Tem dois tipos de programas de calouros. Caso você seja muito jovem e não saiba o que a expressão quer dizer, são aqueles programas (Ou, às vezes, apenas quadros dentro dum programa) de gente supostamente talentosa na cantoria. E tem dois tipos dele: Os que topam criar um um espetáculo em volta da parada e os que procuram mostrar a escalada para o sucesso.
À essa altura, a coisa que mais me impressiona é o Raul Gil ainda estar vivo.
Sabe quando você já ouviu uma música mas não faz ideia de onde? Pois é, esse sou eu com Synthetica. Uma puta música do balacobaco, batuta, da pontinha da orelha e que me dá uma puta aflição por não saber onde foi que eu ouvi sádesgraça. E eu tenho certeza que foi em algum filme/série/comercial legal. Seguem algumas informações pra ver se alguém pode elucidar esse dilema: Metric é uma banda canadense, surgiu em 1998, lançou o primeiro álbum em 2003 e… Porra, cês podem achar essas informações no Wikipédia. Ouçam a caralha da música e ajudem-me pelo amor de seja lá quem vocês amem. continue lendo »
The Tiny Empire, como o nome indica, é sobre um império. O seu império. Isso se você não for um governante ruim ou se der sorte e não for atacado direto. Ou ainda se os Transformers não invadirem a sua aldeia. continue lendo »
Não, você não leu errado. E se está feliz achando que vão dividir o filme do Capitão América em duas partes você está completamente enganado. O que eu to falando não tem nada a ver com o UCM, embora tenha fortes chances de vir a ter. A Marvel está revisitando seus clássicos. Criou uma nova saga das Guerras Secretas recentemente e agora caminha para uma nova Guerra Civil, mas dessa vez quem bate de frente com o Homem de Ferro é ninguém menos que a Capitã Marvel. A parada é mais ou menos assim: Um novo Inumano que consegue prever o futuro surge e a Capitã Marvel quer usa-lo pra impedir crimes que ainda nem aconteceram. O problema é que o Homem de Ferro é contra esse clichê todo e bate de frente com ela. Mais uma vez a galera se divide entre lados e embola na porrada. Me parece uma ótima desculpa para fazer um novo Guerra Civil em alguma futura fase do UCM, uma vez que os filmes da Capitã Marvel e dos Inumanos estão vindo aí!
Zootopia: Essa Cidade é o Bicho (Zootopia) Com: Jason Bateman, Ginnifer Goodwin, Alan Tudyk, Shakira e Katie Lowes
Zootopia é, além do nome do filme, uma cidade onde vários mamíferos convivem, cada um sendo o que quiser. Mas, como nada é perfeito, Judy Hopps não tem a vida fácil na força policial, cheia de animais grandes e fortes. Mas como ela quer provar seu valor a todo custo, irá se unir ao vigarista raposo Nick Wilde pra solucionar um caso.
Tão falando que é muito bom, que a Disney acertou de novo e tudo mais. Mas o que eu quero saber é: Se os animais antropomorfizados convivem todos juntos, isso significa que eles tem filho[te]s? É interracial ou zoofilia? Eu tenho probleminhas? continue lendo »
Apesar de Assim Falou Zaratustra estar na minha cabeceira há meses (E já há meses intocado) resolvi reler Asimov, mais precisamente Sonhos de Robô, uma coletânea de contos que acabam por exemplificar um pouco de tudo que o autor fez em termos de ficção científica. Um excelente livro para se ler como introdução pra o filme Eu, Robô, diga-se de passagem, à parte do livro homônimo. E venho, já há uns dias, jogando novamente Deus Ex: Human Revolution.
Inspirada pelo ótimo e bem antigo (Setembro de 2014, chesus) texto do Loney e pelo chilique (Bem mais antigo) do Edu Falaschi, resolvi escrever esse texto aqui sobre algo que sempre me incomodou. Concordo com ambos: O Loney disse que brasileiro acha que tudo o que é feito aqui tem que ser valorizado e ponto, sem qualquer análise crítica. O que é ridículo por si só, ninguém é obrigado a gostar de nada só porque foi feito na sua cidade/estado/país. É bom, vamo valorizar, não é bom, dane-se, não vou dizer que é só porque compartilho a mesma nacionalidade do cara que fez. Mas também concordo com o Edu quando ele diz que brasileiro paga muito pau pra gringo. Que valoriza demais o que é feito lá fora, que paga preços exorbitantes pra ver show de gringo, mas que ignora completamente quem faz metal por aqui. O que pensando no quanto o rock/metal e suas vertentes nacional é desvalorizado por aqui ele tá absolutamente certo. Parece contraditório? Parece, mas não é. Vem comigo que eu explico. continue lendo »
Nova Inglaterra, década de 1630. William e Katherine levam uma vida cristã com suas cinco crianças, morando à beira de um deserto intransitável. Quando o filho recém nascido dela desaparece e colheita falha, a família se transforma em outra. Por trás de seus piores medos, um mal sobrenatural se esconde no bosque ao lado.
O hype em torno de A Bruxa quase me fez desistir de chegar perto de qualquer coisa que o envolvesse. Quando alguns críticos começaram a falar sobre passar mal e ordenaram “não veja esse filme no cinema” revirei os olhinhos e lembrei bem de outros títulos que vestiram essa carapuça, apenas para decepcionar. Mas o terror de estreia de Robert Eggers, como diretor e roteirista, e que conta com 3 estúdios independentes nos bastidores de sua produção, surpreende como um filme maduro, que conduz uma narrativa do verdadeiro horror, com muita inteligência, sem recorrer aos já manjados sustos como artifícios para causar tensão na plateia, ou ao CGI para encantar os olhos. Não precisa disso. O medo está lá. O pavor é a história. continue lendo »
Eu achava que tinha visto muita coisa maneira e/ou bizarra, mas os caras do Royal Blood conseguiram atingir um novo nível de tosqueira/grandiosidade com o clipe de Out Of The Black: Uma mistura de animação [Provavelmente pra baixar custos] e filmagens de verdade contando uma história sangrenta e… Ah, assiste a parada ae que são só 4 minutos e 18 segundos, cê já gastou mais tempo que isso com memes que eu sei. continue lendo »
Wasteland Siege é o tower defense do tipo que eu mais gosto, no qual não há um caminho que os vilões percorrem, mas sim quando cê tem a sua torre e tem que atirar nos alemão inimigos que vem dos lados. continue lendo »