Nesse exato momento estou acendendo um incenso de canela e abrindo uma cerveja. Meu sujo e grande copo de requeijão recebe agora um delicioso líquido amarelo, que, na quantidade certa, pode trazer um alívio para o meu estresse, mesmo que temporário. Tenho quase certeza que com a trilha sonora perfeita e cinco doses de café, o meu quarto com sua falta de organização meramente calculada pode me fazer ter uma experiência alucinógena estranha, e isso tiraria da minha cabeça o problema que vem me atormentando: A máscara do Homem-aranha do ovo de páscoa da Lacta não serve em mim. continue lendo »
Tá bom que a gente tá nessa onda de ressurreição, renascimento e talz, mas o deus que ressurge das cinzas é o cara da maçã: Steve Jobs. E desculpaê guris, mas ele ressurge ga-to. Estou falando do filme que vai contar a história do pai da Apple, Jobs. E ele vai ser interpretado pelo lindo do Ashton Kutcher. continue lendo »
Já começo pedindo perdão pelo título longo, mas não faria sentido falar sobre esse álbum sem colocar o nome completo no título do post. E quero pedir aos fãs xiitas, por favor, não passem desta linha.
The Dark Side of the Moon é um disco do anos de 1973 da banda inglesa Pink Floyd. Mas imagino que todo mundo sabe disso. A grande sacada deste disco é que ele não é apenas um grande álbum conceitual, como também é um dos discos mais vendidos da história, com 50 milhões de cópias vendidas mundo afora. Isso para uma banda de rock progressivo é no mínimo um feito digno de nota. Claro, porque só vender 50 milhões de discos não é impressionante por si só. Enfim, mas não é apenas isso. Este disco foi um grande marco na música, pelas suas inovações sonoras, efeitos eletrônicos e mais uma porrada de coisas. Mas não é deste disco que eu vou falar. continue lendo »
Desde Avatar que a coisa do 3D ganhou uma nova proporção, fazendo com que vários outros filmes usassem a mesma tecnologia para “dar uma impressão de profundidade na cena”, no que, é claro, falham miseravelmente, além de ser mais caros. Acontece que, além dos filmes já lançados em 3D, feitos diretamente com esse recurso, tem os filmes que são apenas “convertidos”, meio que passar os VHS pra DVD, só de brinks, pra tentar enfiar ainda mais dinheiro no cu dos produtores.
Você que curtiu o Bacon no Facebook, já deve ter notado que iniciamos uma “campanha”. Após o gigantesco fiasco da Bacon Girl (Com todos os devidos respeitos à Daniela e à Juliane), eis que iniciamos uma nova empreitada. Pela primeira vez na história da internet, o Bacon Frito mostra pra galera o que dá juntar cultura e leitores: O Mostre seu Bacon.
Conheço Monster Evolution já tem bastante tempo, mas só agora lembrei dele para fazer o post. Como o nome diz, cê tem um monstro, e deve ir evoluindo, até ficar fodão e poder destruir, matar e pilhar todos os bonecos palito… Acreditem, é divertido. continue lendo »
Porque a gente também tem direito de fazer um churrasco no feriado, não é mesmo?
Diliça.
E como eu sou o único que não ficou bêbado o bastante pra escrever algo [Malditos frangos, não guentam nem meia cerveja], só digo: Aproveitem pra comer. Seja lá o que cê gosta de comer.
Espelho, Espelho Meu (Mirror, Mirror) Com: Lily Collins, Julia Roberts, Armie Hammer, Sean Bean, Nathan Lane, Mare Winningham, Michael Lerner, Robert Emms, Martin Klebba, Martin Klebba
Julia Roberts é a Rainha Má em mais uma versão do conto da Branca de Neve e os Sete Anões. Ela fica puta porque é feia, e resolve expulsar a Branca de Neve bonitinha [Mas não tão gata assim] do reino. Mas ai os anões acham ela e… Ah, você conhece a história toda.
Eu não guento mais essas versões de contos dos irmãos Grimm, sério. Só vou ver um filme desse com uma boa companhia. continue lendo »
A jovem Jill Parrish (Amanda Seyfried) volta para casa depois de ter trabalhado até mais tarde e encontra a cama de sua irmã vazia. Ela acredita que o mesmo serial killer que a raptou dois anos antes voltou para concluir o serviço. Como a polícia não compra a versão de Jill, ela parte sozinha para encontrar a irmã.
Eu tenho que parar de ir assistir filmes só porque tem atrizes que eu gosto neles. E quando eu digo “atrizes que eu gosto”, não tou falando delas serem foda na atuação ou algo assim [Não que elas não sejam], mas seria na verdade assistir filmes que tem atrizes que eu sabugaria. E isso não é muito apropriado de se falar no dia internacional da mulher, né? Mas foda-se, cês não pagam meu salário mesmo.
O que importa é que a Amanda Seyfried é uma dessas atrizes. A Emma Stone é outra, mas ela não tá nesse filme. Se bem que a Jennifer Carpenter também é diliça. Mas deixemos isso pra lá e vamos falar do filme em si. continue lendo »