O Children Of Bodom tá pra lançar um álbum, e isso você leu aqui.
Os caras disponibilizaram no YouTube um vídeo-áudio do mais novo cover gravado pela banda: Lookin’ Out My Back, do Creedence Clearwater Revival. Escuta só:
Country Metal? Enfim, ficou sensacional. A banda devia fazer mais covers assim, definitivamente.
O mundo é movido por mau gosto, simplicidade e prazer. Eu poderia dizer que o mundo é Funk. Essa de “dançar conforme a música” diz muito sobre o mundo: Não é uma música, mas pode ser comparado a um estilo musical que te redireciona ao sentido da vida terrestre: Mau gosto, simplicidade e prazer. Parece complexo, e deveria ser mesmo. Estamos falando do sentido da vida, porra.
Mas eu explico: Não EXISTE música no Funk. É sempre a mesma coisa, sempre a mesma batida e sempre a mesma… coisa chamada de “cantor”. Sério, o Olga canta melhor que qualquer funkeiro.
Mas não é só o théo mais uma vez criticando um estilo musical. Não, é fato. Bailes Funk se resumem á putaria e outras coisas que não vêm ao caso agora. Ninguém gosta de Funk porque acha a música “bonitinha”, “agradável” ou “recordativa”. Gosta porque é “banal”, “engraçada” ou “excitante”. Quando você passa na rua e ouve Funk tocando em algum bar onde as pessoas se encontram SENTADAS, ali tem alguma coisa errada. Vai ver é só um aquecimento. NINGUÉM escuta Funk por prazer auditivo.
É claro que nem todo Funk é assim. Há outros tipos de Funk, como aquele do Claudinho & Bochecha que, ao menos, tinha letra e ritmos diferentes. “Controlo o calendário sem utilizar as mãos”. Cara, comparado ao Funk PANCADÃO, isso aí é filosofia. Enfim, os caras comoviam as garotinhas com suas letras melosas e ritmos relativamente variados. O Funk que estamos analisando agora é aquele que tem como letra “PARAPAPAPAPAPAPAPAPA! PARAPAPAPAPAPAPAPAPAPA! PAPARAPAPARAPAPARAPA TIBUM! (?) PARAPAPAPAPAPAPARAPAPA!”, por exemplo.
Num baile funk, ninguém quer saber da música. Só querem ter certeza de que eles PERMANECEM vivos e encoxando/levando uma encoxada de alguém. Poderia estar tocando Toy Dolls lá. Se bem que, obviamente, a batida influencia muito. Além das letras banais. Fazer o quê se o povo sente tesão com isso?
É claro que podemos agradecer á criatividade de uns, e até mesmo coragem, ao misturarem o Funk a outros estilos. Assim nasceu o gênero Funk Metal, que também é chamado de Funk Rock. Mas não liguem para o que dizem pra você por aí. É a batida do Funk com o Metal. É… sensacional.
Faith no More, Epic. Clássico pra CACETE. Se liga na batida. Te lembra algo? É o Funk convertido para Metal, cara. ISSO que é reciclagem. E eu enrabaria alguém na boa ao som de Faith no More.
Red Hot Chili Peppers, Give it Away. Outro clássico, e talvez o clipe mais perturbador da banda.
Por que não citar também Spin Doctors, com Two Princess? Tá, a música é chata, mas é só pra esclarecer porque resolveram tirar o “Metal” do “Funk” um dia. GAH!
Voltando ao normal: Janes Addiction, Stop.
Aí você vê MÚSICA. Não falo de gostos, você pode achar esses sons uma merda. Falo de… música, mesmo. Enfim, você já deve ter entendido. Na próxima coluna, talvez, TALVEZ, vou fazer uma lista com alguns sons e bandas… excitantes. Sem correr o risco de levar uma bala perdida ou pegar uma DST.
É isso mesmo que você está vendo na imagem acima: Duas camisinhas, um lubrificante e um folheto sobre DSTs, tudo numa caixinha metálica nas cores preto ou prata.
O músico, ex-batera do Ramones, pegou carona na semana nacional da camisinha dos EUA (National Condom Week) com a empresa Ready Two Go, que contratou o cara como garoto propaganda para o kit. Você pode comprar o kit pela internet pelo valor de US$ 4,95 cada. E cada milésimo comprador ganha um par de baquetas assinadas pelo cara, ainda.
Sonzeira. Blooddrunk fará parte do novo álbum da banda, Blooddrunk, que será lançado no dia 7 de Abril, na Europa. Veja abaixo a tracklist do álbum, que também vem com um DVD:
CD:
1. Hellhounds On My Trail
2. Blooddrunk
3. LoBodomy
4. One Day You Will Cry
5. Smile Pretty For The Devil
6. Tie My Rope
7. Done With Everything, Die For Nothing
8. Banned From Heaven
9. Roadkill Morning
10. Ghost Riders In The Sky
DVD:
1. Blooddrunk (video)
2. Making of the Video
3. Hellhounds On My Trail (Surround Sound)
4. Blooddrunk (Surround Sound)
5. LoBodomy (Surround Sound)
6. One Day You Will Cry (Surround Sound)
7. Smile Pretty For The Devil (Surround Sound)
8. Tie My Rope (Surround Sound)
9. Done With Everything, Die For Nothing (Surround Sound)
10. Banned From Heaven (Surround Sound)
11. Roadkill Morning (Surround Sound)
12. Photo Gallery
A banda é de uma qualidade sensacional, e o som novo tá impecável. “Impecável” me soa TANGA, mas vocês me entenderam.
É, os caras do Pennywise estão pra lançar um álbum novo. Esta notícia você viu aqui. Agora, corre pro MySpace dos caras e ouça o som Something to Live For, que estará no novo álbum da banda: Reason to Believe. O álbum será lançado no dia 25 de Março e também estará disponível para download gratuito no MySpace.
Confira agora a tracklist do álbum:
1. (Intro) As Long As We Can
2. One Reason
3. Faith And Hope
4. Something To Live For
5. All We Need
6. The Western World
7. We’ll Never Know
8. Confusion
9. Nothing To Lose
10. It’s Not Enough To Believe
11. You Get The Life You Choose
12. Affliction
13. Brag Exaggerate & Lie
14. Die For You
15. Next In Line (somente na versão CD/LP)
16. One Nation (somente no LP)
Something to Live For é um som bacana, “tradicional” da banda. Agora é só esperar pelo resto dos sons.
Excalibur, clássico. Viagem. E você vai poder ouvir esse som, AO VIVO.
Os caras do Grave Digger, banda alemã de Metal, virá ao Brasil no dia 2 de agosto, no Citibank Hall (SP). Agora é só esperar pelo preço do ingresso, mas uma coisa é boa: Os shows estão só começando. E já tem banda boa pra cacete que vai passar por aqui.
Bad Religion você conhece. Todo mundo gosta de, pelo menos, UM som da banda. Enfim, o baterista Brooks Wackerman formou recentemente uma banda “paralela”, a Kidneys. A banda não tem muito a ver com o Bad Religion, mas faz um Punk Rock “de leve”. Talvez. Nada sensacional ou inovador, e é bem chatinha.
Brooks ficou com a guitarra e os vocais. Na batera, nada menos que John Spiker, do Tenacious D. e, no baixo, o irmão mais velho de Brooks: John Wackerman.
Ficou curioso? Então corre pro MySpace da banda, lá eles disponibilizam três sons: Fissury, Apathy e Liposuction. O primeiro som é bacaninha, ao contrário do segundo que é um… saco. O terceiro som é totalmente dispensável, eu não chamaria aquilo de música. Enfim, eu falei que era diferente de Bad Religion.
Antes que vocês me perguntem, eu estou homenageando um certo membro do AOE, que teve a CORAGEM de publicar esta notícia por aqui uma vez. Cara, ele virá ao Brasil em Abril, mas não há uma data definida. Enfim, você já deve estar sabendo disso. Tanga.
O show Nightwish em Manaus foi confirmado: Será no dia 13 de Novembro, sem local definido. O show fará parte da tour do álbum Dark Passion Play, o mais recente da banda.
Agora, o mais importante: Pela primeira vez, o New York Dolls virá ao Brasil. E no mesmo mês em que Lenny Kravitz, mas fique despreocupado: Serão shows distintos. Banda dos anos 70, Punk Rock bacana que VOCÊ já deve ter ouvido em alguma balada. Se liga num clássico da banda, Personality Crisis:
E VOCÊ, iria em qual dos três shows? Não diga, tenho medo de me arrepender.
Bom, após o fim do Ira!, os caras da banda decidiram continuar com a banda, mas com o nome TRIO. Porém, eles cancelaram este projeto. Provavelmente, cada um seguiria novas carreiras. Verdade.
André Jung, ex-baterista do Ira!, apresentou seu projeto: Urban Totem. O som não tem NADA a ver com Ira!, e eu não faço idéia de como “rotular” essa banda. A banda já tem um site oficial, e você poderá ouvir os sons dos caras por lá.
No site, você confere a seguinte mensagem:
Urban Totem é uma síntese possível entre ancestral e contemporâneo. O primitivo pela ótica da metrópole, mantras urbanos, música que convida os sentidos.
Lino Crizz, Michele Abu, Jonas Moncaio e Adriano Grineberg integram esse álbum do Urban Totem, que é um projeto criado, gravado e produzido por Andre Jung.
Solte os cintos, feche os olhos e boa viagem!
Realmente, os sons são uma viagem. Mas, definitivamente, não são a minha cara. Fica a dica pra quem tá CANSADO de ouvir falar só sobre Rock por aqui. Tangas.