2084. Douglas Quaid (Arnold Schwarzenegger) é um construtor e tem pesadelos recorrentes envolvendo uma viagem a Marte. Ele vai até a Rekall Inc., uma empresa que realiza implantes de memória que dão a sensação aos clientes de terem um final de semana dos sonhos. A intenção de Douglas é que seja implantada a memória de uma viagem a Marte, mas durante o processo algo sai errado. Ele perde a memória e passa a ser perseguido por assassinos, entre eles sua esposa Lori (Sharon Stone). Desorientado, Douglas descobre que na verdade chama-se Hauser e que é um agente da inteligência marciana. Em busca de respostas, ele viaja para Marte.
Quem não conhece esse clássico do sotaque austríaco do Schwarzenegger e seus gritos bizonhos, ou da puta interespacial com três peitos, ou da cena crássica que os olhos tão esbugalhados e quase estourando? Se você nasceu na década de 80 ou 90, deve se lembrar desses fatores. Mas você realmente lembra de tudo? VOCÊ SE LEMBRA? continue lendo »
Outro dia, eu tomei um pequeno esporro do todo poderoso filósofo-rei Pizurk que me fez refletir um pouco sobre a quantas anda minha vida “intelectual”. A resposta foi um grande “nada boa”, porque em um certo ponto do fim da minha adolescência (Até parece que ela acabou ainda) eu percebi que troquei os livros pelos seriados e internet, e claro, isso só poderia ter dado muito errado, como deu. continue lendo »
Já devo ter mencionado antes, mas estou com uma montanha de livros para ler. Dentre os mais de 60 títulos, fiz um sorteio e acabei por escolher A Sombra do Vento como o livro a ser lido, e bem, aproveitem, já que vocês não me verão falando isso assim tão cedo: Eu comprei a história do livro.
David Spritz (Nicolas Cage) trabalha como apresentador da previsão do tempo em uma TV de Chicago, tendo um relativo sucesso. Ele tem a grande chance de sua vida quando a produtora de um programa nacional o convida para um teste. Porém, apesar do bom momento pelo qual passa no trabalho, seu lado pessoal não poderia ser pior. David acaba de sair de um divórcio e não ficou com a guarda dos filhos, problemas que precisa superar se deseja aproveitar a chance profissional que tem em mãos.
Talvez isso soe como uma especie de delírio momentâneo, mas houve uma época em que o Nicolas Cage fazia filmes legais. E eles nem eram tão ruins que ficavam bons, como o já antológico O Sacrifício, mas bons de verdade. Eu sei, é difícil de acreditar, depois de passarmos por dois Motoqueiros Fantasmas. Então vamos falar do que é provavelmente o último exemplar vindo desse tempo permeado de criaturas fantásticas e lendas heroicas, lá de 2005. continue lendo »
Eis que uma notícia bombástica para o mundo da música no final do domingo, dia 12 de agosto: Miley Cyrus, a Hannah Montana da Disney, aquela menina doce e meiga, protagonista de seriado juvenil e filmes angelicais, cortou e pintou o cabelo. Gente, PARA O MUNDO que a guria pintou o cabelo e isso pode e vai com certeza mudar o mundo da música e… NÃO.
Alguém sabe um hit de sucesso que a guria emplacou agora nos últimos tempos? Não, né? Mas a cor de cabelo e o corte doido dela, com certeza, tu viu. Não viu? Mas gente, volta pra Terra ou sai desse buraco onde tu te enfiou e olha aqui: continue lendo »
Ao contrário do que parece, eu não esqueci desta porra, mas já que ela morreu, o mínimo que posso fazer é valer a participação de todo mundo que participou oh rly. Não sabe do que estou falando? Pois então, no começo do ano, Jo, Kirk e eu resolvemos “aumentar a participação dos leitores no blog”, e foi assim que surgiu o MSB, no qual os leitores enviariam uma foto usa, com algum CD, filme, livro, jogo, etc. para que nós pudéssemos fazer um post totalmente dedicado à obra que a pessoa mostrasse. Bem, a segunda (A primeira é essa aqui) foto escolhida é continue lendo »
As Olimpíadas acabaram hoje ontem, num encerramento tão brilhantemente planejado que ficou perto da perfeição. De artistas atuais aos grandes clássicos – Houve participação até do Monty Python -, a bagaça acabou num puta espetáculo. Inclusive o link pro Rio de Janeiro, que contou com a Marisa Monte de Iemanjá e foi um tapa na cara daqueles que pensavam apenas nos estereótipos que seriam abordados. Acabou que não teve só samba, teve índio e macumba também. Ou seja, a tríade da cultura brasileira tava lá em peso.
Sem mais delongas, abre aí o texto e vamos discutir quem devia se apresentar nas nossas Olimpíadas. continue lendo »
Ai tava eu lá, de boa, vivendo a minha vida de desempregado, rodando em busca de algo bom na tv aberta [Dica: Não tem, mas a MTV de vez em nunca ainda acerta], quando vejo o que parece ser um filme futurista de um esporte do demônio, que mistura trocentas modalidades. Como bom amante de massacres em esportes, continuei vendo. Pra minha surpresa, era um clipe do Justice. E olha que eu não costumo gostar dessas tecneras que vocês chamam de house, transe, psy e sei lá mais o que. Mas o que importa é: Um filme devia ser feito, inspirado nessa obra de arte. continue lendo »
Conheci esse “jogo” tempos atrás, e imediatamente lembrei da fase inicial de Spore. Ef é bem simples: Você é um… Troço e deve comer, evoluir e explorar o universo. E não sei vocês, mas achei Ef bem mais bonito também… Aliás, Spore é um saco. continue lendo »
Você, caro leitor, deve se lembrar da época em que a guerra dos consoles [Que nem é uma guerra, já que não tem mortos, larguem de ser bicha] era entre a Nintendo e a Sega. Até que, um dia, a Sony resolveu que queria entrar na brincadeira, e ai começou a saga do PlayStation. A Sega morreu [Pelo menos desenvolvendo consoles], e tempos depois, a Microsoft resolveu que, já que eles sabiam fazer jogos pra PC e hardware em geral, nada impedia a empresa do tio Bill de juntar os dois e fazer um console, e o XBox foi parido. O que esses consoles todos tem em comum? Grandes empresas. Mas agora, com a onda do crowdfunding e tudo mais, um novo console surge como alternativa, feita por gamers pra gamers: Ouya [Que nome ridículo].
Rapaz, imagina se alguém chuta e o troço sai rolando?