A ilustradora britânica Ciara McAvoy revelou em seu Twitter que uma série do Capitão Britânia está em desenvolvimento. A pergunta que não quer calar é: Ele está com a Fox ou com a Marvel? Se estiver com a Fox, ela vai fazer mais caquinha com o universo X? Porque o Capitão é irmão da Psylocke, que dará as caras em X-Men – Apocalipse e como a Fox não quer misturar seus filmes com suas séries, isso está me cheirando a caquinha. Entramos em contato com um encanador para tentar entender melhor o que a Fox está planejando e tudo o que ele nos disse foi: Essa privada está entupida.
Batman Vs Superman – A Origem da Justiça (Batman v Superman: Dawn of Justice) Com: Ben Affleck, Henry Cavill, Gal Gadot, Jason Momoa, Ezra Miller, Jena Malone, Jeffrey Dean Morgan, Amy Adams, Diane Lane, Jesse Eisenberg, Michael Shannon, Jeremy Irons, Holly Hunter, Laurence Fishburne e Tao Okamoto
Boladão com o herói que rebentou Metrópolis, Batman dá um jeito de botar o Superman no chão. Mas enquanto as crianças brigam, um perigo inesperado aparece pra deixar todo mundo cagando nas calças.
Não é o filme do Batman saindo na porrada com o Superman que merecemos, mas a DC não liga pra isso mesmo. continue lendo »
Em Batman vs Superman: A Origem da Justiça, os dois super-heróis vão aparecer juntos na telona, sendo o Homem de Aço interpretado novamente por Henry Cavill, e o Batman vivido por Ben Affleck. Temendo as ações não controladas de um super-herói quase Deus, o formidável vigilante de Gotham City assume o reverenciado papel de salvador de Metrópolis, enquanto o mundo argumenta sobre o tipo de herói que realmente precisa. E enquanto Batman e Superman estão em guerra, uma nova ameaça surge rapidamente, colocando a humanidade em um perigo que jamais imaginou.
Pois bem, considerando o histórico da DC nos últimos tempos, e levando em conta que esse crossover ignora completamente a trilogia do morcegudo que o Nolan fez [Mesmo que ele esteja creditado como produtor executivo], não é um filme ruim. Não, pelo contrário, é uma história bacana, se você ignorar totalmente as HQs e/ou for um fã dos personagens mas não ligar pra todos esses anos de cronologia e não sei mais o que. Agora, se você é fã hardão do Batman e tem como livro de cabeceira O Cavaleiro das Trevas, ou se é fanzoca do Superman e acha a saga da… Pera, quase que eu solto um spoiler maroto aqui. Mas enfim, se você for DCnauta, ou seja lá como o povo que gosta da DC se auto-intitula [Vai ter mau gosto assim lá longe], talvez não ache o filme tão interessante assim. continue lendo »
Tem dois tipos de programas de calouros. Caso você seja muito jovem e não saiba o que a expressão quer dizer, são aqueles programas (Ou, às vezes, apenas quadros dentro dum programa) de gente supostamente talentosa na cantoria. E tem dois tipos dele: Os que topam criar um um espetáculo em volta da parada e os que procuram mostrar a escalada para o sucesso.
À essa altura, a coisa que mais me impressiona é o Raul Gil ainda estar vivo.
Sabe quando você já ouviu uma música mas não faz ideia de onde? Pois é, esse sou eu com Synthetica. Uma puta música do balacobaco, batuta, da pontinha da orelha e que me dá uma puta aflição por não saber onde foi que eu ouvi sádesgraça. E eu tenho certeza que foi em algum filme/série/comercial legal. Seguem algumas informações pra ver se alguém pode elucidar esse dilema: Metric é uma banda canadense, surgiu em 1998, lançou o primeiro álbum em 2003 e… Porra, cês podem achar essas informações no Wikipédia. Ouçam a caralha da música e ajudem-me pelo amor de seja lá quem vocês amem. continue lendo »
The Tiny Empire, como o nome indica, é sobre um império. O seu império. Isso se você não for um governante ruim ou se der sorte e não for atacado direto. Ou ainda se os Transformers não invadirem a sua aldeia. continue lendo »
Não, você não leu errado. E se está feliz achando que vão dividir o filme do Capitão América em duas partes você está completamente enganado. O que eu to falando não tem nada a ver com o UCM, embora tenha fortes chances de vir a ter. A Marvel está revisitando seus clássicos. Criou uma nova saga das Guerras Secretas recentemente e agora caminha para uma nova Guerra Civil, mas dessa vez quem bate de frente com o Homem de Ferro é ninguém menos que a Capitã Marvel. A parada é mais ou menos assim: Um novo Inumano que consegue prever o futuro surge e a Capitã Marvel quer usa-lo pra impedir crimes que ainda nem aconteceram. O problema é que o Homem de Ferro é contra esse clichê todo e bate de frente com ela. Mais uma vez a galera se divide entre lados e embola na porrada. Me parece uma ótima desculpa para fazer um novo Guerra Civil em alguma futura fase do UCM, uma vez que os filmes da Capitã Marvel e dos Inumanos estão vindo aí!
Zootopia: Essa Cidade é o Bicho (Zootopia) Com: Jason Bateman, Ginnifer Goodwin, Alan Tudyk, Shakira e Katie Lowes
Zootopia é, além do nome do filme, uma cidade onde vários mamíferos convivem, cada um sendo o que quiser. Mas, como nada é perfeito, Judy Hopps não tem a vida fácil na força policial, cheia de animais grandes e fortes. Mas como ela quer provar seu valor a todo custo, irá se unir ao vigarista raposo Nick Wilde pra solucionar um caso.
Tão falando que é muito bom, que a Disney acertou de novo e tudo mais. Mas o que eu quero saber é: Se os animais antropomorfizados convivem todos juntos, isso significa que eles tem filho[te]s? É interracial ou zoofilia? Eu tenho probleminhas? continue lendo »
Apesar de Assim Falou Zaratustra estar na minha cabeceira há meses (E já há meses intocado) resolvi reler Asimov, mais precisamente Sonhos de Robô, uma coletânea de contos que acabam por exemplificar um pouco de tudo que o autor fez em termos de ficção científica. Um excelente livro para se ler como introdução pra o filme Eu, Robô, diga-se de passagem, à parte do livro homônimo. E venho, já há uns dias, jogando novamente Deus Ex: Human Revolution.
Inspirada pelo ótimo e bem antigo (Setembro de 2014, chesus) texto do Loney e pelo chilique (Bem mais antigo) do Edu Falaschi, resolvi escrever esse texto aqui sobre algo que sempre me incomodou. Concordo com ambos: O Loney disse que brasileiro acha que tudo o que é feito aqui tem que ser valorizado e ponto, sem qualquer análise crítica. O que é ridículo por si só, ninguém é obrigado a gostar de nada só porque foi feito na sua cidade/estado/país. É bom, vamo valorizar, não é bom, dane-se, não vou dizer que é só porque compartilho a mesma nacionalidade do cara que fez. Mas também concordo com o Edu quando ele diz que brasileiro paga muito pau pra gringo. Que valoriza demais o que é feito lá fora, que paga preços exorbitantes pra ver show de gringo, mas que ignora completamente quem faz metal por aqui. O que pensando no quanto o rock/metal e suas vertentes nacional é desvalorizado por aqui ele tá absolutamente certo. Parece contraditório? Parece, mas não é. Vem comigo que eu explico. continue lendo »