E a tão esperada 4° temporada de Agentes da S.H.I.E.L.D. finalmente chegou. Admito que grande parte dessa ansiedade pra estreia da nova temporada devia-se ao fato de o Motorista Fantasma estar nela, uma vez que a última temporada, apesar de ter fechado muito bem os arcos passados, não deixou um bom cliffhanger pra esse ano. Mas é aquilo né, é a Marvel e a Marvel não costuma decepcionar (Muito) e entregou muito mais nesse primeiro episódio do que eu esperava que fosse entregar.
Esse texto era pra falar do Festival do Rio, mas vou ficar devendo mais essa pra vocês. Por um bom motivo. Ontem me deparei com o perturbador documentário Amanda Knox, que saiu fresquinho do forno da Netflix diretamente para minha TV, e não consigo pensar em outra coisa. Para quem não lembra sabe da história, a jovem americana, então com 20 anos, foi acusada, em 2007, junto ao namorado Raffaele Sollecito, de ter assassinado a britânica Meredith Kercher, com quem dividia uma casa na belíssima Via della Pergola, Perugia, onde ambas faziam intercâmbio. Seus modos foram o primeiro passo para a presunção de sua culpa, que demonstrava – de acordo com as autoridades – frieza em relação ao caso. Após análises de DNA, encontraram três perfis em peças-chave: O de Amanda, de seu namorado e de Rudy Guede, imigrante com histórico de invasão domiciliar e assassino confesso da estudante. Foram quatro anos de prisão até a revisão da sentença. O caso se estendeu por oito anos, até que a Suprema Corte Italiana inocentou de uma vez Knox e Sollecito. Mas o estrago já estava feito na vida pessoal dos envolvidos. Ainda está. continue lendo »
Atenção, esse clipe tem peitos, uso de drogas, coisas pegando fogo e uma mina meio gótica. Ou seja, World on Fire é o que se chamaria de terça-feira tediosa pro Slash. continue lendo »
O computador do Loney bateu com as dez, e por isso eu tenho que improvisar um Jogaí pra vocês. Ou seja, bota tacar uma tartaruga [Que não é o Squirtle] lá pra casa do caralho. continue lendo »
Juliete Vasconcelos é a autora de O Ceifador de Anjos. Tive uma conversa com ela sobre seu livro e outros assuntos, mas isso você confere abaixo com mais detalhes.
O Lar das Crianças Peculiares (Miss Peregrine’s Home for Peculiar Children) Com: Eva Green, Samuel L. Jackson, Kim Dickens, Asa Butterfield, Allison Janney, Ella Purnell, Judi Dench, Chris O’Dowd, Rupert Everett, Terence Stamp e Ella Wahlestedt
Jake recebe, como herança do avô, pistas sobre um mistério misterioso que vai além do nosso mundo e tempo, onde ele encontrará o Lar [Eu não vou digitar tudo isso de novo], com pessoas que tem poderes especiais e inimigos poderosos.
Baseado em um romance, cê já pode saber que é uma adaptação meia boca. Ainda mais que tem muito cara de sobras do último X-Men. continue lendo »
Caso você seja preguiçoso demais pra ir ler a conversa da semana passada, o resumo é o seguinte: Desde que super herois surgiram do modo como conhecemos hoje, eles existem em mais de uma mídia, seja os quadrinhos, tirinhas, jornais e, pouco mais tarde, os especiais pra TV e finalmente o cinema. Porém, entre altos e baixos, foi só em 2000, com X-Men, que começou essa leva de filmes que temos hoje: Pode não parecer, mas já tem uma década e meia, e o cinema das cuecas por cima das calças tá fraquejando.
Continuando na onda de renascimentos dos heróis da DC Comics, chegou a hora de falarmos do cara mais bem preparado das HQs. All Star Batman, Detective Comics e Batman são as revistas que compõem o universo do morcego nesse renascimento, além de seus agregados e da Liga da Justiça, é claro. Mas deixemos os agregados e a Liga mais pra frente, ok? Ok.
Outro dia, no ônibus, me deparei com a notícia de que Bloodline vai terminar em sua terceira temporada ano que vem. Na cerimônia do Emmy, isso também foi falado à exaustão. Kyle Chandler foi anunciado como apresentador de uma das categorias, houve menção. Quando foi indicado como melhor ator, idem. Até a vitória de Ben Mendelsohn como melhor ator coadjuvante, foi ofuscada pelo anúncio que só surpreendeu a quem não acompanha a trama, que conta com um dos melhores castings dos últimos anos e uma narrativa consistente, com mais acertos do que erros. continue lendo »
Segundo a tia Wikipedia, Blockhead é um produtor de hip hop, mas The Music Scene parece mais ter vindo de uma viagem de ácido digna dos anos 60, coisa de deixar o Pink Floyd orgulhoso. Seja como for, o clipe não só é em animação 2D, o que é sempre um ponto à favor, como também é cheio das críticas à TV, então cê pode exercitar seus ouvidos e sua visão política ao mesmo tempo. continue lendo »