Tarde, noite passada, um sujeito saiu pra uma caminhada na beira do rio, perto de casa. Ele foi surpreendido. Não conseguiu acreditar nos próprios olhos e jura que nunca mais vai sair de casa: Ele viu um homem andando sobre a água, vindo bem em sua direção, chamando seu nome. “Não tenha medo”, disse. Desespero. Os pés começaram a correr e com a cabeça se agitando, aquele que antes só passeava, gritou “Eu não quero ir, eu não quero ir!”. continue lendo »
Atividade Paranormal 2 (Paranormal Activity 2) Com: Katie Featherston
Sequência daquele filmeco sem vergonha lazarento, que teoricamente não devia ter continuação. Mas como deu dinheiro…
Sério, como cê dá sequência à um filme que termina com O DEMÔNHO? continue lendo »
Eu acho que certas pessoas não deveriam poder ouvir música. Também acho que as mulheres não deveriam poder dirigir até aprenderem a fazer drift. Você que não sabe fazer drift, não fique ofendida: Cê faz parte do meu público alvo. E eu amo você. Principalmente porque não tenho que te aturar roubando meu videogame. Mas essa é outra história.
Não sei quanto a vocês, mas acho que ouvir música é, em certas horas, um privilégio. Pega, por exemplo, Star Wars: Não são todas as pessoas na galáxia que conseguem usar a Força. Se só com aquele punhado de gente já dá merda o suficiente pro George Lucasnos desapontar e lucrar com sete filmes e um punhado de seriados, pensa se todo mundo tivesse um sabre de luz. Foda que isso não acontece com a música, e todo mundo faz o que quiser. Aí o mundo passa a ser uma bosta. continue lendo »
Ao ler o título desta coluna, você, amado leitor mal-humorado e sarcástico, deve ter pensado ou murmurado o seguinte: “Parabéns, gênio! Me ligue quando souber da morte de Getúlio Vargas, beleza?”, ou algo nesta linha de pensamento. Mas, caro leitor, você está errado. Apesar de minha prolongada clausura nos calabouços da OLOLCO Corp., ainda tenho alguns momentos de lazer quando não estou alimentando chow-chows, carregando barris de Guinness ou escrevendo colunas porcas sobre HQs. continue lendo »
Aproveitando que estou empolgado com videogame depois de tanto tempo (A última vez que isso aconteceu, o Playstation One ainda se chamava Playstation e seus rivais eram o Saturn e o Nintendo 64), resolvi falar sobre games e desenhos novamente. Ao contrário da última vez que falei do assunto, onde fiz uma linha do tempo animada, vou “sugerir” alguns jogos que poderiam se transformar em desenhos.
Como estou numa fase “Google Free” (Também conhecida como preguiça), não irei checar se o desenho já existe ou não, fica a cargo de vocês (Lembrando que se existir em formato Anime, não será considerado como desenho, aqui só falo dos bons e velhos cartoons).
Nem de longe o cinema japonês é tão reconhecido quanto seus animes, cultura ou tecnologia. Mas como esses caras de olhos puxados são bons em quase tudo que fazem, na cinematografia não poderia ser diferente. Mas a maioria dos grandes filmes japoneses é restrito a quase apenas a três cineastas: Yasujiro Ozu, Kenji Mizoguchi e o mais polêmico de todos, Akira Kurosawa.
DAEW. Cá estamos nós, novamente, tentando SUGAR alguns de vocês pra dentro da bagaça, heh. Deixa eu dar uma geral do que tá acontecendo: Há mais ou menos nove meses, Pizurk, um mendigo que mora embaixo de uma ponte, sobrevive a base de Yakult e, aparentemente, tem dinheiro o suficiente pra pagar os processos do site, abriu vagas pra jovens aventureiros que tavam dispostos a tentar a sorte escrevendo por aqui. Inclusive eu. Isso significa que qualquer um entra. E agora é a SUA VEZ FDP continue lendo »
Pra entender a motivação da (criticada) temática constante dos livros de Paulo Coelho, um bom começo é conhecer um pouco da sua história de vida. Bom, na verdade, pra conhecer melhor qualquer pessoa é indispensável conhecer o caminho que ela atravessou na vida, uma vez que as circunstâncias que permeiam a senda pessoal de cada um são determinantes para a formação, em sentido lato, dos indivíduos, podendo refletir em diversos aspectos na vida pessoal e, no caso, profissional. continue lendo »
Fazer um post é relativamente fácil: Basta organizar seu texto e colocar (Ou não) imagens e/ou vídeos. O que muitas vezes fode essa simplicidade é a falta de ideias: Todo mundo que escreve com certa regularidade já passou por isso. Voltando o pensamento para os escritores “de verdade”, creio que não podemos culpá-los tanto assim pela demora do lançamento de suas obras… Principalmente as séries. continue lendo »