Segunda à Esquerda, errei o caminho.
Ao me aproximar da rotatória, avistei o sinal do amarelo ao vermelho. Parando o carro, observei a rampa de acesso à direita, o caminho de casa. À Esquerda, nova rampa de acesso, luzes Apagadas ou Queimadas escondiam o caminho.
Dez minutos depois aquele sinal continuava vermelho. Não poderia me atrever, então continuava a esperar. Nenhum carro na rua, além de meu rádio só o silêncio da madrugada. E o vermelho Fixo & Imutável. continue lendo »
Passado o oba-oba da estreia, resolvi dar minha humilde opinião sobre o último filme do Harry Potter só agora, pra não bater de frente com as milhares de resenhas e adulações em geral típicas da época de lançamento. Por isso, e só por isso. Não porque Brasília tenha virado o point do inverno pra tudo que é parente tenha tido motivos pra lá de nobres pra debizar nas últimas três semanas. E eu digo isso porque vocês nem perceberam, claro.
O que importa é que não satisfeita em fazer uma simples resenha, resolvi dar um pequeno guia pra você que não aguenta mais dizer Q ao ouvir falar em Quadribol, Cerveja Amanteigada ou n’Aquele-que-não-deve-ser-nomeado. E um outro pra quem já é fã dos livros e não consegue mais assistir o assassinato da trama. Já estamos no sexto filme, então senta que lá vem história. Preciso avisar que SÓ TEM SPOILER DAQUI PRA FRENTE? Espero que não. continue lendo »
À Deriva Com: Camilla Belle, Vincent Cassel, Cauã Reymond, Laura Leto, Débora Bloch, Max Huzar, Izadora Armelin, Maysa Miranda, Thomas Huszar, Josefina Schiller
Adolescente de 14 anos, de férias com a família em Búzios, amadurece no meio de um monte de merda, tipo o pai botando chifre na mãe, e a descoberta do amor no seu coraçãozinho ingênuo.
Pra vocês verem o nível da semana, esse é o destaque. Que o Vassourada achou bom. continue lendo »
Baseado no livro Come As You Are: The Story of Nirvana, do jornalista Michael Azerrad, o filme revela publicamente conversas gravadas em mais de 25 horas de fitas, nas quais Kurt Cobain rememora sua própria vida, falando da infância, da descoberta musical e da sua relação com a fama.
A trilha sonora contém músicas de David Bowie, Iggy Pop, R.E.M. e Queen, entre outros cantores e bandas que influenciaram o estilo musical de Kurt Cobain. continue lendo »
Em “À Deriva”, Felipa é uma menina passando da adolescência para a vida adulta, tendo que lidar ao mesmo tempo com questionamentos sobre sua vida emocional e sexual e a crise inesperada no casamento de seus pais.
Se você não é alienado, o que acho bem difícil, já deve ter escutado sobre esse filme. Afinal, não é sempre que uma obra brasileira é aclamada em Cannes. Dito isto, será que o filme corresponde às expectativas? Sim. Mas não espere um novo Cidade de Deus ou Tropa de Elite, muito menos um Cheiro do Ralo (do mesmo diretor, Heitor Dhalia) – mas um “drama calmo” ao nível dos melhores filmes franceses, não é a toa que é a nacionalidade do protagonista Matias (vivido pelo experiente Vincent Cassel). Porém não é preciso colocar os dois pés atrás, compará-lo a um filme francês não significa uma experiência entendiante… pelo menos não é o caso dessa película.
Vocês podem até não acreditar, mas o fato é que eu LEIO os comentários que vocês fazem nessa coluna semanal. Há dois anos que eu escrevo esse negócio, e tenho me esforçado muito pra afastar os leitores débeis mentais daqui:
Elas são grandes, belas e inúteis. Um acessório bastante comum a muitos protagonistas de HQs que, na maioria esmagadora dos casos, não serve de nada, NADA!
Sim, falo das capas que adornam os uniformes e costas de tantos personagens por aí. Vejamos quem tem: Superman, Batman, alguns dos heróis de Watchmen, Capitão Marvel, uma porrada de mutantes em X-Men… até mesmo Morpheus usa uma capa!
Pois deveria.
Imagine baterias dançantes de discopunk, misturadas com riffs de guitarra empolgantes do pós-punk, por cima de percussões de samba, de funk e até de danças africanas, e um baixo sintetizado de electro.
Tudo isso cantado com o timbre da Beyoncé.
E ainda adicione muita cor, muita maquiagem, muito brilho e muita pelúcia.
Pois é. Você deveria conhece Ebony Bones.
Um canal que já foi alguma coisa e que sempre prestigiou animações de qualidade, intercalando com seus famosos clipes e sua programação variada voltada para jovens que, teoricamente, gostavam de música.
Assim podemos definir a MTV Brasil.
Tirando sua programação normal – que já foi muito boa – pode-se dizer que a MTV foi a pioneira no que diz respeito a desenhos adultos.