit – é gravemente ferido no cumprimento do dever, a OmniCorp vê sua chance para criar um oficial de polícia parte homem, parte robô. A OmniCorp prevê a implantação de um Robocop em cada cidade para assim gerar ainda mais bilhões para seus acionistas, mas eles não contavam com um fator: ainda há um homem dentro da máquina.
Morder a língua: Do verbo “se foder por ficar criando expectativa negativa sobre as coisas”. Mas esse tipo de porrada é até bom, porque é mais negócio ter uma grata surpresa do que uma decepção do caralho [Estou olhando pra você, Homem-Aranha skatista]. continue lendo »
Eu já disse o quanto esse filme vai ser o filme mais foda da Marvel antes mesmo de ter visto qualquer imagem dele e sim, eu surtei vendo o trailer que foi lançado essa semana hoje. Caras, um guaxinim e uma árvore botando pra foder. UM GUAXINIM E UMA ÁRVORE TOCANDO UM PUTA PUTEIRO DO CARALHO PELO ESPAÇO!