Top 3 Autores – Neil Gaiman – Richard Mayhew

Nona Arte quarta-feira, 02 de fevereiro de 2011 – 0 comentários

Todo mundo tem, ou já teve (Ou até mesmo é/já foi), um amigo-zé-ninguém. Sabe aquele colega que vive na dele, não fala com ninguém, é até gente boa, mas quando fala é um desastre atrás do outro? Aquele cara que você só se lembra (Se lembrar) por último na hora de chamar alguém para uma festa, ou seminário da escola/universidade? Aquele espécime particular de Homo sapiens sapiens cuja existência só é lembrada devido à Lei da Impenetrabilidade dos Corpos? Claro que não lembra. Se lembrasse, ele não seria o amigo-zé-ninguém. E, em Lugar Nenhum, o amigo-zé-ninguém é um herói. continue lendo »

Trash

Música quarta-feira, 02 de fevereiro de 2011 – 1 comentário

Cinema Trash x Música sempre significou bons clipes (Vide Thriller, do finado Michael Jackson) mas aparentemente o declínio da MTV e a ascensão do Youtube conseguiram transformar o videoclipe realmente numa pequena obra de arte. Tem lobisomens, bruxas, vampiros, zumbis, assombrações, aparições, possessão, sadismo, paranoia, psicopatia, abdução e outras cenas assustadoras. Alguns são debochados, outros de tirar o sono e há até os impróprios para menores. Aperte o play com cuidado. Grite, ria e se divirta com as cenas tenebrosas dos clipes abaixo. Ou vá assistir a MTV ou Malhação ou ler um livro ou jogar videogame ou simplesmente foda-se. continue lendo »

Eu deveria ter jogado antes – Call of Duty: Modern Warfare 2

Games terça-feira, 01 de fevereiro de 2011 – 6 comentários

Então, cês devem saber que eu curto jogar FPS. Até porque, é ótimo imaginar que os negos que eu tô fazendo comer bala são vocês, os estagiários e o nosso editor-chefe-feladaputa Pizurk. Mas não confundam; tudo bem, eu curto FPS, mas eu não jogo qualquer merda. Medal of Honor, por exemplo, logo depois do Rising Sun, mandei pro inferno. Aliás, é uma maldição dos jogos desse gênero: Os produtores colocam, em sua grande maioria, conflitos batidos, como a Segunda Guerra e o Vietnã. Tá, clássicos são clássicos, mas cadê a criatividade nisso tudo? Call of Duty, no seu lançamento, tinha um diferencial: Você não jogava na pele de um soldado o tempo inteiro, muito menos pelos americanos. Afinal, você começava como um russo, defendendo Stalingrado. Criativo, mas nem tanto.

Só que, pra minha felicidade, eu comprei Modern Warfare 2. E, rapaz, que jogo do caralho.

 PQP VÉI

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Conto: Metáforas do psicanalista

Analfabetismo Funcional terça-feira, 01 de fevereiro de 2011 – 0 comentários

 – Doutor, sem arrodeios, vou direto ao ponto.
– Como preferir.
– É o seguinte: estou arrasado. Aconteceram alguns fatos na minha vida que me deixaram completamente acabado. Passei algumas semanas mofando em casa, pensando, refletindo, enchendo a cara. Até que um amigo me indicou fazer algumas consultas com o senhor. Quem sabe o senhor me ajuda a entender a razão dos acontecimentos…
– Pode dizer. O que aconteceu?
– Minha esposa… Nos separamos.
– Ela traiu você?
– Isso.
– Veja bem, isso não é o fim do mundo…
– Não foi simplesmente isso.
– Prossiga, então.
– Vou contar tudo. E depois quero que o senhor me explique o que pensa que aconteceu.
– Vamos tentar. continue lendo »

E a Sony tenta dar um fatality na Nintendo

Games segunda-feira, 31 de janeiro de 2011 – 5 comentários

Eu sou meio pé atrás com alguns serviços. Internet, por exemplo, é oferecida basicamente e com mais qualidade – o que não quer dizer grande bosta – pela Speedy e Virtua. A questão, no caso, é escolher o serviço que te foda mais gentilmente, ao invés de te estuprar com um dildo tamanho GG. Com videogames eu penso a mesma coisa. Eu tenho medo pra caralho quando as empresas se metem a fazer coisas que não sabem. E cês sabem muito bem do que eu tô falando. O PSP foi a maior cagada da Sony. Tentar se aventurar em um setor que é basicamente um monopólio da Nintendo é burrice, mas eles teriam que fazer isso alguma hora. Só que eles entraram na brincadeira como um garoto de 10 anos sem pernas que tenta pular corda. continue lendo »

A Tumba e Outras Histórias (H.P. Lovecraft)

Livros segunda-feira, 31 de janeiro de 2011 – 1 comentário

Sabe aquelas estórias (Ou seriam “histórias”?) que velhos estranham nos contam no crepitar da lareira, à meia-noite? Pois é, H.P. Lovecraft não chegou nos seus 90 anos (Aparentando uns 318…), mas definitivamente farão vocês inúteis terem pesadelos e se borrarem enquanto dormem.

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CDS #78 – Burn the Witch (Queens of the Stone Age)

Clipe da Semana domingo, 30 de janeiro de 2011 – 3 comentários

Cês tem ideia que QOTSA só apareceu por aqui na primeira edição do quadro? É como se o bom gosto tivesse morrido. Mas não se preocupem: Hoje é PÁSCOA. continue lendo »

Continuando: Kino, o rock soviético e outras histórias

Música sexta-feira, 28 de janeiro de 2011 – 9 comentários

No texto passado falei sobre os problemas que envolviam ouvir rock na União Soviética. Agora vou além – falarei de como era também ter uma banda lá. Infelizmente, eu preciso deixar um aviso aqui no começo do texto: Se você tem a mente pequena, se não consegue compreender que o mundo NÃO é só aquilo que lhe familiar, se não consegue ver além da nossa cultura, língua e cotidiano, então não leia esse texto. Agora, quem quiser continuar conhecendo coisas novas, continuando o texto anterior, vamos lá. continue lendo »

Super-Insetos I: Homem-Aranha

HQs sexta-feira, 28 de janeiro de 2011 – 5 comentários

Para criar personagens, os autores acabam buscando inspiração em diversas áreas. Um exemplo disso são os super-heróis e super-vilões que possuem poderes baseados em insetos. Digo isso porque insetos geralmente são coisas asquerosas, mas mesmo assim alguns bons personagens tem seus “super-nomes” ligados a insetos, então para começar essa série vamos do “super-inseto” mais conhecido do mundo: Homem-Aranha. continue lendo »

Estréias da semana – 28/01

Cinema quinta-feira, 27 de janeiro de 2011 – 1 comentário

O Amor e Outras Drogas (Love and Other Drugs)
Com: Jake Gyllenhaal, Anne Hathaway, Hank Azaria, Judy Greer, Gabriel Macht ,Katheryn Winnick, Oliver Platt, Jaimie Alexander, George Segal, Brenna Roth
Um mulherengo que tá num curso pra representante de vendas de um grande laboratório farmacêutico conhece uma jovem que tem Parkinson prematuramente. Ou seja, nenhum dos dois quer relacionamento sério. Tái o casal perfeito, veja só a ironia.
Comédia romântica com drama e cenas picantes. Grandes merda, parece a minha vida. Sem o drama e o sexo. E a comédia romântica. continue lendo »

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