Hitman não será “censurado”!

Cinema quarta-feira, 17 de outubro de 2007 – 4 comentários

Segundo o Ropeofsilicon.com, esta notícia aqui não é lá totalmente “verdadeira”. Pra você que tá com preguiça de ler, eu explico:

A FOX contratou o mesmo cara que “sugou” o filme Duro de Matar 4.0, Nicolas De Toth, tirando as cenas violentas da película, pra SUGAR um dos filmes mais divulgados por aqui: Hitman. A desculpa? O jogo do Agente 47 é extremamente violento, e o diretor Xavier Gens teria feito um filme á altura. Aparentemente, a FOX está para o sangue assim como a Disney está para o cigarro, então o diretor foi afastado do filme por deixá-lo como os fãs de Hitman querem.

Mas não é bem isso, pra nossa alegria. Nicolas De Toth apenas foi contratado pra fazerem algumas consultas, ele NÃO É “o” editor, e o diretor Xavier Gens continua no comando. A FOX não está “censurando” todos os seus filmes, e o filme estréia no Brasil no dia 30/11. E com SANGUE escorrendo na tela.

Vídeo-games: os próximos 25 anos – 2028

Games quarta-feira, 17 de outubro de 2007 – 6 comentários

Esse post faz parte de uma série em 6 partes. Veja o primeiro post aqui.

Previsões para 2028

Mais alguns anos á frente e o próprio conceito de “vídeo-game” vai deixar de existir. Se a coisa toda se tornou uma simulação tão real, é óbvio que já deixou de ser um jogo. O mesmo sistema eletrônico envolvendo os eletrodos e os projetores de imagens evidentemente vai ser utilizado para várias outras funções além do entretenimento. Com um hardware desses (o termo exato nesse caso é wetware, um hardware que se mesclou com a interface orgânica humana) é possível operar equipamentos pesados á distância, participar de reuniões virtuais (que serão reais?) e seu urologista vai poder fazer o seu exame de próstata enquanto você estiver dormindo, com um horário pré-agendado. Você apenas vai acordar com uma leve dor na parte posterior, ou um sorriso no rosto. A sua reação depende de se os metrossexuais já terão dominado ou não o mundo daqui a 20 anos. Não deixe isso acontecer.

Aos poucos vamos poder abrir mão da parafernália que queima nossos olhos e cérebro.

Se a parada dos eletrodos der certo, é bem provável que a tecnologia de scanning do cérebro continue se desenvolvendo, e estaremos a um passo de conseguir a criação de imagens através de informação enviada diretamente para o córtex, sem precisar de uma projeção na retina. Isso seria ainda mais econômico do que o projetor, porque você não precisa nem de luz para provocar a imagem, basta enviar os sinais elétricos na configuração correta para as partes específicas responsáveis pelo processamento visual. Você também vai ter os softwares ocupando muito menos espaço, já que não precisa armazenar os vídeos do “jogo” em formato .avi, por exemplo; você vai mandar apenas uma série de impulsos elétricos que vão gerar aquele filminho diretamente no cérebro; mais ou menos como o telefone transforma eletricidade em voz. Ou você achava que a voz passava pelo fio do telefone até chegar do outro lado?

Aqui a coisa começa a sair de controle. Tentem me acompanhar.

Imagine agora que o mesmo wetware que manda os impulsos geradores de filminhos consegue também ativar os seus centros de memória. É fácil ativar os centros de memória, eles fazem isso como teste em cirurgias do cérebro; só precisa de uma descarga elétrica em um ponto específico para que o paciente escute e veja coisas que não existem na sala de cirurgia, que estão sendo resgatadas da memória. Cara, você vai conseguir colocar a sua professora de português da 4a série como o chefe final de DOOM! Você vai poder personalizar totalmente o seu jogo, se é que isso ainda vai se chamar jogo.

Quando eu puder personalizar meu jogos, eu serei o Chuck Norris em um Guitar Hero ambientado no Vietnã. Mal posso esperar.

Parece piração demais? Então lembrem do Second Life, que já existe hoje em dia fazendo um sucesso desgraçado, embora eu não entenda o porquê: no SL uma das maiores atividades dos usuários (que inclusive gera comércio com dinheiro de verdade) é ficar criando objetos do mundo real, para colocá-los dentro do jogo e poder viver a vida ideal lá dentro. Você compra um jet-ski que foi criado por alguém e pode andar de jet-ski na porra do mundo virtual.

Second Life e seu poder de realização de sonhos bizarros.

Agora imagine um sistema que acessa suas memórias e vai substituindo paredes, chão, mesas, ambientes e personagens pré-definidos do jogo por tudo aquilo que você já tem armazenado no seu cérebro. Isso não é mais um jogo, isso virou um remake da sua vida. Você vai poder carregar o pacote de expansão “férias em Plutão” e levar a família toda pra passear. Você vai poder dar um load em “World of Warcraft XXX” e vai fazer sexo com ELFAS, cara! Não quero nem pensar nos novos fetiches e modalidades de sexo que vão aparecer.

Sexo tradicional é uma coisa tão careta. O pessoal do Second Life é que sabe se divertir.

A seguir: Previsões para 2033.

Review – Black and White Album (The Hives)

Música terça-feira, 16 de outubro de 2007 – 7 comentários

Com um dia de atraso (o lançamento foi ontem), mas ainda assim eu não deixo vocês na mão. Eu disse que este álbum era a promessa do ano. Vamos á crítica, então.

Tick Tick Boom abre o álbum da melhor forma possível, esta é simplesmente uma das MELHORES MÚSICAS DO ANO. É impossível ficar parado com uma sonzeira dessa rolando solta, é por isso que eu tenho orgulho de curtir PRA CARÍI esses caras. Essa faixa é um soco no estômago, e o grito que você solta é: ELES VOLTARAM! E melhores do que nunca. Eu elogiaria esse som no review inteiro, então vamos parar por aqui. Foda, FODA! Tá, parei. Try It Again é um som um pouco… indie. Tá, nunca mais cito “indie” em um review de um álbum dos Hives, melhor traduzir pra “é um som um pouco… fraco”. Acho que leva um tempo pra você se acostumar, taí um som diferente do que os caras estão acostumados a fazer, mas ainda assim o estilo deles não foge. Faixa levemente dançante e repetitiva. Aí vem You Got It All… Wrong e você volta ao normal, são os caras de volta. Mas ainda assim o refrão e a bateria… ok, você continua assustado. Mas ainda assim, a faixa é boa, mas não chega perto da primeira, lógico. Pode ser que ela fez eu esperar muito do álbum, espero que não.

Well Allright! tem a introdução levemente irritante, e depois parte pra um Rock and Roll… interessante. Ainda sinto falta da energia dos caras, só. Com o tempo você se acostuma com ela e começa a bater o pé. Hey Little World mantém o ritmo dançante e a idéia de que os caras mudaram o estilo mais uma vez. The Hives dançante? Sim, sempre, mas isso aqui tá me incomodando. A música é boa, mas não é que esteja faltando algo, talvez esteja SOBRANDO. A Stroll Through Hive Manor Corridors é uma daquelas faixas completamente diferente das outras que os caras sempre fazem, sabe? Parece trilha de filme romântico (ou pornô) antigo, ou daquela série, “Hoje é dia de Maria”. É, tá mais pro último, eu não conseguiria ter uma ereção ouvindo essa música. Não veja isso como uma reclamação, a faixa é bacaninha, experimental.

Quando a It Won’t Be Long começa, você tem vontade de desligar o som. A introdução desse som é broxante, e a coisa não melhora muito pra frente. Estou com medo de citar “indie” de novo, mas isso tá ficando cada vez mais estranho. T.H.E.H.I.V.E.S. começa e você pensa “Orra, quando foi que eu coloquei um álbum do Eagles of Death Metal aqui?”. Não, você não está ficando louco, e é só o começo que é parecido. O resto é uma merda. Uma MERDA! Return The Favour traz um pouco do The Hives de volta, lembrando o álbum anterior da banda. Boa faixa. Giddy Up não é lá uma música, não sei se vocês me entendem. Ela só me faz pensar que eu estou ouvindo este álbum por obrigação.

Square One Here I Come traz novamente um pouco de The Hives, mais uma vez lembrando o último álbum da banda. Faixa bem legal, dá pra arriscar acompanhar a letra. You Dress Up For Armageddon não te decepciona e você levanta pra dançar com a sua família no refrão, esquecendo de que banda você está ouvindo e pensando “Legal, parece Dropkick Murphys”. É, o refrão lembra, até, mais um som diferente do que os caras estão acostumados a fazer. Mas essa faixa é empolgante, vai por mim. Puppet On A String é mais uma daquelas faixas diferentes do resto do álbum, com piano e backing vocals que dão medo. Diferente, bacana, mas nada impressionante. Enfim, Bigger Hole To Fill encerra o álbum de uma forma “legal, mas… vai demorar pra eu ovir este cd de novo”. Não sei o que dizer. Não sei se mais uma vez os caras “inovaram”, ou se dessa vez eles estragaram tudo de vez, ou se simplesmente eu esperava DEMAIS e me decepcionei com um álbum simples. Acho que não, aparentemente os caras “caíram”, e agora fazem o tipo de som que eu não suporto ouvir, aquele que a maioria das bandas INDIES fazem. Mas ainda assim é The Hives, e eu confesso: Queimei a língua.

Black and White Album – The Hives
1. Tick Tick Boom
2. Try It Again
3. You Got It All… Wrong
4. Well Allright!
5. Hey Little World
6. A Stroll Through Hive Manor Corridors
7. It Won’t Be Long
8. T.H.E.H.I.V.E.S.
9. Return The Favour
10. Giddy Up
11. Square One Here I Come
12. You Dress Up For Armageddon
13. Puppet On A String
14. Bigger Hole To Fill

Lodger

Música terça-feira, 16 de outubro de 2007 – 4 comentários

Bom, se eu começasse como qualquer artigo musical sem graça, dizendo “Lodger é uma banda indie finlandesa, que bla bla bla bla”, eu já teria dito o suficiente pra vocês saírem CORRENDO desse artigo na primeira frase. Não, espera, véi, não corra ainda, eu já chego ao ponto. E pra isso, eu vou usar OUTRO personagem recorrente já famoso aqui no aoe, ao invés do tanguinha: HUMPHREY BOGART.

– Pura perda de tempo, rapaz. Uma banda indie será sempre uma banda indie, não importa o que você faça pra melhorar isso.

Relaxe, homem. O negócio é que os caras acabaram fazendo uma jogada genial que fez com que a banda acabasse ganhando alguma fama: Vídeos em flash com bonecos palito de um olho só. E isso no AUGE da fama de animações com bonecos palito, como xiao xiao.

– ótimo, não é só uma banda indie, mas uma banda indie que faz vídeos em flash. Realmente, as coisas nunca estão ruins o bastante a ponto de não poder piorar

Ah, é aí que você se engana, rapaz. As animações são uma maravilha. Mesmo porque é quase impossível criar desenhos de um olho só que não façam sucesso.

É dos caolhos que elas gostam mais!

Deixando a enrolação de lado, vamos ao que interessa: O tal do Lodger. Bom, primeiro, talvez seja bom eu GUIÍ-LOS no site dos caras. A página principal, como ces devem ter notado, é um enorme CAÇA-NÍQUEIS. Pois bem, a parada é simples: Você clica em “spin” e a bagaça gira. Clicando naquele “lock” que tem em baixo de cada uma das três figuras, ce TRAVA ela, e só o que tiver destravado gira. Enfim, você vai jogar na tal da roleta russa até conseguir três CAVEIRAS. Afinal, você só vai querer ver os vídeos, mesmo. Lá você vai ter QUATRO animações pra escolher. Uma maravilha, não?

Doorsteps é aparentemente uma animação sobre como a vida é uma merda, I Love Death trata de como a vida nos dias de hoje é vazia, atacando enfaticamente a rotina (claro que a música não faz isso tão bem quanto o Dark Side of the Moon, mas o que importa é só a animação, mesmo), God Has Rejected the Western World aborda a polêmica do crime e 24h Candy Machine é uma animação sobre mulheres-robô com FOGO na BOCETA. Ou seja, nas palavras dos próprios caras: Animações premiadas sobre amor, morte, crime e sexo. O que mais um ser humano pode querer?

A música? Bom, os caras na verdade não chegam a ser ruins. O som só não tem nada lá muito especial. Claro, como boa parte dos leitores desse site são um bando de cães imundos que não sabem apreciar um bom Matanza, muito provavelmente ces vão acabar gostando das músicas, e aquela tanguice toda. Eu, por outro lado, sugiro que vocês assistam as animações com o som do computador desligado e ouvindo um maldito PANTERA num aparelho de som ou sei lá.

Hitman: Uma novidade boa e uma ruim

Cinema terça-feira, 16 de outubro de 2007 – 3 comentários

Vou começar pela ruim, é o que sempre fazem.

A FOX mais uma vez pisa na bola: Lembram de Duro de Matar 4.0, que foi “sugado” a ponto de chegar á censura de 13 anos nos EUA, tendo cenas de violência devidamente editadas e cortadas? Exatamente, o filme é explosivo, mas ainda assim tiveram a CORAGEM de fazer uma coisa dessas. Já sabe o que está por vir, né?

A FOX contratou o mesmo cara que sugou o filme acima, Nicolas De Toth, pra SUGAR um dos filmes mais divulgados por aqui: Hitman. A desculpa? O jogo do Agente 47 é extremamente violento, e o diretor Xavier Gens teria feito um filme á altura. Aparentemente, a FOX está para o sangue assim como a Disney está para o cigarro, então o diretor foi afastado do filme por deixá-lo como os fãs de Hitman querem.

Então, se já esconderam as cenas mais violentas do trailer, esperem um filme que poderia ser BEM melhor. Não vou dizer fraco, não consigo acreditar que eles sejam capazes de estragar um filme tão esperado. Não vi Duro de Matar 4.0 pra poder afirmar, mas ainda assim fico muito puto com a atitude desses caras.

A boa notícia é que temos uma data de estréia, enfim: 30/11. E o título em português? Hitman – Assassino 47. Nhé.

Hora de Decisão: quais das novas séries continuar acompanhando?

Sit.Com terça-feira, 16 de outubro de 2007 – 1 comentário

Como eu não sou pago para assistir séries (uma pena!), passado um mês das estréias do fall season americano chegou a hora de decidir quais as séries continuar acompanhado, pois além das estréias, e foram mais de 20 somente neste mês que passou, há aquelas das quais já sou fã, então tenho que optar por um número humanamente possivel de assistir ou aumentar as horas do meu dia.

Desde o retorno das novas temporada não ocorreu nenhuma explosão de audiência entre as novatas, muito pelo contrário, algumas já estão na corda bamba do cancelamento. Como exemplo, nestas primeiras semanas as maiores audiências continuam sendo C.S.I, o reality show Dancing With the Stars e Grey’s Anatomy. No entanto, até o momento nenhuma foi cancelada oficialmente, muito pelo contrário, Gossip Girl, série teen do canal Cw, recebeu sinal verde para uma primeira temporada completa. Além dela, Bionic Woman, Cane, Chuck, Journeyman e Life receberam pedidos de novos roteiros além dos 12 primeiros já confirmados, um bom sinal para quem acompanha elas e para a Warner (detentora da fama na qual a maioria de suas estréias sempre são canceladas), que exibirá Cane, Chuck e Gossip Girl, a partir de novembro.

Continua imbatível na audiência

Das 20 estréias desta temporada pude, até agora, asssitir a 11 novos seriados, como vocês poderão notar, não mencionarei as seguintes séries: The Big Bang Theory, Cane, Big Shots, Aliens in America, Carpoolers, Cavemen, Life is Wild, Women’s Murder Club e Samantha Who?. Algumas são por falta de interesse e outras por ainda não haver arquivo para assistí-las, mesmo assim, farei um apanhado geral do que vi, e futuramente poderei comentá-las melhor por aqui.

Das séries novatas de drama (que na verdade pode ser drama, policial ou suspense), já cancelei do meu HD: K-Ville, por ser um policial que nada inova a não ser pelo curioso ambiente de caos em Nova Orleans, no mais, a série depende muito da química dos protagonistas; Gossip Girl, nunca fui muito fã de dramas adolescentes acho tudo muito artificial, se acompanhar será quando sobrar tempo e pelo canal Warner; Journeyman, fala sobre viagem no tempo, no entanto, nada é muito explicado, pelo menos, nos dois primeiros episódios que pude ver, é interessante, mas teria que ter um ritmo mais ágil; Bionic Woman, outra série que pede um pouco mais de atenção como no momento não é possível, fica para quando estrear no canal A&E. Estas séries acima ficam no banco de reservas, por enquanto.

Apesar do argumento curioso, Journeyman possui trama reciclada e ritmo lento

Ainda tenho dúvidas se continuo assistindo Reaper e Moonlight. Reaper é uma série que mistura aventura, comédia com toques de sobrenatural, mesmo sendo divertido acompanhar as aventuras de Sam, que teve sua alma prometida para o Diabo, e agora é recrutado pelo mesmo para caçar criaturas que fugiram do Inferno, Reaper, por enquanto, somente se mostrou uma série de fórmula, a cada episódio Sam e seus amigos caçam um demônio diferente, ainda não houve um desenvolvimento de personagens, somente o Diabo, sarcasticamente interpretado por Ray Winstone, se destaca. Enquanto isso, Moonlight, que seria somente mais uma série de vampiros, se mostrou bastante inteligente ao trazer as lendas sobre vampiros para os dias atuais, fugindo do estereótipo e de seriados como Buffy e Angel. No entanto, ainda não dá para saber onde a série pretende ir, nem como trabalhará seus personagens e sua mitologia, vamos ver onde isso irá dar.

Pushing Daisies: série novata preferida

Entre minhas séries preferidas já se encontra Pushing Daisies, sobre Ned que desde criança possui a habilidade de ressuscitar coisas mortas, mesmo só vendo os dois episódios exibidos, há na produção um charme ímpar, desde o protagonista Lee Pace até o tom de fábula das histórias e o inevitável humor negro, tudo muito bem realizado, parece promissor. Também me agradou a série Chuck, mesmo contando com uma trama meio absurda, nerd especialista em computadores que trabalha numa megastore transforma-se num agente secreto ao se tornar possuidor de informações ultra-secretas, o tom cômico dos personagens com uma bem dosada trama de aventura, diverte e entretem.

Chuck: engraçada e despretensiosa

Private Practice, “filhote” de Grey’s Anatomy, começou com um episódio bastante duvidoso mas, soube trabalhar muito bem a trama dos personagens que desconhecíamos, afinal somente dra. Addison está presente na série, com os casos que surgiram na clínica nos episódios posteriores, seria como um mais do mesmo do que acontece em Grey’s, então quem é fã pode gostar por conhecer as tramas de criadora Shonda Rhimes. Como promessa futura de qualidade o elenco é bastante promissor, com destaque para a talentosa Amy Brenneman, como a psiquiatra Violet.

Dirty Sexy Money, mesmo parecendo um novelão tem um argumento interessante, advogado assume, após a morte do pai, representação dos negócios de uma familia rica e poderosa, a quem mantinha distância por diversos anos, possui como destaque seu elenco: Peter Krause (A Sete Palmos), Donald Sutherland (veterano com passagem em filmes como Maldição e Orgulho & Preconceito), William Baldwin (melhor que a encomenda) e a veterana Jill Clayburgh. Por último a série policial Life, que comecei a acompanhar despretensiosamente mas, que apresentou um argumento curioso: policial injustamente preso por 12 anos acusado de assassinato, ao sair da cadeia retorna como agente investigativo e ao mesmo tempo que investiga novos casos, tenta solucionar o crime que levou a ser condenado. No elenco, Damian Lewis (do filme Apanhador de Sonhose da minissérie Band of Brohters), cria um policial intimista e estranho, principalmente, ao enfrentar questões que ficaram para trás neste doze anos de confinamento, como o relacionamento com seu antigo parceiro e família.

Agradável surpresa

Na verdade, é muito cedo para especular sobre estes seriados, principalmente, os que apresentam histórias que envolvem mistérios, no entanto, fica como uma primeira dica para vocês terem um pouco de noção do que se passa em cada um deles.

Confirmado o Capitão Kirk de Star Trek

Cinema terça-feira, 16 de outubro de 2007 – 2 comentários

Levante a mão quem, assim como eu, acredita que Star Trek é uma franquia velha e chata que estava devidamente enterrada depois de 352 filmes sem nenhuma relevância.

Agora levante a mão quem, assim como eu, está mudando de idéia a respeito disso depois que JJ Abramns assumiu o projeto.

A Variety já tinha publicado o boato de que Chris Pine (Diário da Princesa) viveria o Capitão Kirk e hoje o boato foi confirmado. Ao lado de Zachary Quinto (Heroes), Eric Bana (Munique), Leonard Nimoy (Star Trek) e Simon Pegg (Missão: Impossível III), Pine tem a árdua tarefa de ajudar a revitalizar a franquia de Jornada nas Estrelas e agradar a raça de fãs nerds mais xiita da galáxia.

Star Trek estréia dia 25|12|2008

Vídeo-games: os próximos 25 anos – 2023

Games terça-feira, 16 de outubro de 2007 – 1 comentário

Esse post faz parte de uma série em 6 partes. Veja o primeiro post aqui.

Previsões para 2023

Mais 5 anos adiante e o próximo passo, evidentemente, é abrir mão dos joysticks. Já não precisamos mais dos consoles, nem dos monitores, então pra que usar só os dedos pra apertar uns botões e FINGIR que você está matando zumbis com uma faca? É como jogar Guitar Hero usando o joystick: simplesmente não faz sentido e não oferece nem um terço da diversão de empunhar e fazer sons com os gestos iguais ao de tocar uma guitarra.

Guitarra-joystick de Guitar Hero.

Crianças, já temos o Wii em mãos, que faz algo que nós achávamos que seria impossível há meros dois ou três anos atrás. Daqui a 15 anos, na pior das hipóteses, o reconhecimento de movimentação do Wii vai estar tão avançado e sensível, que você vai poder fazer um exame de toque de próstata á distância naquele seu amigo do peito, que tem medo de ir ao médico.

Câncer de próstata no alvo dos games.

Sim, porque eu tenho certeza de que os urologistas se divertem tanto enfiando o dedo lá onde o sol não bate, que eles não vão fazer nenhum esforço pra mudar esse exame pelos próximos 100 anos ou mais. Eu também tenho certeza de que nos Congressos de Urologia eles se reúnem para assistir vídeos onde aparecem as caras de surpresa ou dor dos pacientes, conforme os dedos vão entrando. Urologistas são todos uns motherfuckers.

E.T. foi inspirado em um exame de próstata que o Spielberg fez.

Mas voltando ás formas de controle então. A idéia de uma melhora no reconhecimento da movimentação é o mínimo que podemos esperar. A hipótese mais interessante é pensar que teremos eletrodos diretamente ligados no cérebro de alguma forma, e que poderemos controlar o que acontece no jogo só PENSANDO na movimentação, ou simulando o movimentos com as mãos, caso o sistema não esteja tão avançado assim. A última hipótese é mais provável e fácil de implementar: quando você faz algum movimento com seu corpo, isso dispara uma certa configuração ou “desenho”no cérebro, das áreas que foram ativadas com aquele movimento específico.

Diferentes atividades exigem diferentes partes do cérebro.

Bastaria então ter eletrodos que pudessem ser “treinados” para reconhecer esses padrões (assim como você “treina” o seu celular para ele reconhecer sua voz), e a cada vez que você desse um soco no seu irmão mais novo, ele socaria da mesma forma no jogo.

Acessório indispensável para os games da próxima geração.

Lógico que isso vai cansar pra cacete. Imagine um jogo como Street Fighter, onde você tivesse que efetivamente desempenhar todos os socos e chutes necessário para vencer o adversário? Mas é lógico que não vamos jogar Street Fighter com esse tipo de tecnologia; os jogos serão adaptados ao hardware. É necessário cuidado, entretanto, senão vamos acabar com um monte de clones de Cooking Mama, já que a única coisa que esse bando de gamers sedentários consegue fazer é jogar e comer.

Cooking Mama 12: sempre a mesma coisa.

Assim, a tecnologia que requer que você apenas PENSE na movimentação é muito mais interessante, porque permite que você faça coisas que seriam impossíveis se dependessem apenas do seu corpo gordo, fétido e pelancudo. A única dúvida que eu tenho é se será possível pensar em coisas que você nunca fez, como voar ou comer a Silvia Saint, e se isso se realizaria no jogo. Será que o cérebro é capaz de simular e transmitir como informação algo que o corpo nunca experimentou? Ironicamente, os vídeo-games podem se tornar um forma de pesquisa científica e avanço sobre o conhecimento do cérebro, quando atingir este nível de tecnologia. Você vai poder virar para sua mãe ou ir até o túmulo dela pra dizer: “Eu FALEI que vídeo-game não era só um brinquedo de criança, sua velha!”

A seguir: Previsões para 2028.

Veja o QOTSA ao vivo no Letterman

Música segunda-feira, 15 de outubro de 2007 – 1 comentário

Nesses dias os caras do Queens of the Stone Age tocaram no The Late Show with David Letterman o seu novo single, 3’s & 7’s, do álbum Era Vulgaris. Dá só uma olhada:

O som é um dos melhores do novo álbum da banda, convenhamos. Mas ainda assim, ainda sinto saudades de Nick Olivieri no baixo.

Veja o Foo Fighters ao vivo no SNL

Música segunda-feira, 15 de outubro de 2007 – 0 comentários

O Saturday Night Live você já conhece, de vez em quando rolam umas bandas legais por lá. Dessa vez, o Foo Fighters esteve por lá, dá uma olhada:

The Pretender foi o som, claro, é o single dos caras, representando seu novo álbum: Echoes, Silence, Patience and Grace. E pra você que é fã, já deu uma olhada no hot site do Foo Fighters no AOE?

confira

quem?

baconfrito