Tropa de Elite 2 Com: Wagner Moura, João Miguel, André Ramiro, Fernanda Machado, Seu Jorge
Continuação do sucesso nacional de 2007 que mostra o agora coronel Nascimento enfrentando um novo inimigo: As milícias. Só que o problema é muito maior do que ele imagina. E, além de tudo, tem que se preocupar [Pasmem] com um filho adolescente.
Eu sei lá, não vi o primeiro até hoje. Mas duvido muito que vá superar o primeiro. É sempre assim. continue lendo »
Cansei de falar escrever sobre filmes atuais. Eu andei dando muita trela pra vocês, falando de coisas novas, sendo que eu entendo mesmo é do bom e velho (Literalmente) cinema. Ah, vão… vocês têm que entender que TUDO antigamente era melhor. Parem com esse preconceito e vão assistir essas velharias. Comecem pelo filme de hoje.
Mas por que eu escolhi justamente esse com o nome difícil? Bom, Ninotchka é uma comédia romântica criada por um dos pelo maior diretor da velha guarda do gênero citado, o fenomenal Ernst Lubitsch. Toda essa porcariada de comédias românticas que Hollywood produz aos montes hoje em dia, que faz as menininhas chorarem, deve a esse cara. Mas ele fazia bem. Vamos ao filme:
Quatro grandes nomes do cinema americano faleceram essa semana. Nomes que você com certeza verão ser homenageados na próxima entrega do Oscar, e de tão importantes merecem uma coluna apenas para relembrar/dar visibilidade às suas carreiras (Fazer o que se vocês não tem respeito pela sétima arte?). Deixemos de enrolação e vamos aos “comedores de capim pela raíz” da semana. Mas não sem antes guardar para a posterioridade a mensagem de carinho deixada pela Uiara, na minha coluna.
Uma passada rápida pra te xingar por roubar meu tema da semana.
Os Vampiros que se Mordam (Vampires Suck) Com: Jenn Proske, Matt Lanter, Diedrich Bader, Christopher N. Riggi, Arielle Kebbel, B.J. Britt, Charlie Weber, Emily Brobst, Bradley Dodds, Ken Jeong
Dos mesmos criadores de Todo Mundo em Pânico 1, 2, 3, 4… Só que, dessa vez, com vampiros. UAU!
O que é pior? Crepúsculo ou esses filmes? CREPÚSCULO! continue lendo »
Um pai de família certo de que sua filha adolescente está possuída por um demônio, pede ajuda ao reverendo Cotton Marcus, que deve ser exorcizado antes que uma tragédia inimaginável aconteça.
Antes de mais nada, devo avisar você, leitor imbecil querido, coisas sobre esse texto:
Ele contem ódio. Muito ódio.
E spoilers. Muitos spoilers.
Sem contar que essa sinopse, que eu me baseei pra escrever a que eu coloquei nas estreias, tá totalmente por fora. O filme é, sim, sobre exorcismo, mas não é bem assim. continue lendo »
Sempre que converso sobre cinema, eu falo que, a cada nova década, a quantidade de filmes só diminui, se tratando de qualidade, e só aumenta na quantidade. A década de 2000 só não pode ser considerada uma década perdida porque tivemos bons filmes como Dogville, a trilogia do Senhor dos Anéis, e alguns outros como O Labirinto do Fauno.
Ok, ok. Até agora eu perambulei por alguns dos maiores clássicos nacionais, apontando seus vícios e problemas que tornam o Brasil – um país com uma potência cinematográfica exorbitante – em motivo de piada. Mas hoje eu vou falar de um, e apenas um filme, que com certeza não vai se tornar um clássico. Enquanto nas últimas décadas a indústria argentina e mexicana despontam na América Latina (Não vou nem chegar ao mérito de discutir que um filme peruano, A Teta Assustada, levou o Urso de Ouro e concorreu ao último Oscar, uma vez que ele aborda a estética da fome tanto quanto o Brasil – embora se assemelhe mais ao Irã (Potência de destaque do cinema mundial) – e cuja pobreza dá o tom da história, mas sem motivar o protagonista a certas ações, a Terra Brasilis continua em uma mesmice sem fim.
Calma aí. Acho que estou sendo positivo demais. Esse último ano apontou a decadência da indústria nacional. Quer a prova? continue lendo »
O Último Exorcismo (The Last Exorcism) Com: Patrick Fabian, Ashley Bell, Iris Bahr, Louis Herthum, Caleb Landry Jones, Tony Bentley, John Wright Jr., Shanna Forrestall, Justin Shafer, Carol Sutton
O reverendo Cotton Marcus é chamado pelo pai de uma jovem para exorciza-la antes que uma tragédia aconteça. O pai jura que ela está possuída, mas vai saber, né? Essa juventude de hoje em dia tá muito mudada.
Filmes de exorcismo são sempre foda. É só lembrar do crássicoO Exorcista e O Exorcismo de Emily Rose que também é muito afudê. continue lendo »
Porra, essa semana eu tô muito fudido, prova atrás de prova. Não que isso seja da conta de vocês, mas aí não deu pra escrever a resenha que eu tinha planejado. E para não deixar minhas fãs (Os homens que se fodam, haha) sem a minha ilustre presença em suas vidas nessa semana, preparei esse tapa buraco: Um desafio para todos os cinéfilos: Descobrir quais filmes foram homageados na música Symphonies do Dan Black, com participação especial do Kid Cudi. Quase todos já foram citados pelo pessoal de cinema aqui do Bacon, e alguns tem até resenha minha! continue lendo »
Na última coluna, vimos que alguns dos mais conhecidos filmes brasileiros como Lula – Filho do BrasilO Que é Isso Companheiro? e O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias vivem em um ramo da indústria cinematográfica nacional em que é muito difícil não absorver algo dos “filmes histórico-didáticos” produzidos. Recomendo que todos assistam ambos os filmes e depois comparem com o vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro desse ano, o argentino O Segredo de Seus Olhos. Mas deixemos assuntos passados para o passado.
Hoje vou falar do, possivelmente, maior problema do cinema nacional. Um problema que se alastrou de tal forma, que a nata das produções brasileiras está completamente imersa neles. Falo de clássicos como Central do Brasil, Cidade de Deus, Cinderela Baiana, Tropa de Elite, Rio, Zona Norte, Rio 40 Graus, Terra em Transe, Vidas Secas, Auto da Compadecida, Pixote – A Lei do Mais Fraco, Deus e o Diabo na Terra do Sol e Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro. Até mesmo a obra prima em forma de curta Ilha das Flores.
Todos clássicos, cujo mote ou plano de fundo são a pobreza.