Essa semana foi complicada, manolo. Poucos joguinhos bons apareceram. Deve ser por isso que teu chefe elogiou a produtividade, né? Então aproveitei que esse aqui apareceu magicamente na minha frente, apesar de ter alguns meses de lançamento.
Poker é simplesmente a roda que gira o mundo. Porque se não fosse ele, não existiria cassino algum e nem strip. E todo mundo sabe que o mundo gira em torno disso. Ahh, talvez só o mundo dos viciados mesmo. Mas calma, um pokerzin de vez em quando não te faz um compulsivo. Agora, se tu é do tipo que usa pra ganhar a vida… Hmm, isso te aproxima do Governor of Poker 2 e o sujeitinho do narigão com quem jogamos. continue lendo »
Karatê Kid (The Karate Kid) Com: Jaden Smith, Jackie Chan, Taraji P. Henson, Wenwen Han, Rongguang Yu, Zhensu Wu, Zhiheng Wang, Zhenwei Wang, Jared Minns, Shijia Lü
Acho que todo mundo já sabe a história: Um ocidental tá na China, e precisa aprender kung fu por algum motivo irrelevante. Agora, por qual motivo o filme chama Karatê Kid se ele aprende kunf fu pra mim é um mistério até hoje. E chamar o Jackie Chan de idoso é sacanagem. Ou eu tou muito velho.
Mas eu realmente tou a fim de ver esse filme, mesmo tendo cara de ser bomba. continue lendo »
Onde foi parar aquela música que embalou meus dias de carnaval, e as semanas sequentes? Cadê aquela bela composição, que nos resgatava aos idos mais felizes do modernismo de 22, com um Q de Picchia-Salgado? Essas perguntas todas me invadiram a noite, fizeram eu parar no meio da rua, olhar pro alto, juntar um monte de gente gritando NÃO PULAAA e depois ir embora por não ter encontrado a resposta olhando pras nuvens. continue lendo »
Ah, a infância. Aquela doce época, vários anos atrás, na qual nossas únicas preocupações eram comer, dormir, brincar e inventar desculpas para não entregar a atividade de casa à professora. Não tínhamos que nos preocupar com dinheiro (Papai sempre lhe dava a fortuna de R$ 5-10 por semana, que seria gasta em pipoca, balas e revistas em quadrinhos). A vida era boa. continue lendo »
E, após um hiato forçado, vamos encerra a série de posts sobre o fim dos seriados. Concluindo com aqueles que faziam sucesso, foram despencando de audiência e… E nada! Já que foram cancelados sem um final digno ou conclusão, simplesmente foram encerrados sem um desfecho, deixando muitos fãs frustrados, chateados e furiosos.
Sem mais delongas, seguem as séries que terminaram sem mais nem menos: continue lendo »
Se tem uma coisa que é praticamente obrigatório para todo cinéfilo que se diz macho, é gostar de filmes sobre máfia. Os gângster sempre são caras durões, ambiciosos e que (Dependendo de seus negócios) matam até mesmo a galera da família. E o melhor de tudo, quase sempre o assunto máfia rende ótimos filmes. Só para vocês verem o tanto de clássicos: Trilogia do Poderoso Chefão, Scarface, Os Intocáveis e Era Uma Vez Na América são alguns dos melhores, juntamente com o que vou falar hoje, um dos melhores filmes do Martin Scorsese.
Essa semana a coluna Analfabetismo Funcional entra de férias, porque vou falar sobre HQ. Antes, porém, deixo registrado que, para mim, histórias em quadrinhos (Em sentido amplo) são enquadrados como literatura,assim como qualquer livro (Até mais que muito livrinho por aí…), mas isso é assunto pra outro artigo. continue lendo »
Não, eu não vou defender música clássica neste texto. Até porque, eu não preciso. Música clássica é, definitivamente, a maior invenção do homem, depois da cerveja e dos zumbis. E ninguém vai dizer o contrário. Laranja Mecânica, por exemplo, só se salva porque tem Beethoven no meio. OLHA A POLÊMICA, MANO.
Mas então, como eu estava dizendo, vou dar um conselho. Se você mora no Brasil – mais precisamente no estado de São Paulo (Sei lá se isso vai valer pros outros estados. E eu tô pouco me fodendo, também. Quem mandou não saber plantar café e não colaborar com a economia?) – e ouvir que uma tal de Orquestra Jovem das Américas vai passar pela sua cidade, compre uma arma. Sim, uma arma. E atire em qualquer pessoa que seja uma ameaça em potencial à chance de você conseguir um ingresso. Morda, se for necessário, mas não deixe de ir, porra. continue lendo »
Adaptação da série animada feita para televisão que conta a história de um garoto chamado Aang, jovem sucessor de uma longa linhagem Avatar (Seres que podem dominar todos os elementos), que é obrigado a deixar de lado sua infância por uma causa nobre. Após ficar preso durante 100 anos, ele acorda e somente ele tem condições para conter a Nação do Fogo (Fire Nation) que vem há tempos escravizando as Nações da Terra, Água e Ar.
Tem séries que você imagina que iriam ficar foda na telona, e Avatar – A lenda de Aang seria essa série pra mim. Sim, esse é o nome da série, não O Último Mestre do Ar (Coisa cafona), mas imagina a seguinte situação, na fila do cinema, usando a família da Zuleisse (Sim, é FICTÍCIO. QUALQUER similaridade com a vida real quer dizer que sua família é escrota) se fosse esse nome: continue lendo »
Sim. Eu sei que estou sumido. Mas enquanto vocês estavam indo ao show do Restart durante as férias, a pessoa que aqui vos fala estava em Nova York, em um workshop de cinema. O resultado final vocês assistem abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=oEu895JFwKI
Divulguem, elogiem, critiquem, enfim. Apesar de não respeitar a opinião de vocês, talvez eu absorva alguma coisa por osmose. E vocês vão podem bater no peito e dizer que a maior realização de suas vidas foi influenciar (Muito pouco) na carreira do maior diretor do século XXI. Mas enfim… Ninguém vai acreditar em vocês mesmo. Mudando um pouco de assunto, o ponto é que estar atrás das câmeras te dá uma visualização totalmente diferente do produto final. A idéia da coluna de hoje, além de fazer um jabá, é trazer uma espécie de “making-of” de tal produção. continue lendo »