Olha, eu não sou o maior fã da galáxia de The Cult, mas essa banda está na lista de “shows que eu iria”. Não, eu não fui no show de dezembro de 2006 porque eu era MAIS bundão do que hoje em dia. E, porra, eu não sou de ir em muitos shows, e nesse finalzinho de ano eu já tenho dois na minha agenda (Orloff Five E Stone Temple Pilots, óbvio). Até agora.
Os putos do The Cult confirmaram nada menos que CINCO shows no Brasil, e isso você pode conferir aqui, em LIVE. Aliás, alguém avise aos caras que “BZ”, definitivamente, não é a sigla de Brasil. E é claro que eu passo a agenda por aqui:
2 de outubro
RS: Porto Alegre (Pepsi on Stage)
7 de outubro
PR: Curitiba (Hellooch)
8 de outubro
SP: São Paulo (Credicard Hall)
10 de outubro
PE: Olinda (Chevrolet Hall)
11 de outubro
RJ: Rio de Janeiro (Citibank Hall)
Uma semana antes de STP, e no meio da semana. Que beleza. Bom, eu ainda não confirmo presença, mas quero ir. E vocês, noobs?
Nós, que temos bom gosto (eu e mais uns três leitores dessa coluna), costumamos não dar ouvidos – literalmente – àquelas músicas feitas apenas para dança ou para fazer alguma gostosa fazer sucesso. Porém, estamos errados ao ignorarmos isso, afinal, esse fato também faz parte da evolução musical pessoal de cada um. É quando você aprende a ouvir a música com os olhos.
A Dança do Bumbum é absolutamente clássica, fato. Infelizmente não temos escolha quando os vizinhos escutam essas músicas em uma altura absurda, então, TODOS NÓS temos essa letra de cor. AGORA MEXE, VAI!
Tomaí um COMPILADO de clássicos do grupo, véi.
Grupos como o É o Tchan são para lançar gostosas E fazer gostosas dançarem, espetacular. Ou seja: Os caras têm um público alvo bem extenso, e obviamente somos nós, homens, quem agradecemos. Aliás, não agradecemos tanto assim, a escolha do Jacaré foi infeliz demais.
Essas músicas têm ritmo, animam a galera e infelizmente as letras grudam nas nossas cabeças como qualquer outra letra imbecil por aí. Mas enfim, é compreensível ver o povão vibrando com esse tipo de som, afinal, pelo ritmo E sonoridade, o axé pode ser considerado música. Agora, “Funk” não é música nem fodendo.
É claro que todo o mérito do sucesso da Dança do Créu é da bunda da Mulher Melancia, mas ainda assim essa “letra” causa um certo… impacto para as massas. A boa é que, como todo funk, essa merda já está acabando. Mais sobre a dança do créu aqui.
No início da carreira, a Carla Perez não tinha lá uma bunda fenomenal. Com o passar do tempo, a… tecnologia permitiu o contrário. As bundas de Sheila Carvalho e Sheila Mello marcaram mais, pelo menos pra mim. As playboys devem ajudar nesse ponto de vista também, é claro.
Mais crássico? Na boquinha da garrafa!
Eu discordo quando dizem que o Brasil é o país da bunda, sou CONTRA o “Funk” e acho que o Axé pode sim trazer novas experiências para a nação heterossexual do mundo inteiro. Não vejo problema nenhum em mulheres dançando, sério. Eu até incentivo a minha. Duas vezes. Você vê algum problema em alguém querer ver a namorada dançando o créu?
Apesar de odiar “Funk”, eu não me contradisse: Aquela “música” não sai da bunda da Mulher Melancia.
Mais vídeo, Rebolea, ó que beleza:
Enfim, como música, o Axé realmente é uma cultura inútil. Agora, em volta daquilo, o Axé é arte. Os exemplos de dançarinas são infinitos, acho que citar É o Tchan é mais feliz, tendo em vista que eles davam mais destaque às dançarinas, apesar do Jacaré. Pois bem, as dançarinas estão ali para animar, literalmente, certo? Mas nem sempre elas estão ali para compensar uma música ruim. Então, falando nisso, compensemos esta coluna com algo de qualidade sonora e visual:
Pretty Fly (For A White Guy) é um puta som bacana, e as dançarinas desse clipe realçam ainda mais este fato. Pena que elas aparecem pouco.
Tem também o vídeo clássico da minazinha dançando Harder Better Faster Stronger, do Daft Punk:
Aliás, música eletrônica sempre rende umas danças loucas, mas isso foge do nosso foco atual. Ainda assim, pertinente citar o vídeo acima, convenhamos. Daft Punk rendendo boas dançarinas.
Mas é óbvio que as melhores dançarinas de todas ainda estão por vir. PROBOOOOOOOOOOOOT!
Semana que vem é hora de analisar as dançarinas que FAZEM “música”, véi!
YEAH, MOTHERFUCKER! Os PUTOS do Stone Temple Pilots estarão por aqui no dia 14 de outubro no Credicard Hall, em São Paulo. Depois do Orloff Five, mais um show indispensável.
O Credicard Hall fica na Avenida das Nações Unidas, 17.955. Preços? R$ 80,00 (platéia superior 3), R$ 90,00 (platéia superior 2), R$ 100,00 (platéia superior 1), R$ 150,00 (pista), R$ 250,00 (camarote setor 2) e R$ 300,00 (camarote setor 1). Informações? 11 6846-6000, ou o no site da casa. Se alguém conseguir navegar por aquele menu em flash e puder me passar os contatos (e-mails) do local, eu agradeço.
Por enquanto, apenas esse show foi confirmado. Dia 10 do mesmo mês eles tocam em Buenos Aires, mas cê não vai parar lá nem fodendo.
Estava eu lendo o Rock em Geral quando me deparei com isso:
O tablóide inglês The Sun, conhecido pelas generosas doses de sensacionalismo, publicou uma nota que diz que o mais novo cotado para ocupar o cargo deixado por Scott Weiland no Velvet Revolver é Lenny Kravitz. O cantor norte-americano teria comparecido a um dos ensaios da banda formada por ex-integrantes do Guns N’Roses. Para o The Sun, já que a banda quer um nome de peso, Kravitz seria perfeito para o posto. Será?
É óbvio que isso é absurdamente improvável e… absurdo, nem eu consigo acreditar que isso foi publicado. A boa é que eu não preciso fazer uma piada, mas tem gente aí que aprova a idéia, acho.
Ah, a magia de estragar o dia dos outros com um vídeo.
De quebra, vejam AQUI opções realmente boas para o posto de novo vocal da banda mais espetacular dos últimos tempos.
[ATUALIZAÇÃO]
Pronto, desmentido. O cara disse que não tem nada contra os caras, mas esse papo é FAKE!
Nesse Sábado, os putos do Metallica tocaram no Ozzfest, e trouxeram som novo, se liga:
Cyanide é o som, e fica difícil criticar com essa qualidade de som. Eu ainda acho que os caras estão na linha Load & Reload, NÃO TEM JEITO.
The Day That Never Comes será o primeiro single dos caras, e vai sair ainda neste mês. E no dia 12 de setembro o tão esperado Death Magnetic vai sair, quebrando tudo (inclusive a cara de alguns fãs, cê vai ver). E sabe do que mais? Eles anunciaram um canal de rádio.
Os caras também tocaram com King Diamond o medley Mercyful Fate:
CACETE, a banda e o cara são bons, mas eu não aguentei mais que a metade.
Primeiro o cara prepara uma versão funk da música É Proibido Fumar para seu show de fim de ano, o que é absurdamente perturbador. Agora o cara solta essa pérola:
De acordo com a coluna de Ancelmo Gois, do jornal O Globo, o cantor está querendo ir a um baile funk para assistir um show do Furacão 2000, no Rio de Janeiro.
Batutinha, produtor de Roberto Carlos, planeja levar o artista ao baile usando um disfarce.
No tradicional show de fim de ano, o rei vai apresentar a versão nova do hit. O show está previsto para ir ao ar dia 16 de dezembro.
Após um choque de piadas, meu cérebro voltou a funcionar e eu comecei a pensar sério sobre este fato. Como é que um cara que há tempos não quer mais saber da fruta pode “ir pro funk”? E… disfarce? Seria a revolução no funk? Depois da feira da fruta, a comunhão das freiras? Disfarce? Roberto Carlos seria a… mulher hóstia?
Motörhead, grande banda, dinossauros do Rock’n’Roll, aquela coisa espetacular. Cês já estão sabendo que eles estão com álbum novo pra sair, mais especificamente no dia 26 deste mês.
CLIQUE AQUI para ouvir ao álbum Motörizer, um dos álbuns mais aguardados do ano! Estou ouvindo neste momento, é uma PEDRADA espetacular! Algumas faixas não estão completas, ou então é a minha conexão que está uma merda, mesmo. Mas já dá pra passar a noite ouvindo e preparar um maldito review.
Falando sério, já era pra se esperar algo MUITO bom dessa banda, não estou nada surpreso. Eu estou é empolgado PRA CARÁI, e espero que este não seja o último álbum da banda. OUVE AÍ, véi.
Trilhas sonoras foram e sempre serão fundamentais ao cinema, canções e músicas orquestradas complementam o que está sendo exibido ou mesmo falado pelos atores; assustam, fazem rir e, principalmente, emocionam. Aqui, no Brasil, não temos a cultura do gênero Musical, que nos EUA está presente na Broadway e em diversos filmes (antigamente muito mais frequentes, hoje presente em filmes como Sweeney Todd e Across the Universe.
Entretanto, canções sempre estarão presentes nos filmes e séries, seja para revelar um novo artista ou banda ou para aumentar o sucesso do filme quando um reconhecido artista trabalha diretamente na trilha (como ocorreu recentemente com Eddie Vedder na trilha de Na Natureza Selvagem). Apesar de não servir como amostragem para as melhores canções lançadas a cada ano nos cinemas, o Oscar 2008 premiou uma singela e belíssima canção de um pequeno filme irlândes (um filme com músicas, não um musical), chamado Apenas uma Vez. A canção é Falling Slowly.
Atualmente, o que mais me chama a atenção sobre trilhas sonoras é seu sucesso junto as séries. Cada vez mais cantores/cantoras e bandas são utilizados em séries com destaque, inclusive, para quem acompanha de perto a televisão americana, sabe que este fenômeno tem rendido muito a artistas desconhecidos do grande público. Mais ou menos como acontece por aqui quando uma canção entra em trilha de novela, no entanto, noto que os produtores e os diretores musicais dão preferência a músicas que se encaixam diretamente com a cena na qual estão envolvidas, independente do reconhecimento dos músicos, muito pelo contrário. As trilhas de séries estão servindo de trampolim para diversos artistas e bandas.
As séries que mais se destacam nesse quesito são: Cold Case e Grey’s Anatomy. A primeira utiliza diversas canções a cada episódio para situar a época na qual se passa o crime que será investigado no episódio, um prato cheio para os saudosistas. Já Grey’s Anatomy busca nas canções apresentadas durante os episódios para retratar os sentimentos dos personagens, buscando música de bandas e artistas mais indies. Há diversos momentos dramáticos como, por exemplo, a morte de Denny Duquette, paciente/amor de Izzie, no final da segunda temporada ao som de Snow Patrol, Chasing Cars (cena no video abaixo).
Nesta última temporada foi a vez de House surpreender a todos com a belissíma canção Passing Afternoon, do desconhecido (para mim) Iron & Wine, na sequência final do seu último episódio da temporada, Wilson’s Heart, num dos momentos mais tristes e dramáticos da história de série.
Eu nunca imaginei que isso aconteceria, mas um leitor (ryuk, o sumido) me INTIMOU a resenhar este álbum, lançado no dia 29 de julho. Muita gente aqui já deve saber que essa banda é formada pelo guitarrista e pelo baterista da banda System of a Down, o que já é o bastante para correr atrás do álbum. CORRAMOS, então.
Faixa-a-faixa
Serious traz uma influência fortíssima de SOAD, com uma batida um pouco mais hardcore. O som é BEM legal, e marca logo de cara a originalidade da banda ainda que a influência supracitada seja extremamente evidente. Funny já marca mais ainda a linha dos caras, mas não define tudo. Leveza, destaque à melodia, um som que prova que música boa não é só paulêra. Em Exploding / Reloading os caras se revelam, enfim. Pra quem esperava algo completamente pesado e gritado, fiquei impressionado, até. Os caras fazem um som relativamente simples, já que a caída é mais pro hardcore, empolgante E original. Não estamos falando de uma continuação de SOAD.
Stoner Hate acaba desmentindo e MUITO o que eu disse acima, tendo em vista que esse som chega a ser mais SOAD do que o próprio SOAD. Mas é aí que tá: São esses caras que deram aquele som àquela banda, então podemos dar um desconto. Insane é mais um som calmo, que mostra que Daron Malakian não é só berro – o cara canta bem. O som é bem casado, enfim. Um belo rock contemporâneo é o que temos aqui. World Long Gone é um dos melhores sons do álbum, sem dúvidas. Pura viagem, daquelas em que você aumenta o som até seus tímpanos estourarem e, porra, de tão viciante que o som é, você continua o ouvindo, continua o cantando ALTO. Espetacular.
Kill Each Other / Live Forever é perfeita para acompanhar a bateria batendo com os pés no chão e balançando a cabeça. Mais uma melodia que vai te obrigar a decorar a maldita letra. Babylon chega a bater de frente com Elect the Dead, álbum do vocalista do SOAD. E você DUVIDAVA que os caras fossem conseguir chegar aos pés de Serj Tankian, né? A qualidade deste som é incrível, indescritível. Mais uma viagem, mais uma letra para se decorar. Chemicals é um som levemente diferente do convencional até então, talvez o mais hardcore de todos com uma pegada de suspense em alguns trechos. Suspense musical sempre é bom.
Mas Enemy sim é um som diferente, tem até um ritmo… western. Mas só o ritmo, afinal, a faixa lembra o saudoso grunge do fim dos anos 90 em alguns trechos. Complexidade, véi. Universe é um som propositalmente monótono, em algumas partes, aquela coisa chata. Mas deve ser só por causa do tom que Daron usa ao cantar, afinal, o som em si é BEM legal. Quando 3005 começa, você se impressiona pela qualidade musical mantida em ascenção até então. É incrível, a cada faixa você quer que o álbum não acabe. Mais uma vez a agressividade foi deixada de lado, dando espaço a uma melodia viciante, te obrigando a se perguntar: Seria essa a faixa mais FODA do álbum?
Cute Machines devolve a agressividade, mas peca ao ser repetitiva na ponte entre o verso e o refrão. Afinal, eu não quero acreditar que aquilo seja o refrão, levando em consideração a qualidade melódica até então. Mas esta faixa é apenas para marcar o peso da banda, trazendo um trecho com gritos e um com uma bateria sendo DESTRUÍDA. Whoring Streets começa com um riff arrepiante, é a qualidade musical te dando uma voadora no peito novamente. Pensando bem, esse som arrepia o tempo inteiro, incrível. They Say, definitivamente, vira um hino após a quinta vez que você a ouve. É essa a parte do álbum em que você não consegue ficar parado, a cada mudança de nota você se empolga ainda mais. Definitivamente, não dá nem pra escrever direito balançando a cabeça desse ejito. espoetro naõ esra t escevrendo errraod agrao; Ah, acabou. Ainda bem que eu deixei no repeat.
Crítica geral
Porra, demora pra cair a ficha, mas os caras não vieram com um álbum pesado. System of a Down sim era uma banda pesada, mas não trazia uma qualidade musical tão grande – não tão grande após Serj Tankian se revelar um DEUS e esses dois filhos da puta aqui se revelarem mais do que meros metaleiros. Scars on Broadway veio pra ser a banda que não daria certo na mídia, mas a banda que deu certo no quesito PUTA QUE PARIU, QUE FODA!.
Eu diria que os caras só não foram totalmente à altura de Serj por usarem mais o SOAD do que deviam. Tá certo, foram eles quem deram esse som ao SOAD, mas, repito: SOB não é a continuação de SOAD. Mas talvez eu esteja sendo implicante demais, mas é que Serj Tankian realmente impressionou.
Scars on Broadway já é um dos melhores álbuns do ano, sem dúvidas, ainda mais em um ano tão… fraco. Os caras são bons, completamente acima das expectativas se você não esperava por um álbum pesado e gritado. Mas isso ainda é relativo, afinal, eu esperava exatamente isso, mas dei a devida chance aos caras e descobri algo completamente espetacular. Se foder.
Scars On Broadway – Scars On Broadway
Lançamento: 2008 Gênero musical: Metal Alternativo / Hardcore Faixas:
1. Serious
2. Funny
3. Exploding / Reloading
4. Stoner Hate
5. Insane
6. World Long Gone
7. Kill Each Other / Live Forever
8. Babylon
9. Chemicals
10. Enemy
11. Universe
12. 3005
13. Cute Machines
14. Whoring Streets
15. They Say
Se a intenção era de isso ser uma cova/caixão, parabéns pela infelicidade de deixarem a arte mais próxima POSSÍVEL de um ESFÍNCTER. Sério, isso é um CU, véi.
O álbum sai em setembro, e Kirk Hammett tá animado. Se liga nas palavras do cara, traduzidas pelo Whiplash:
Completamente diferente. Eu não poderia nem começar a te explicar. Nós estamos trabalhando sobre o fato de que nós temos um novo membro na banda que é simplesmente um músico incrível, que é o Robert Trujillo. Nós estamos explorando muito todas as coisas que ele tem a oferecer, o que é bastante coisa, e a música está chegando a um lugar diferente. Eu gostaria de dizer que está em algum lugar próximo de onde And Justice For All estava, mas não tão progressivo. Mas novamente, ele soa moderno ao mesmo tempo, para mim.
Também vai sair um box especial limitado com o novo álbum, com o seguinte:
– 1 CD do Death Magnetic (versão exclusiva em digipack)
– 1 CD com demos do Death Magnetic (10 músicas)
– 1 DVD com cenas inéditas dos bastidores das gravações do Death Magnetic
– 1 camiseta exclusiva do Death Magnetic
– 1 bandeira do Death Magnetic
– 1 conjunto de palhetas de guitarra do Death Magnetic
– 1 poster com fotos dos integrantes da banda em uma caixa em formato de caixão
– 1 memory stick USB com o logo do Metallica, que permitirá o download do álbum Death Magnetic.
Maravilha! Isso tudo é desespero pra conseguir os fãs de volta? Porque a capa do álbum novo diz tudo: “O nosso CU é de vocês!”. Isso me lembra do álbum do Dado Dolabella, “Dado pra Você” – “Dando pra Você” segundo João Gordo, o que causou aquela briga feia entre os dois. Agora é a vez do Belo, inclusive, lançar um álbum com este nome. “Belo pra Você”. Veja como eu estou focado em cus hoje.