O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (The Lord of the Rings: The Return of the King)

Cinema segunda-feira, 15 de novembro de 2010 – 1 comentário

E chegamos ao final. O Retorno do Rei (Que é um spoiler ambulante) é o terceiro e último capítulo da estória do Um Anel, e já que não há mais nenhuma senhorita para aqui colocar, vamos com o personagem que é o verdadeiro herói na trama:

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O Senhor dos Anéis: As Duas Torres (The Lord of the Rings: The Two Towers)

Cinema domingo, 14 de novembro de 2010 – 2 comentários

As Duas Torres continua daonde A Sociedade do Anel parou: Com Frodo e Sam indo sozinhos para Mordor enquanto Legolas, Aragorn e Gimli seguiam os passos dos orcs que sequestraram Merry e Pippin. E já que comecei com a Arwen na primeira parte, vamos de Galadriel agora:

 Cate Blanchett deixa muita puta funkera no chinelo

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O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel (The Lord of the Rings: The Fellowship of the Ring)

Cinema sábado, 13 de novembro de 2010 – 2 comentários

Depois de tanto falar sobre O Senhor dos Anéis, vocês finalmente verão uma crítica sobre os filmes, e só para ficar mais interessante, começemos com a Liv Tyler Arwen:

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Literatura brasileira é ruim?

Livros terça-feira, 09 de novembro de 2010 – 9 comentários

De vez em quando, andando por ai em bibliotecas ou livrarias, sou obrigado e escutar coisas do tipo: “Literatura brasileira é uma droga! Não tem livro que preste”. Tudo bem que nem todos os livros da nossa literatura são “bons” de ler (Digo bons querendo dizer agradável, tipo aquele livro em que você senta e não consegue mais parar de lê-lo), mas quer você acredite ou não, existem sim bons autores tupiniquins!

Obviamente que o conceito de bom autor é relativo para alguns, pois nem todo imortal da ABL é necessariamente um best-seller. Da pra pegar como exemplo Machado de Assis (Pressinto xingamentos em 3…2…1), que até hoje é considerado o maior nome da literatura nacional, mas dá pra contar nos dedos a quantidade de pessoas que possuem Memórias Póstumas de Brás Cubas como livro de cabeceira. continue lendo »

Livros e as adaptações cinematográficas

Livros segunda-feira, 25 de outubro de 2010 – 14 comentários

Nego não se contenta em foder as adaptações jogos/cinema, tem que foder as adaptações livros/cinema também.

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O Último Mestre do Ar (The Last Airbender)

Cinema segunda-feira, 23 de agosto de 2010 – 7 comentários
 Também tem vontade de dar um tapa na careca dele?

Adaptação da série animada feita para televisão que conta a história de um garoto chamado Aang, jovem sucessor de uma longa linhagem Avatar (Seres que podem dominar todos os elementos), que é obrigado a deixar de lado sua infância por uma causa nobre. Após ficar preso durante 100 anos, ele acorda e somente ele tem condições para conter a Nação do Fogo (Fire Nation) que vem há tempos escravizando as Nações da Terra, Água e Ar.

Tem séries que você imagina que iriam ficar foda na telona, e Avatar – A lenda de Aang seria essa série pra mim. Sim, esse é o nome da série, não O Último Mestre do Ar (Coisa cafona), mas imagina a seguinte situação, na fila do cinema, usando a família da Zuleisse (Sim, é FICTÍCIO. QUALQUER similaridade com a vida real quer dizer que sua família é escrota) se fosse esse nome: continue lendo »

Das linhas pros quadrinhos

Nona Arte quarta-feira, 30 de junho de 2010 – 7 comentários

Nesses longos anos em que eu escrevi pro Ato Ou Efeito/Bacon Frito, eu resenhei algumas dezenas de HQs para o deleite de vocês, queridos leitores. A esmagadora maioria consistia em obras já escritas para edição em quadrinhos. No entanto, DUAS resenhas fogem a essa regra. A primeira, publicada há quase um ano atrás, foi Criaturas da Noite, baseada em dois contos do livro Fumaça e Espelhos – Contos e Ilusões, de Neil Gaiman; a segunda exceção, publicada em abril desse ano, foi Delírios Cotidianos, do porra-louca do Charles Bukowski. Como vocês, argutos e sagazes leitores já devem ter percebido, o ponto que une essas duas HQs é bem simples: Ambas são adaptações de livros. continue lendo »

As Decepcionantes Adaptações Para O Cinema

Analfabetismo Funcional terça-feira, 23 de março de 2010 – 6 comentários

Decepção e frustração são alguns dos sentimentos que acometem muitas pessoas ao assistir um filme fruto de adaptação de um livro que já tenha lido. Claro que nem sempre é assim, e podemos mencionar exceções em que a obra cinematográfica chega a passar ou igualar o sucesso de sua fonte no papel, como as séries Harry Potter e O Senhor dos Anéis (lembre-se: sucesso comercial não é igual a qualidade). Todavia, convenhamos que as decepções são bem mais freqüentes que os filmes que fazem jus à sua origem literária. Por que será que isso é tão comum? continue lendo »

As 5 Melhores/Piores Adaptações de Desenhos Animados – Bônus! Ben 10: Corrida contra o tempo

Cinema segunda-feira, 15 de setembro de 2008 – 5 comentários

Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.

Um bônus! Não se encaixa no passado dos leitores, mas danem-se! eu já infrigi as regras antes e queria citar esse filme que recentemente começou a passar no Cartoon Network. Pra deixar claro, eu assisto Ben 10 e acho que, ao lado de Avatar, é uma das poucas boas criações feitas para crianças, pré-adolescentes e, por que não, adolescentes. “Orra, Black, você é adulto, tá falando do quê?”. Se você não pensou ainda, pequeno gafanhoto, eu tenho que ENTENDER do que eu trato aqui, não é? E Ben 10 segue algo que a maioria dos desenhos estado-unidenses não faz: Uma cronologia. É aí que Corrida contra o tempo entra rasgando.

Pode comparar… O da esquerda ainda é melhor

Não recomendaria a quem não conheça ou não goste do desenho, o que facilmente elimina o público do AOE, então pode fechar a janela (Isso se você não usa o Firefox ou pelo menos o IE 7). O filme não é exatamente o que eu esperava, mas não é ruim. Vale muito mais o longa animado O Segredo do Omnitrix, exibido também este ano pelo Cartoon e que deve ter em alguma locadora por aí. A história é simples, como a da maioria dos episódios: Ben está de volta à sua cidade-natal (Situando o filme na parte final da quarta temporada) e tem de lidar com a volta à escola e o não-reconhecimento das pessoas de sua cidade, sendo sacaneado por dois colegas de escola que o consideram “inferior” (Tipo aquele babaca em que você já quis meter um soco na cara). Claro que desgraça pouca é bobagem e logo surge um alien de forma humanóide que busca… Ahá! O Omnitrix… E algo mais. Para quem já viu a série, o filme não tem nada de inovador, sendo chato até em alguns momentos.

Cara… Imagina a grana que os órgãos dele não devem valer no mercado negro

Aí que vem um ponto importante e o porquê dele ser o bônus isolado do NTop: O filme consegue ser bom e ruim. WTH?!? Sim, ele é bom porque corresponderia a um episódio “legal” da série, e ruim porque se torna enfadonho. Além de mexer um pouco nos conceitos da série em coisas que não precisavam. Uma delas é o Vô Max que, de um velhão descolado que ri muito e tem um estilo bonachão (Se não sabe o que é, pergunta pra sua mãe), passa a ser um velho anos 60 zen. Sabe quando cê viu a imagem do filme de Dragon Ball Z que mostrava um Mestre Kame cabeludo e sem casco de tartaruga? Pois é… Ben também acaba um pouco descaracterizado em alguns momentos do filme, com incríveis doses de esquecimento. Parece ser proposital, para que Gwen, a prima cdf e chata, possa dar explicações didáticas, como se quem fosse ver o filme até ali não tivesse visto a série ainda. Não funciona e incomoda.

As 5 Melhores/Piores Adaptações de Desenhos Animados – 1. As Tartarugas Ninja III

Cinema segunda-feira, 15 de setembro de 2008 – 1 comentário

Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.

Quero deixar claro que o filme não é exatamente RUIM, mãs… Se comparado aos dois filmes originais… É uma droga sim. Tanto o cenário quanto a época que se passa a história mudam para colocar as Tartarugas e April no Japão Feudal. Graças a uma compra de artigos “mágicos” de April em uma das muitas lojinhas de Nova Iorque, os cinco são transportados através do tempo e colocados em perigo. Por uma enorme coincidência, estava previsto que quatro guerreiros idênticos às Tartarugas de armadura samurai (COMO não sei explicar! Hollywood!) colocariam a ordem na budega.E é assim que acontece.

Quem foi o GÊNIO que teve a idéia de colocar tartarugas… Montando cavalos?!?

Sabe quando tu sente que é hora de parar? O pessoal do cinema não. Raphael já é utilizado desde o primeiro filme como o “homem a se tornar responsável pela experiência”, logo, quando ele passa por uma situação de “crescimento” de novo… Já fica um saco. Por incrível que pareça, ainda é algo a se aguentar. O que estraga mesmo a trama são as previsibilidades. Tornar as tartarugas parecidas com os guerreiros da profecia, ou vice-versa, é exagero. Poderiam muito bem ter deixado que elas mudassem o Japão e AÍ terem feito os desenhos, prevendo que no futuro elas seriam importantes novamente. Além de ter mais lógica, fecharia o ciclo dos dois primeiros que parecem esquecidos nesse novo filme.

Destruidor é passado, o Ooze também. Não tem importância pra trama… E até que é bom. Distancia o filme dos anteriores, separando bem o joio do trigo. Mestre Splinter e Casey fazem participações especiais na história, sendo que o ator Elias Koteas ganha um novo personagem… Ahá! Adivinha quem? O par romântico de April, Whit. Prefiro muito mais quando ele está fazendo Casey no “presente” e faz papel de babá para os samurais que trocaram de lugar com as Tartarugas e April.

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