Esqueça a Representatividade

baconfrito sexta-feira, 29 de novembro de 2019 – 0 comentários

Eu sei que estou meio atrasado pro debate, apesar de já ter rolado, por cima, uma ou outra coisa aqui no Bacon: Bora falar de representatividade. Aquele treco que você provavelmente vê uma galera defendendo com unhas e dentes enquanto outros dizem que é desnecessário e só é feito pra manobrar massas na velha roda capitalista do mundo.

 Este texto é um oferecimento de Imagens Genéricas®

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Revivendo Podcasts

baconfrito sexta-feira, 12 de julho de 2019 – 0 comentários

Apesar do trauma de podcasts aqui no Bacon, eu jurava que o bagulho já tinha sido tema de vários textos, mas pesquisando agora eu me dei conta de que, na verdade, foi tema de um só (E de propaganda ainda por cima)… Pois eu tenho que mudar isso, e se você pensou em outro texto que eu falo da minha vida, acertou.

 De nada.

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Eu apoio a Demi Lovato e você também deveria

Música segunda-feira, 30 de julho de 2018 – 0 comentários

Não sei se vocês sabem, mas a Demi Lovato quem? foi internada esses dias em estado de emergência. Uns dizem que foi overdose, outros dizem que não foi nada e o resumo do momento é que tem mais boataria e diz-que-diz que fatos realmente. Por que isso é relevante?

 Bem, não é.

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Não importa o que é, só preste atenção

baconfrito sexta-feira, 02 de fevereiro de 2018 – 0 comentários

Tratando-se de consumo de material (Por material entenda-se tanto “entretenimento” quanto “instrução formal”), um debate que martela constantemente meus pensamentos há vários e vários anos é entre Quantidade vs Aprofundamento, e essa é uma questão interessante porque Qualidade é um fator consequencial e não primário. continue lendo »

Traição e Assassinato no Museu de Guerra

baconfrito quarta-feira, 27 de setembro de 2017 – 1 comentário

Talvez esteja na hora, sabe? De aceitar que as coisas mudam, que não há realmente como impedir a mudança, e que “eventualmente” não seja “algum dia” mas “agora mesmo”… E que talvez devêssemos abraçar essa metamorfose de hábitos e padrões, e pensar em construir o futuro sob esta nova base, deixando de lado o hábito e a familiaridade mesmo que estes não tenham nada particularmente errado e nem estejam de fato ultrapassados: Talvez seja hora de aceitar que a fotografia não veio para substituir a pintura, mas sim as palavras escritas; que a TV pertence à filmes, séries longas e reality shows ao invés de programas pontuais, de auditório, de documentários ou desenhos infantis; que videogames sejam mais cinicamente comerciais que o cinema, e que este deva sim focar em grandes produções ao invés de experimentalismo.

Talvez esteja na hora de olhar ao nosso redor e ver que o mundo que temos hoje, o mundo que fizemos e fazemos, não mais comporta as mídias do jeito que elas eram feitas e tratadas no passado. continue lendo »

Música de 2016 com carinha de 1986

Música quarta-feira, 07 de dezembro de 2016 – 0 comentários

Tô eu aqui em casa, com texto pra fazer, e resolvo olhar à minha volta pra ver com que tipo de porcaria eu posso preencher as próximas linhas sem precisar de muito esforço ou tempo, mas de modo que eu não pareça totalmente um zé ruela, e aí eu me dei conta de que faz um tempinho desde nossa última conversa sobre músicas. Então vamos falar sobre música.

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Sua webcomic é ruim, mas você pode consertar

Webcomics quarta-feira, 03 de agosto de 2016 – 0 comentários

Com o Jo rasgando verbo sobre os personagens quadrinísticos em tudo que é mídia menos quadrinho eu resolvi fazer o contrário… Ou quase: O Pizurk e eu lemos webcomics e, até onde sei, o Jo e a Nelly tem mais coisas pra fazer na vida, mas o importante mesmo é que tem muito mais quadrinho na internet que fora dela, mas isso não é tão legal quanto poderia ser.

 Dá pra ser mais genérico? Não!

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Não ouça música

Música quarta-feira, 20 de julho de 2016 – 0 comentários

Outro dia fui comprar CD. CD mesmo, aquele disco de 12 cm, com capa de plástico, encarte, capa. Parece estranho, hoje, como esse tipo de coisa se tornou obsoleta. Sinceramente acho que, em alguns anos, CD será uma espécie de “versão de colecionador”, do jeito que os videogames fazem hoje com estátua, mapa, conteúdo extra e mais um monte de treco. Acho mais fácil o CD sumir que o LP. LP é retrô, é indie. O CD é só a versão física do que você tem digitalmente.

 Se você não conhece isto, é muito novo pra estar na internet.

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Lendo de trás pra frente

Livros terça-feira, 29 de julho de 2014 – 4 comentários

Ler é um troço monótono e repetitivo por si só: Você abre o livro, revista ou o que quer que seja, prende os olhos lá na primeira linha e passa para a linha de baixo quando acabou a primeira; repete isso até o final da página, a vira, e começa de novo, folha após folha, até o final do livro. A graça de ler está no quê se lê, não na leitura em si, e isso é um daqueles problemas irrelevantes pra gigantesca maioria da população e que alguém oi, prazer tem que fazer alguma coisa sobre isso.

 Ahh, internet.

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As mídias e as massas

Livros terça-feira, 08 de abril de 2014 – 3 comentários

Tava outro dia, suaves e de boas, deitado na rede, aproveitando a vagabundeagem de vida, quando ocorreu-me um pensamento: Os livros nunca foram um instrumento de massa, já a TV e o rádio, sim. Acreditem, pode parecer estranho falando assim, mas eu vou explicar. Ignorem este parágrafo tosco e leiam o resto.

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