Olha, a coisa mais certa a se dizer sobre isso é que…o bagulho é doido véio. Parece que esses caras do Os Haxixins entraram em um DeLorean e saíram aqui, diretamente de uns 40 anos atrás. Eles são de São Paulo, inspirados em rock de garagem e bizarrices dos anos 60, e têm feito algum sucesso no Brasil. Eles chegaram a aparecer na MTV com esse mesmo clip, mas, sinceramente, eles não têm nada o que fazer lá. Vocês vão entender: continue lendo »
A Garota da Capa Vermelha (Red Riding Hood) Com: Amanda Seyfried, Lukas Haas, Gary Oldman, Billy Burke, Virginia Madsen, Julie Christie, Michael Shanks, Shiloh Fernandez
A lenda da Chapeuzinho Vermelho [Que você obrigatoriamente deve conhecer, e não tente me convencer do contrário] recontada pela diretora de Crepúsculo. Felizmente, sem vampiros que brilham. Certo, recontada é pouco, a história foi totalmente refeita: Valerie ama Peter, que é pobre, mas seus pais arranjaram seu casamento com Henry, que é ricão [Naquelas]. Quando os pombinhos resolvem fugir, um lobisomem mata a irmã de Valerie. E ela descobre que tem uma ligação com o cachorro, fazendo com que seja uma isca perfeita.
O filme não é muito ruim. Mas podia ser bem melhor. continue lendo »
Valerie está apaixonada pelo forasteiro Peter, mas seus pais a prometeram em casamento ao rico Henry. O casal planeja fugir, mas a irmã mais velha de Valerie é morta pelo lobisomem que vaga pela floresta que rodeia o vilarejo onde moram. Ela começa a desconfiar que o lobisomem pode ser alguém que ela ama e descobre que tem uma ligação singular com o monstro que os une inexoravelmente, tornando-a ao mesmo tempo suspeita e isca.
Eu nem sabia que tinha sido dirigido pela mesma doida que fez Crepúsculo e tal. Mas acho que dá pra notar, porque, pra começar: É uma daquelas historietas de amor proibido envolvendo seres sobrenaturais. Quem mais faria isso de um modo tão… Boçal? continue lendo »
O Television é uma das melhores bandas que eu já ouvi. Sério. Me lembro da primeira vez que ouvi falar neles, foi através do Dee Dee Ramone. Não, não sou médium nem falo com gente d’além túmulo; eu estava vendo o documentário End of The Century, sobre os Ramones (Uma das minhas bandas preferidas), quando o Dee Dee diz que, pra ele, o CBGB (O bar onde tocavam, muito famoso) era “meia dúzia de pessoas e o Television tocando sua música da Venus de Milo” e em seguida toca um trecho da referida música. Gostei e acabei pesquisando. Descobri uma ótima banda, com músicos dedicados e profissionais e agora venho aqui falar deles. continue lendo »
Então, vocês devem ter ficado sabendo que o Francis Ford Coppola completou 72 anos uns dias atrás, né. Não, se bobear vocês não sabem nem de quem eu tô falando. Mas enfim, bora aproveitar essa data (7 de abril, pra ser exato) como uma desculpa pra homenagear um dos meus diretores favoritos, relembrando alguns dos seus clássicos. E de quebra tirar o Pizurk do meu pé por alguns dias. Lembrando que eu tô listando os filmes que me vieram a cabeça, lógico que esqueci de alguma coisa. Então nada de comentários do tipo ai, faltou esse, esse e esse, mimimi, eu sou viado, etc. Brinks, podem comentar sim, eu só vou ignorar. continue lendo »
Como prometido na semana passada, lá fui eu pro Abril Pro Rock fazer a cobertura do festival. Cinco mil babacas virgens headbangers de todas as partes da região Nordeste prestigiaram a primeira noite. O festival trouxe um line-up que agradou as expectativas do público camisa preta. As bandas gringas Misfits e D.R.I. (Dirty Rotten Imbeciles), finalmente em solo pernambucano, detonando. Com o palco dividido ao meio, os shows não deram um minuto de trégua para os rockeiros. A primeira banda, Cangaço, abriu o festival. Como sugere o nome, os pernambucanos misturam metal com ritmos regionais do Sertão. Em seguida, a banda cearense de grindcore Facada esfaqueou quem estava com tédio, pois o pessoal até então estava meio paradão. A roda de pogo começava a mostrar que o pessoal não estava de brincadeira e que a noite seria longa…
Um ilusionista francês desempregado abandona a capital francesa no final da década de 50, em busca de um público que ainda se interesse por sua arte, até que em uma de suas viagens encontra uma jovem chamada Alice. Assim eles continuam junto, ele a procura de reconhecimento e um emprego, e ela de uma aventura diferente do que está acostumada.
Quem não se lembra de filmes como A Espada Era a Lei (1963)? Esse filme, entre outros, são os clássicos da animação que levaram as multidões a gostar desse gênero de filme, não importando a idade ou sexo da audiência. E é claro que algo tão amado quanto as animações manuais tinham que ter um espaço no Oscar de 2010 para melhor longa animado. Quem viu o Oscar viu os 3 indicados para melhor longa que foram Toy Story 3, Como Treinar o seu Dragão e O Mágico. Ok, nada de novo, mas O Mágico não foi exatamente tão bem divulgado quanto os outros, e já que tive o prazer de assistir, vou tentar falar um pouco sobre o filme. continue lendo »
Essa noite eu tive um sonho. Como diria Raul Seixas, “um sonho de sonhador”. Pois é, maluco que sou, sonhei que os sonhos de todos indivíduos de um país se realizavam do dia para a noite. Bem ao menos, em tese, seriam realizados se não fossem as contradições surgidas nesse processo.
Como todo sonho, no momento que é sonhado tudo faz sentido, tudo se encaixa perfeitamente. Depois que acordamos notamos as bizarrices de um mosaico que não encaixa. Começamos a contar para alguém e percebemos que tudo aquilo, geralmente, não tem um mínimo de verossimilhança. continue lendo »
Being Erica é uma série canadense, transmitida lá pelo canal CBC e, internacionalmente, pela BBC. Atualmente a série conta com 3 temporadas, sendo que a estréia foi em janeiro de 2009. Embora seja difícil de classificar (Vocês vão entender o motivo assistindo), acredito que o gênero mais próximo de Being Erica é o drama, embora tenha muita comédia e o plot enfie os dois pés no sci-fi. Pois é.
Finalizando a parte chata que vocês poderiam facilmente ter encontrado na wikipédia, vou explicar por que começar a ver Being Erica, essa linda.
Já assistiu 300? E Watchmen? Não foi ainda ver Sucker Punch? Se suas respostas foram sim, sim e “Fui, caramba, não me incomoda mais”, parabéns, você ganhou um texto no Bacon Frito. Tá muito fácil atualmente criticar o diretor dos três filmes, Zack Snyder, e não falo isso pelas qualidades ou defeitos dele, mas por seu cinema ser: A) Fetichista B) Adaptações e uma idéia insana C) Unicamente puro, o roteiro é livre ou D) Todas as alternativas anteriores. Como eu gostei dos três filmes e quero infernizar vocês, digo, convencê-los do mesmo, vamos falar mais um tanto do assunto (e receber o cachê de convidado do Pizurk). continue lendo »