Enfim chegamos a última análise sobre a obra de Jô Soares, e dessa vez o livro abordado será Assassinatos na Academia Brasileira de Letras. Este é o livro mais recente do Jô, e segue o estilo dos outros títulos já analisados em outros posts. Portanto, o que vamos ter a seguir é basicamente “mais do mesmo”. Talvez tenha sido por isso que eu não tenha gostado tanto deste último. Lembro que na época em que o li, tinha acabado de ler O Homem que matou Getúlio Vargas, e fui com uma sede tremenda atrás deste livro (Que na época era lançamento) achando que encontraria mais uma história envolvente e com as mesmas características dos outros títulos. Na verdade encontrei, mas era tão parecido que acabou perdendo a graça. continue lendo »
Lá estava eu matando tempo no trabalho navegando aleatoriamente por essa grande rede mundial de computadores que é a internet, quando de repente me deparo com um artigo da IGN, mostrando os principais games que vão sair no ano que vem (2011 para os leigos) numa timeline bem bacaninha.
E como eu sou uma pessoa bastante prestativa e sem criatividade, decidi destacar aqui os lançamentos que são absolutamente imperdíveis, pra vocês n00bs leitores já irem guardando e se despedindo do seu rico dinheirinho pelos próximos 12 meses. continue lendo »
De Pernas Pro Ar Com: Ingrid Guimarães, Bruno Garcia, Maria Paula
Alice é uma mulher bem sucedida no emprego, mas a vida pessoal [E sexual] tá na merda. Até que seu marido cansa dessa palhaçada e dá um pé nela. Bem no dia em que ela é demitida. É ai que ela se junta à vizinha, Marcela, pra dar ajuda num sex shop falido o qual Marcela é dona.
Zorra Total vibrations. Mas sempre tem quem goste. continue lendo »
Rose foi sucesso quando jovem: Era líder de torcida e namorava o quarterback do time de futebol americano da escola. Mas os anos passaram, e ela agora tem um filho, Oscar, pra sustentar. E as coisas não saíram muito bem como esperado; com a auto-estima lá embaixo, ela virou diarista e amante do, agora casado, quarterback dos tempos de escola. Ela tenta sair dessa situação abrindo uma empresa para limpar cenas de crime, a Sunshine Cleaning, junto com sua irmã, Norah, uma jovem rebelde que ainda mora com o pai, Joe.
O filme é dos mesmos produtores de Pequena Miss Sunshine e usa a mesma base: Os problemas familiares. Enquanto o filme de 2004 usou a viagem como tarefa pra reaproximar e reunificar a família, Trabalho Sujo não sai da cidade de Albuquerque e se concentra mais na relações familiares e nos traumas e fantasmas do passado, sendo menos bonitinho e mais sombrio que o filme da Miss Sunshine. E é quase tão bem sucedido quanto. continue lendo »
Eu sei, vocês devem ter torcido o nariz quando leram o que eu escolhi pra ouvir pra servir de assunto pro quadro. Isso se vocês tiverem um gosto musical parecido comigo, mas quase ninguém que eu conheço respeita The White Stripes como uma banda BANDA. É uma banda, só. Ou nem chega a ser isso, até porque, por mais que seja legal tentar bancar uma carreira com dois músicos apenas, dá pra sentir muita falta de outros instrumentos. E a bateria, nas mãos da Meg White, que deveria empolgar, é sem sal. Mas tudo bem, pra não dar uma de babaca que fala sem nunca ter ouvido, eu me sacrifiquei. Por todos vocês, aliás. Sou uma espécie de Jesus 2.0. continue lendo »
Ah, a polêmica. Doce polêmica, o combustível das massas, o néctar dos trolls, o mana dos nerds, a alma dos noticiários povão sangrentos, o… ok, acho que vocês já entenderam. O nosso amigo Adrian Veidt aqui é um personagem que não poderia ser deixado de lado, mesmo que eu quisesse, por um simples motivo: é difícil precisar se ele é o vilão ou o herói de Watchmen.
Já ouviram um audiobook? Pois é, o troço não é nem livro nem áudio, e ainda por cima não é você que lê… É a porra dum livro que você não lê!!! O Jorge gostou, mas sei lá… eu sou um velho retrógrado.
Não sei vocês, mas não assisto muita TV. Claro que houve um tempo em que meu dia se resumia a escola, TV Globinho e dormir. E é sobre o segundo item desta enumeração que falarei hoje.
Eu odeio a Level Up! Games. Se você consegue ler o título, você já deve ter percebido isso. Mas os meus motivos pra tal ódio são mais do que pura implicância, se é que isso é possível. A LUG tem como carro chefe o primeiro jogo que lançou no Brasil – ok, não tenho certeza se foi o primeiro, mas, com certeza, foi o mais famoso -, um MMORPG chamado Ragnarök. Não, você não deve ter orgulho de jogar Ragnarök ainda. Sério, tem coisa pra fazer no jogo ou ele já virou um PvP por completo? De qualquer maneira, desde esses tempos os jogadores reclamavam do travamento da empresa. Se alguém era roubado, hackeado, precisava simplesmente alterar um dado da conta, tinha que passar por um atendimento mais demorado e mais chato do que o da Net. Como isso é possível?
Depois de um tempo aumentando exponencialmente o preço do cartão de acesso ao jogo, a alta cúpula da LUG (Composta por nazistas, fãs de Justin Bieber e diversos vilões capturados nos desenhos do Scooby Doo) chegou à conclusão de que nenhuma empresa sobrevive por muito tempo com apenas um produto. E um produto caro, ainda por cima. E eis que eles começaram a lançar outros jogos e um chamou minha atenção: Combat Arms. E, puta que pariu, nunca vi jogo mais capitalista do que esse. continue lendo »
Já ouviram falar de André Vianco? Ele é um autor brasileiro que está ficando até que famosinho por seus livros, que envolvem desde espiritismo até vampiros-lobisomens que defecam em suas vitímas como sinal de desrespeito. E é desse segundo caso que irei falar agora, então pegue seu chapéu de bombeiro, seu saco de vômito e dinheiro, porquê acho que você vai querer este livro.