Jason já atacou salas de cinema treze vezes, Freddy já aliciou o coral de crianças nove vezes, Leatherface já deu as caras (Hã? Hã?) sete vezes e o Chucky tá aí já tem seis filmes nas costas. Tão conhecida quando a habilidade dos produtores de Hollywood de ignorar todo e qualquer bom senso no que toca à continuações e remakes, reboots, prequels, a burrice cinematográfica no que toca à filmes de suspense e terror é praticamente lendária. continue lendo »
Capitão Phillips (Captain Phillips) Com: Tom Hanks, Catherine Keener, Max Martini, Michael Chernus, Chris Mulkey, Yul Vazquez, Corey Johnson, David Warshofsky, John Magaro e George J. Vezina
Imagina que o cara do Náufrago achou um navio. Imaginou? Agora esquece, o filme não tem nada a ver com isso. Basicamente, temos o sequestro do cargueiro Maersk Alabama por piratas somalis em 2009, analisado por diversos ângulos e várias camadas, ou seja, aquela viadagem toda. E onde entra o capitão Phillips nessa presepada toda? Bom, ele é o capitão [Dã] do cargueiro, e é pego como refém por Muse, manda-chuva dos piratas. Mas nenhum dos dois faz ideia que, a 145 milhas da costa da Somália, ambos estão a deriva num mar de poder [Ó, falei bonito agora].
Eu vi a galera elogiar essa porra pra caralho, e é o Tom Hanks, mas não parece ser o tipo de filme que me interesse. Veria, se fosse de graça. continue lendo »
Eu adoro aquela expressão “mulher de malandro”. Principalmente porque ela é tão verdadeira quanto dizer que igreja evangélica fica vazia em época de carnaval. Pra quem não conhece, “mulher de malandro” é aquela que sofre, apanha, apanha de novo do marido e sempre volta dizendo que ama.
Eu tenho essa relação “mulher de malandro” com a franquia Call of Duty. Desde 2010, com o primeiro Black Ops, eu sempre comprei e joguei religiosamente todos os lançamentos da franquia. Passei pelo Black Ops, Modern Warfare 3, Black Ops 2 e, agora, Ghosts. Mesmo reclamando pra caramba, eu sempre volto e compro o próximo jogo. Mas isso me trouxe uma lição interessante.
Esses dias fui acordada por meus pais, freneticos! Achei que o mundo estava acabando, ou que minha mãe tinha engravidado depois da menopausa. Mas não, eles estavam apenas superinteressados em uma série do canal HBO Max da NET. Sei lá, fiquei atordoada demais. Não precisa desse frisson todo por causa de um seriado, mas já que estava acordada fui conferir do que raios eles estavam falando. continue lendo »
Dia desses o Pizurk chegou com a notícia que tavam dando uns jogos digrátis. Cê deve ter visto se tá ligado no feisse do Bacon. Pois então, cê podia escolher: Mafia II ou Civilization V. Já que Civilization é um saco, as pessoas legais e descoladas escolheram o joguinho da violência. E porra, não é que, aí sim, fomos fui supreendido novamente?
Escrevo esse texto ao som de ninguém mais ninguém menos que Evanescence. Como vocês sabem, eu tenho doze anos de idade e, desde a época em que eu realmente tinha doze anos de idade, sou apaixonada pela merda dessa banda. E sempre, absolutamente sempre que conto pra alguém tal fato, sou recebida com uma levantada de sobrancelha, seguida de alguma pergunta idiota, como “mas que banda antiguinha, né, ainda existem?. Depois de anos de bullying e sofrimento, resolvi vir aqui e expor de vez o que se esconde no fundo do meu coraçãozinho de gelo.
Pra provar pra vocês que eu tenho razão e errados são os chatos preconceituosos, fiz um TOP razões que tornam bandas FAROFAS geniais. E ai de quem discordar. Caga-regra do caralho. continue lendo »
Já cansei de ouvir que Agatha Christe é leitura pra criança/pré adolescente. Ela era ótima no que fazia, ou seja, contar histórias de crimes. Além de ter tido uma personalidade fantastica. É impossivel não compará-la com Sir Arthur Conan Doyle, mas quem é fã de ambos sabe reconhecer as diferenças e virtudes de cada um. Agatha conta suas histórias de forma tão particular que quase sempre é possível reconhecê-la dentro das suas obras. As vezes, na personalidade de uma de suas melhores personagens, Ariadne Oliver, uma escritora amiga do detetive Poirot, que não sabe utilizar ordem e método quando se depara com crimes reais. Outras vezes oculta, como uma sombra. Você não sabe exatamente aonde, mas ela está lá, em algum lugar. No caso de Cipreste Triste, a encontro na protagonista, Elinor Carlisle. continue lendo »
Watchmen mudou a história dos quadrinhos, principalmento dos americanos, e provou que não dá mesmo pra confiar no Snydercoisa que Ôme de Aço só confirmou. Fãs ao redor do mundo fazem cosplays ruins e usam o smiley com ketchup para demonstrar seu apreço pela obra, enquanto que um bando de vândalos usam a máscara do bigodudo inglês. Se você não leu, deve ler; se não assistiu, continue assim até ficar senil (Ou use a técnica); e se não tem nada melhor pra fazer, leia este post. Vai fazer muito mais sentido que a HQ e será menos vergonhoso que o filme, tenha certeza disso.
Tem gente idiota, tem gente muito idiota, tem gente idiota pra caralho e tem gente que é fã do Satirismo. Os caras são responsáveis pelo Louco do Saco, pela UDR, pelo Bloco da Bad Vibe, pelo Suicídio Social, pelo Satyrzinho e por mais um monte de coisa ruins que só os gênios sabem. Se não me engano, até o Magalzão andou derramando suas idiotices por lá. A música que você ouvirá a seguir é um dos ápices da internet e foi composta em um dos dias em que alguém venceu a internet. Ou não. continue lendo »
Cê já sabe qualé o esquema: Joga o mais longe que der, junta dinheiro, compra upgrades, joga de novo e de novo e de novo e denovo (Pra mudar um pouco). Go Go Goblin não tem praticamente nada novo, e você provavelmente nem sequer irá se interessar por ele, mas eu sim, e é isso que importa. continue lendo »