Ano passado, tive o prazer de produzir uma série de textos relativamente bem recebida, a Trazendo à Realidade, na qual, ao longo de quase três meses, tentei tornar vários heróis dos quadrinhos mais condizentes com a realidade humana, carente de defensores ferrenhos da justiça.
Mas, convenhamos, os heróis não estão com nada. Todo o mundo gosta, mesmo, é dos vilões, que, embora possuam uma taxa de fracassos bem alta, ainda nos dão alegria ao detonar os certinhos. Por isso, pretendo passar os próximos três meses me esforçando para trazer os antagonistas mais adorados das HQs para a nossa realidade (Mentira, estou sem idéias para escrever, e isso não passará de encheção de linguiça enquanto a crise de criatividade não vai embora. Ei, pelo menos eu não tô mentindo ou fugindo do assunto!)
Vocês lembram como funcionou da última vez? Não? Orra, vocês precisam comer mais peixe (Mas não essa semana. Preparem as facas pro churrasco de sexta!)! Faz bem pra memória, sabia? Vai lá na cozinha, coma uma lata de atum, sardinha ou ração de gato e volte aqui. Lembrou? Não? Mas será possível que eu tenho que fazer tudo aqui?
Da primeira vez, eu escolhi dois heróis e pedi que vocês, meus amados e desmemoriados leitores, indicassem outros sete para usar na série. Agora, essa série vai funcionar no mesmo sentido: Eu vou começar com UM vilão, e vocês indicar-me-ão NOVE putos para a prática da nobre arte de enchimento de linguiça uma profunda dissecação pela minha mente doentia.
Semana que vem: Trazendo à Realidade 2.0 – Magneto.
Em suas marcas, preparem-se… CORRAM PARA OS COMENTÁRIOS!
Olá a você, que perde o seu tempo lendo o que eu escrevo. Como vai você hoje? Não precisa responder, eu não ligo (Claro que eu estou brincando. Que tal você deixar nos comentários como você se sente hoje?). Do contrário, vou falar como eu estou hoje, 27 de março de 2010: Estou puto. MUITO puto.
Última semana do mês, logo, tome nostalgia na cabeça. Escolhi esse clássico da década de 90, talvez um dos últimos desenhos que tinha lição de moral no final. Mas era bem diferente daquelas encheções da década de 80. Ok, quase indo para o final já, vamos ao início. continue lendo »
Lembram do escarcéu e da babação de ovo da Panini que eu fiz umas semanas atrás, com a espera do lançamento de Absolute Sandman? Pois bem, era justificado, meus caros. Absolutamente justificado.
Dia 5 de abril, daqui a menos de uma semana, será lançado o Volume 1 de Absolute Sandman. 612 páginas, formato 18,5 cm por 27,5 cm, recoloração aprovada pelo próprio autor da série, Neil Gaiman. Fora isso, no conteúdo, a proposta original da série, esboços dos personagens, paginas de arte a lápis e o roteiro completo da edição 19 de Sandman, Sonho de uma Noite de Verão (Que, na publicação normal, é no arco Terra dos Sonhos). Levando em consideração o número de páginas, esse volume provavelmente conterá os três primeiros arcos da série: Prelúdios e Noturnos, A Casa de Bonecas e Terra dos Sonhos.
Se me perguntassem em qual set de filmagem eu gostaria de ter sido faxineira, um dos escolhidos seria com certeza o de o O Labirinto do Fauno, dirigido por Guillermo Del Toro. A criatividade e o faro afinado do diretor são no mínimo incríveis e o consagraram entre os melhores diretores modernos.
Del Toro era (E é) um mexicano gordinho, míope e criado pela avó. Até aí nada demais, certo? Porém ainda cedo Guillermo começou a se interessar por cinema e foi aprendiz na área de efeitos e maquiagem de ninguém mais ninguém menos do que Dick Smith, profissional que trabalhou no filme O Exorcista (O próprio, que fazia você mijar na cama). O primeiro passo para o sucesso já estava dado. continue lendo »
Uma coisa é certa, todo mundo que já teve infância conhece os personagens Disney. Afinal, desde que Walter Elias Disney criou Mickey Mouse em 1928, o sucesso de seus personagens vem ganhando o mundo.
É claro que Walt Disney ficou conhecido principalmente por suas animações, mas essa área do Marcos Bonilha, então atemo-nos nos quadrinhos. Mesmo porque não quero falar de Walt Disney, mas sim de Carl Barks. continue lendo »
Como talvez tenham percebido, estou escrevendo semanalmente na Analfabetismo Funcional. Pretendo intercalar um post com uma recomendações de leitura, com um texto sobre algum assunto relacionado a literatura de forma geral. Quando for a vez da recomendação (como é o caso), não farei uma resenha do texto, mas tão-somente apresentarei uma breve sinopse do enredo e os motivos pelos quais estou dizendo “Leiam essa bagaça e não se arrependerão”. Caso alguém leia e se arrependa, paciência. Não posso garantir que meu (bom ou mau) gosto te agrade, muito menos o seu dinheiro de volta, mas me esforçarei para indicar algo, no mínimo, interessante.
Vamos ao que interessa, o livro: O Visconde partido ao meio, escrito por Ítalo Calvino. continue lendo »
É o seguinte: vocês não me conhecem, a galera daqui do Bacon não me conhece, eu não conheço vocês e não é agora que isso vai mudar. Bem, eu sou um dos novos coitados estagiários daqui do Bacon. Sendo este meu primeiro texto, deixo vocês me xingarem, ok?
Deixando de lado as formalidades, o assunto do qual vou falar é bem simples: O vocabulário e a quantidade de páginas de um livro. continue lendo »
Faz umas semanas que se completou 12 anos da morte do GRANDE Tim Maia. Se eu tenho esse espaço, devo ao menos uma homenagem a essa emblemática figura que todos que nasceram até os anos 90 conheceram.
Quem nunca se pegou cantarolando algo dele? Ou ao mesmo, sentir-se motivado pelo soul/funk de sua música. Não, porra, não é esse funk. Vê se esquece o Bonde do Tigrão de uma vez por todas, isso é vergonhoso. continue lendo »
I’d rather laugh with the sinners than cry with the saints, sinners are much more fun. – Billy Joel
Para finalizar minha parte do acordo com Satã, tenho como objetivo corromper a alma de vocês. Farei isso, recomendando o que existe de mais belo sujo na sétima arte. Cada um dos clássicos (Antigos ou recentes) de hoje, remete a um dos chamados “pecados capitais”, que, com certeza, vocês já cometeram – em maior ou menor grau. Identifique-se com o seu favorito e vá correndo para a locadora. A não ser que tenha escolhido a preguiça… continue lendo »