Perseu é o único que pode salvar sua família de Hades, um vingativo deus das trevas. Sem nada a perder, ele lidera uma missão para derrotar o vilão, antes que ele alcance os poderes de Zeus, rei de todos os deuses. Inicia-se, então, uma jornada por mundos desconhecidos.
Sinceramente, se você espera fidelidade à mitologia da Grécia antiga, esquece. O filme viaja na maionese, inclusive incluindo djinns, que até onde eu sei, não tem nada a ver com mitologia grega [Acho que são da mitologia árabe ou persa, sei lá]. E os efeitos especiais, em alguns momentos, decepcionam. Mas é um filme divertidinho mesmo assim. Mas veja bem: Eu disse divertidinho. Cê deixa o cérebro na porta de entrada, acompanha o negócio, sai e pega ele. Caso contrário, cê não vai aproveitar, e ainda vai parecer um daqueles seguidores do Rubens Ewald Filho. Seja lá quem seja esse cara. continue lendo »
Estou aproveitando que no texto anterior eu falei sobre um filme do Kubrick para começar uma série, com alguns dos filmes menos conhecidos dos meus diretores favoritos. Estava numa dúvida danada por quem começar, então decidi começar pelo que eu vi por último: O espanhol Luis Buñuel.
Robin Hood Com: Mark Strong, Russell Crowe, Cate Blanchett, Kevin Durand, Matthew Macfadyen, Danny Huston, Max von Sydow, William Hurt, Mark Addy, Scott Grimes Crássico mundial, a história de Robin Hood não é novidade pra ninguém. Ou não deveria ser, mas eu vou resumir por que sou uma boa alma: No condado de Nottingham, dentro da floresta de Sherwood, um hábil arqueiro rouba dos ricos para dar aos pobres. Mas não é só isso, Robin Hood é um soldado do exército do rei Ricardo Coração de Leão, que luta para defender seu país da invasão francesa. E como todo filme tem que ter o romancezinho, ele ainda se apaixona por Marian, mas é rivalizado [Essa palavra existe mesmo?] pelo xerife de Nottingham.
Tem uma vibe meio Gladiador, mas parece bacaninha. E só. continue lendo »
E continuamos nossa saga pela mitologia do terror no cinema. Não sei quanto vocês, mas só de reassistir alguns desses filmes para realizar essa coluna, eu comecei a perder um pouco do preconceito. Ou foi só porque o tema de hoje, mesmo não prometendo muito – trouxe um trio de filmes lendários (E um apenas divertido) e eternizados na história do cinema.
Mas antes de irmos a eles, vamos ver as curiosidades que o Wikipédias nos traz sobre o tema: continue lendo »
Todos vocês que aí já devem ter percebido que nós, escritores (Colunistas, mas o Pizurk vai me chamar de estagiário) do Bacon somos muito fãs do Stanley Kubrick. Se não perceberam é porque nem lendo isso direito vocês estão. Mas a questão é a seguinte: Vou falar desse, que é, juntamente com Spartacus, o filme mais premiado do Stan, continuando o tema do texto anterior: A nobreza clássica européia.
Dia das mães chegando. Alguns preferem dar flores de plástico, eu resolvi fazer uma enquete com minha mãe e minha tia pra poder listar alguns dos maiores galãs da época delas, numa singela homenagem. Afinal, só nessa sua cabecinha ingênua que sua mãe já nasceu usando avental. A verdade, e espero que você lide bem com isso, é que sua mãe já foi gatz. Ela também já olhou pros bolsos de trás dos brotos e suspirou no escurinho do cinema pela Elvis do Pélvis. Ou algo assim. continue lendo »
Se você nasceu até 1990, com toda certeza você sabe quem é Freddy Krueger. Não menos lendário que o mascarado Jason de Sexta-feira 13, Freddy esteve presente em nove filmes. Hoje, no entanto, eu falarei do nascimento da lenda, o primeiríssimo: A Hora Do Pesadelo (A Nightmare on Elm Street) de 1984. Mas antes de entrarmos numa discussão sobre os noventa e um minutos de filme, é crucial lembrar e entender o que foi A Hora Do Pesadelo.
A Hora do Pesadelo (A Nightmare on Elm Street) Com: Jackie Earle Haley, Kyle Gallner, Rooney Mara, Katie Cassidy, Thomas Dekker, Kellan Lutz, Clancy Brown, Connie Britton, Lia D. Mortensen, Julianna Damm
Refilmagem do crássico de 1984, conta a história de um pedófilo queimado vivo pelos pais de suas vítimas. Mas ele volta pra passar a faca nos filhos depois de passar a piroca.
Mesmo sendo levemente previsível [No shit, Sherlock], eu achei muito bão. continue lendo »
Um grupo de adolescentes compartilha um vínculo: todos estão sendo perseguidos por Freddy Krueger (Jackie Earle Haley), um assassino horrivelmente desfigurado que os caça durante seus sonhos. Quando acordados, eles tentam proteger uns aos outros, mas quando estão dormindo, não há escapatória.
A ideia dos filmes de terror é… Te aterrorizar, certo? Eu sei, eu sei, cês já sabem disso. Eu tenho que parar de chegar a conclusões óbvias. Mas porra, tem tanto filme de terror que não faz isso, que as vezes eu até esqueço que esse genro gênero não é pra fazer rir. E esse, definitivamente, não é um filme que te faz rir. Quer dizer, eu ri em alguns trechos, má eu sou eu, eu dou risada de quase qualquer bosta. continue lendo »