Dave Lizewski é um rapaz comum e que ninguém percebe sua presença. Fã de histórias em quadrinhos, ele tem pouquíssimos amigos e vive sozinho com o pai. Até o dia em que decide se tornar um super-herói (Um vigilante), mesmo sabendo que não possui nenhum treinamento e nem poderes, apenas uma alta resistência a dor. Adaptação da série de quadrinhos da Marvel criada por Mark Millar e ilustrada por John Romita Jr.
Aqui é a resenha do Kick-ass? Espero que sim. Bom, eu sou o João Pedro, A.K.A. Jão (Olá, Jão… piada meio velha e ruim, mas é indispensável. Na verdade, não é, mas eu quero.), e eu fui seqüestrado e torturado pelo Pizurk pra fazer essa resenha! continue lendo »
Depois de todas as velharias dos textos anteriores, tenho certeza que vocês já estão de saco cheio de filmes antigos. Vou ser bonzinho dessa fez e vou falar de um filme um pouco mais conhecido (Mas continuo duvidando que algum de vocês assistiu), e com dois atores que já venceram o Oscar: Sean Connery e F. Murray Abraham.
Esquadrão Classe A (The A-Team) Com: Liam Neeson, Jessica Biel, Quinton ‘Rampage’ Jackson, Sharlto Copley, Patrick Wilson, Gerald McRaney, Henry Czerny, Yul Vazquez, Brian Bloom, Maury Sterling
Ano: 2003. Um grupo de elite foi condenado injustamente por um crime que eles não cometeram. Mas, sendo elite, eles logo se pirulitaram da cadeia, e hoje em dia vivem clandestinamente no submundo de Los Angeles, como o grupo de mercenários conhecido como Esquadrão Classe A.
Porra, como assim, não tem o Mr. T? Mas tirando isso, é só mais um remake de série trash dos anos 80. continue lendo »
Justin Biba, Restart, Crepúsculo… Que a nova geração está perdida, isso ninguém pode duvidar, mas quando, no caso do último, alguma autora pega um dos personagens mais míticos da literatura (E por consequência, do cinema) e transforma em um bando de purpurina, está na hora de meter o pé no freio. E acredito que a melhor forma de fazer isso é revendo um pouco dos vampiros de verdade que já passaram pela telona. Então, vamos que vamos. continue lendo »
Chegando ao final da série dos 4 melhores diretores favoritos deste que vos escreve, temos aqui o maior ícone do cinema de todos os tempos e o cara que sempre me emociona: Sir Charles Chaplin, com seu primeiro longa metragem, que o catapultou para a fama, O Garoto. Pelo jeito esta vai ser a primeira resenha de um filme mudo aqui no Bacon, né?
Príncipe da Persia: As Areias do Tempo (Prince of Persia: The Sands of Time) Com: Jake Gyllenhaal, Gemma Arterton, Ben Kingsley, Alfred Molina, Dave Pope, Thomas DuPont
Filme baseado no jogo, onde um príncipe guerreiro e uma mulher misteriosa lutam contra forças obscuras para proteger uma adaga capaz de libertar as areias do tempo [Uma areia que dá o poder de voltar no tempo]. Baseado no jogo novo, que foi baseado no jogo velho.
Eu quero ver, mas sinto que vai ser decepcionante. Duvido que vai ter as mesmas macaquices do jogo. continue lendo »
A-HÁ! Acharam que eu tinha esquecido a continuação do TOP 10 dos filmes que enganam pela capa, nénão? Relaxa, filho. Impossível esquecer os exatos 1.103 minutos de vida que eu perdi assistindo a tanto lixo. Vamos aproveitar que o Bacon voltou ao ar e dar uma exorcizada nesses exús. Quem perdeu, pode conferir a primeira parte aqui. E se quiser conferir os vencedores (Ou seriam os perdedores?), é só clicar: continue lendo »
Dennis Hopper morreu. Como eu sei que vocês são jumentos cinematográficos, tenho certeza que acham que a maior contribuição dele para a 7a arte foi sua atuação em Velocidade Máxima. Então deixa eu esclarecer uma coisa – este homem, ao lado de Peter Fonda, foi responsável por uma obra que poderia ser facilmente considerada um décimo terceiro hiperclássico. Esta obra se chama Sem Destino a.k.a. Easy Rider.
Mas o que essa obra trouxe de tão revolucionária? Seria o primeiro papel marcante de Jack Nicholson? Ou por ter Born to be Wild na trilha sonora? Talvez por ser o pai dos road movies? Não. Estes são apenas alguns “extras” dessa marcante obra. continue lendo »
O planejado era de este texto ir para o ar na semana passada, mas devido ao alto teor etílico no sangue desse que vos escreve, nem foi possível. Não que vocês tenham reparado que domingo passado não teve FBQPB. Continuando aquela série com filmes menos conhecidos dos meus quatro diretores favoritos, hoje chegamos ao sueco Ingmar Bergman, lembrando que já tivemos Kubrick e Buñuel.
Por muito tempo – e não levem tão a sério o “muito”, claro, considerando que é uma coisa relativamente nova – pensei que tivesse dores de cabeça ao ver filmes em 3D simplesmente por odiar não gostar tanto de efeitos especiais em demasia. Não era uma dor de cabeça comum. Me sentia enjoada e com uma súbita vontade de enfiar aqueles óculos malditos no orifício anal do diretor, do produtor e, principalmente, do primeiro vesgo que viu uma imagem em 3D.