Hoje me dei conta do caráter acessório da música na vida dos animais das pessoas, seja no meu laboratório sociológico (Eu, muié namorada, amigos, família), seja no de outras pessoas.
Antigamente nós ouvíamos música. Agora ouvimos música E fazemos outra coisa. É difícil pararmos só pra ouvir alguma bandinha, como outrora. Olha, tou até falando bonito. continue lendo »
Todos nós assistimos Matrix. Todos nós fizemos piadas sobre “Qual a resolução da vida?”. Mas isso não amortece o choque de acordar um manhã e ver pixels mortos no céu. Brincadeiras à parte, vocês que prestaram atenção no filme devem lembrar que, durante a apresentação de Neo ao mundo real, Morpheus anuncia ao Escolhido o único propósito de 99% dos seres humanos:
Essa é a sua tia Maria. Ou talvez o Kim Jong-Il, sei lá, são todos iguais.
Para os que não sabem – se é que existe alguém assim -, Rick Astley é o músico que lançou a música Never Gonna Give You Up. Esse hit, que é longe de atual, espalhou-se pela internet feito um vírus. Trolls, NMs e até seus amigos enviavam links com essa música, só pra ter um gostinho de falar: RÁÁ´´ÁAAAA VOCÊ FOI RICK ROLL’D!!!!!!!11!!!!1 Agora, senhoras, senhores e leitores, um novo vírus parece estar se espalhando pelo ambiente virtual: Eduard Khil, com seu TROLOLO. continue lendo »
Lembro que ia falar sobre isso dias atrás, mas acabei me deixando levar por outros assuntos e esqueci completamente. Até ver uma matéria a respeito e lembrar com fúria disso: Hollywood quer acabar com nossos clássicos!
O assassinato da moda é em relação ao Speedy Gonzalez, ou Ligeirinho, como ficou conhecido por aqui. A história sobre o rato mais veloz do México iria para a tela grande talvez em formato CG ou animação digital mesmo, como em A Lenda de Beowulf. continue lendo »
De uns tempos pra cá, um dos esportes preferidos dos brasileiros é meter o pau no Paulo Coelho. Sim, estou generalizando e incluindo-o na bagaça! Mas, não é verdade? Eu não me recordo de ter ouvido alguém elogiar o escritor porra-louca ex-maluco beleza. Eu também tenho minhas críticas e restrições, mas, diferentemente da maioria, tenho argumentos relevantes (Pretensioso, eu?).
A contradição, o paradoxo, a parada que ninguém entende, é o fato de ele ser tão mal-falado e, ao mesmo tempo, tão lido, traduzido, vendido e idolatrado em todo mundo. No Brasil ele também figura frequente nos topos das listas de best-sellers. Será que é a esposa dele que tá comprando tudo nas livrarias? Ou ele tem um esquema fuderoso que forja essas informações em todo nosso modesto 3º planeta do Sistema Solar? continue lendo »
Não sei quantos textos meus já foram ao ar e eu não consegui deixar nenhum fã puto.
[Nota do autor: enquanto escrevia este texto, apenas o Toda banda é babaca havia sido publicado, depois do Clipe da Semana. Eu só não sei contar.] Porra, vocês tão pensando que eu estou fazendo caridade, é? Podem ir falando: o que eu preciso fazer pra deixar alguém putinho por aqui? Algumas vezes eu esqueço que aqui é o Bacon Frito, e é impossível se aborrecer com bacon.
Em abril haverá o lançamento do tão esperado remake(?) “Alice no País das Maravilhas”, do grande Tim Burton. Porém, para falar sobre o filme, deixo isso com a Uiara, que entende mais do que eu…
Como minha praia são os livros, e esse filme foi baseado em um, é melhor falar da Alice descrita em algumas folhas de papel.
Eu disse um livro? Desculpe, eu quis dizer dois. continue lendo »
A partir de hoje começo um especial sobre os clássicos do horror no cinema. Falarei sobre Lobisomens, Aliens, Crepúsculo, Vampiros, Múmias, Zumbis e outros seres que habitam nossa imaginação. Para dar início ao assunto, resolvi escolher o nicho mais cinematográfico dentre todos os pertencentes dessa rica mitologia: Os Slashers – assassinos, geralmente fantasiados, matando pessoas aleatoriamente das mais diversas formas para a satisfação dos adolescentes do público. Como esse tipo de filme tem um público pequeno, porém fiel, os produtores geralmente trabalham com baixíssimos orçamentos, resultando (Porém não sendo desculpa) em roteiro, direção e atuações fraquíssimas – beirando ao cômico. Engana-se porém, quem pensa que essa “quase indústria a parte” não atinge (Ou atingiu) o mainstream. E são sobre aqueles que conseguiram, que eu vou falar hoje. continue lendo »
Um ladrãozinho de 5ª categoria sai da prisão e, junto com seu irmão, descobre que o orfanato em que se criaram está pra ser fechado por conta de impostos atrasados. Decidem reunir sua banda de blues pra fazer um último grande show pra levantar a grana necessária. Pronto. O enredo é esse aí. Bem simples, né? Mas adicione os Johns Belushi e Landis; blues e rock’n roll; perseguições em alta velocidade (MUITAS perseguições em alta velocidade); blues e rock’n roll; Ray Charles, John Lee Hooker, James Brown e Aretha Franklin; blues e rock’n roll; Steven Spielberg atuando (!!!) e mais blues e rock’n roll e você terá umas das mais geniais comédias do cinema.
O filme desta coluna se enquadraria muito melhor no Bogart é Tanga! do que Filmes Bons Que Passam Batido, sendo que ele é um dos filmes mais importantes da história do cinema, por ser o primeiro filme noir feito, mas como eu escrevo para um bando de noobs adolescentes aversos a filmes antigos e preto e branco, o texto vai ser postado aqui mesmo.