Para começo de história: esqueçam o Cristal de Cyttorak. Nesta série, assim como na original, quaisquer elementos místicos/metafísicos serão sumariamente ignorados.
Imaginem a cena: Você, leitor com sobrepeso, está numa academia, ralando na esteira para que sua nutricionista pare de amaldiçoar sua existência. Você está enlevado pelo ambiente, quase um autista: À sua frente, apenas para seus olhos, gordinhas fazem exercícios de glúteo; nos seus ouvidos, um agradável e bem-humorado podcast lhe garante diversão e relativo isolamento acústico-social; seu paladar se delicia com o Gatorade; o olfato se enleva com o perfume das gordinhas; e o tato, bom, esse deixa para lá. Não fosse a maldita calça de poliéster lhe causando assaduras, você estaria na plenitude dos sentidos. continue lendo »
Hoje me perguntaram por que eu não gosto de Rebolation, sendo que eu nunca havia escutado. Bom, primeiro pelo nome: Rebolation. Que tipo de nome é esse? Matanza lança músicas que já lembram uma pancadaria ou até uma bebedeira e, sem ninguém perceber, um VÍRUS chamado Rebolation se espalha pelas rádios. Mas, infelizmente, você não pode julgar uma música ou banda pelo nome, e eu sei disso, já que eu escuto Os Derrames. Então me prontifiquei a ouvir a música e realmente ter uma ideia do que eu estava falando que era uma merda… E essa foi uma das piores escolhas da minha vida. continue lendo »
O livro que recomendo essa semana é A mulher que escreveu a Bíblia, de Moacyr Scliar, imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL). Mas, calma, meu amigo. Não tire conclusões precipitadas. Dê-me a oportunidade de falar dois dedinhos de prosa sobre a obra, antes que você diga: Nossa, esse deve ser um saco…continue lendo »
Depois de começar com um tema rico do horror cinematográfico, hoje eu vou discutir o extremo oposto. A criatura mitológica mais esquecida pelo cinema (E lembrada pelo Discovery Channel) – o Zumbi enrolado a Múmia. Entre muitos filmes ruins e difíceis de achar, cheguei a uma seleção das obras mais assistíveis do gênero. O que foi uma decepção para um amante da mitologia egípcia, como eu. continue lendo »
O cinema aqui de Ouro Preto estava fechado comercialmente por causa da licitação da loja da pipoca, então os boiolas os caras do curso de jornalismo da UFOP inventaram um projeto muito legal: Passar só clássicos de graça na tela. Certo dia, estava eu, passeando quando vi um papel de ofício com o nome do filme que me chamou atenção: Fahrenheit 451 (Temperatura em que o papel é incinerado). Logo pensei que era o documentário do 11 de setembro e como era de graça e eu tento assistir de tudo resolvi entrar. Cometi o melhor erro da minha vida. continue lendo »
Existem poucas cantoras que realmente cantam bem e, ainda por cima, escrevem seu próprio material. Regina Spektor é uma delas – ou a única que faz isso, atualmente. continue lendo »
Fala bandinerd! Na verdade eu não esqueci esquecido, e sim tava em dúvida se valia a pena falar sobre. Li, reli, pensei, matutei e cheguei a conclusão que valia a pena um texto. Ela se deu entre Vingadores: A Queda e Dinastia M, e por ser uma saga pequena e quase sem tie-ins, eu quase nem considero a Guerra Secreta um grande evento, mas ela tem um acontecimento importante: o desaparecimento de Nick Fury. continue lendo »
Deixando de lado a briga 140 caracteres versus literatura de verdade, o assunto do post é algo que me ocorreu agora e por uma coincidência inexplicável, tem uma ponta no comentário do Egotista lá no meu outro texto: todo mundo estraga seus livros.
Não importa, qualquer pessoa (Que não seja você) estraga suas coisas, e com livros não é diferente. Usando aqui a frase do supracitado escritor do Bacon:
Gosto de espancar quem usa a aba dos meus livros pra marcar a página.
Dupla Implacável (From Paris with Love) Com: John Travolta, Jonathan Rhys Meyers, Kasia Smutniak, Richard Durden, Yin Bing, Amber Rose Revah, Eric Gordon, François Bredon, Chems Dahmani, Sami Darr
Paris: Uma porrada de ataques terroristas tão acontecendo. Um agente do FBI, junto à um funcionário da embaixada americana [Porque os americanos são os xerifes do mundo…] tão lá pra resolver a coisa. Ou será que não?
Parece brainless. Ou seja, divertido! E essa minha sinopse não explicou nada. continue lendo »