Encontro Explosivo (Knight and Day) Com: Tom Cruise, Cameron Diaz, Peter Sarsgaard, Jordi Mollà, Viola Davis, Paul Dano, Falk Hentschel, Marc Blucas, Lennie Loftin, Maggie Grace
June é uma mulher sem muita sorte no amor, que marca um encontro as escuras com Milner, esperando tirar a sorte grande. Ela só não esperava que ele fosse um agente secreto, e que ela fosse envolvida na atual missão dele. Com isso, o casal tem que “passear” pelo mundo, por conta do emprego dele.
Vai dizer que cê não teve um déjà vu à lá Sessão da Tarde com essa sinopse? continue lendo »
Uma das combinações pouquíssimas vezes exploradas no cinema e que quase sempre é mal interpretada é a de filosofia e ficção-científica. A Uiara, por causa de um de seus textos, me falou um pouco sobre a visão dela em relação ao tema. Após assistir nesse fim de semana o combo 2001, Uma Odisséia no Espaço + Blade Runner – O Caçador de Andróides, resolvi falar um pouco sobre esse último, um filme que se tornou cult devido à diversas influências, como o Noir, o movimento punk, e até mesmo a Metrópolis de Fritz Lang, já que a Uiara falou de 2001 no texto dela.
O Western é um gênero muito fechado. É aquilo: Tiros, pistoleiros, caras feias, cavalos, Novo México, Arkansas, Texas, Sol, aridez, diligências, enforcamentos… Enfim. Gira em torno de um microuniverso no Oeste dos Estados Unidos, de uns 50 anos de duração, geralmente de 1850 até, no máximo, 1900. Sair demais dessas fronteiras significa descaracterizar um velho-oeste, e portanto, deixar os fãs do gênero (Que nem EU) putos da vida. Mas Meu Nome é Ninguém não fez isso. Aliás, foi um dos últimos filmes a honrar a era dos westerns.
Shrek Para Sempre (Shrek Forever After) Com: Mike Myers, Eddie Murphy, Cameron Diaz, Antonio Banderas, Julie Andrews, Jon Hamm, John Cleese, Craig Robinson, Walt Dohrn, Jane Lynch
O orc [Que é diferente de ogro, seus incultos] tá de volta, só que dessa vez ele fez um acordo babaca com o duende Dunga Rumplestiltskin, que o joga num universo paralelo [Alô, Marvel] de Tão Tão Distante onde o pintor de rodapé é rei, e orcs são caçados. Agora, cabe só a ele arrumar a cagada já feita.
Shrek não é mais o mesmo desde o terceiro filme. Mas o que se há de fazer se os produtores não sabem o que é desgaste. continue lendo »
Em sua quarta aventura, Shrek se encontra numa crise de identidade. Rumplestiltskin, um gnomo fracassado, oferece ajuda para ele reviver seu tempo dourado como ogro temido. Assim, Shrek é passado para trás, precisando salvar sua esposa, seus filhos e o reino de Tão Tão Distante, e acertar as contas com um certo gnomo.
E ai, já fui demitido? Não? Beleça. Então vou falar do Shrek 4, Shrek Para Sempre, Shrek atrás do seu forévis (Shrek Forever After, pra quem num sacou a piadinha)… Tá, sem divagar agora. continue lendo »
Olha, vocês não são os únicos que acham que os colunistas de cinema foram mortos, abduzidos ou deram aquele chazinho de sumiço. Acontece que todos nós temos diversas outras atividades além desta e quando a coisa aperta, acabamos por priorizar aquilo que ou nos dá dinheiro ou que evite a perda de dinheiro. E embora cerveja com os amigos não se encaixe na descrição, ela também é prioridade. Lógico que cada um de nós tem seus motivos bem específicos. Os meus, por exemplo, se resumem nas palavras faculdade (E exame) e trabalho. Por uma luz divina, no entanto, consegui férias do trabalho e da faculdade simultaneamente – e isso, significa mais tempo para escrever. Decidi então, que vou falar daqueles filmes bem delícia, perfeitos para matar o tempo extra que rola nas férias. E pra começar, a primeira produção que ganha a minha nota 10 aqui no Bacon: “Conta Comigo” de 1986. Vale a pena ressuscitar esse clássico e vou te dizer por quê.
Na ordem: Vern (Jerry O’Connell), Chris (River Phoenix), Gordie (Will Wheaton) e Teddy (Corey Feldman). Você já teve verdadeiros amigos?
Me lembro de estar em uma locadora, na frente da prateleira de lançamentos. Vários filmes com pequenas etiquetas amarelas indicando que precisam ser devolvidos em um dia. Aí vi aquela capa: Um astronauta, com seu capacete debaixo do braço. Assim, simples. Sujeito sem expressão, numa capa sóbria. Peguei pra ver. Na contracapa dizia algo como “filme que promete competir com 2001 – Uma Odisséia No Espaço”. Aluguei, não teve jeito. Competir com 2001? Eu tinha que ver pra acreditar.
A Saga Crepúsculo: Eclipse (The Twilight Saga: Eclipse) Com: Kristen Stewart, Robert Pattinson, Taylor Lautner, Billy Burke, Ashley Greene, Jackson Rathbone, Nikki Reed, Kellan Lutz, Elizabeth Reaser, Peter Facinelli
Esse estreou nessa quarta, dia 30/06, mas quem liga? Cês já tão cansados de saber a história: Um vampiro brilhante seduz uma adolescente imbecil, e um lobisomem entra no meio pra fazer ela trocar necrofilia por zoofilia.
Vendeu mais ingresso que água no deserto. Mas eu sei que cês não querem ver isso. continue lendo »
Em um dos primeiros textos meus no Bacon, Relíquia Macabra, falei sobre o início do Noir no cinema e as características peculiares desse gênero. No texto dessa semana, o filme em questão é considerado por muitos como a obra-prima do Noir, mesmo este sendo um filme que diverge em certos momentos das próprias do gênero.
A Queda (Der Untergang), é um filme alemão de 2004 que mostra os últimos dias de vida de Adolf Hitler e do Terceiro Reich. Falando assim, nem parece ter algo de diferente, mas vos digo em verdade: Esse não é só mais um filme sobre a segunda guerra. É O filme. Escrito por Bernd Eichinger, baseado principalmente nos livros “Der Untergang”, pelo historiador Joachim Fest e “Bis zur letzten Stunde”, por Traudl Junge – secretária particular de Adolf Hitler de 1942 a 1945.