Continuando na onda de renascimentos dos heróis da DC Comics, chegou a hora de falarmos do cara mais bem preparado das HQs. All Star Batman, Detective Comics e Batman são as revistas que compõem o universo do morcego nesse renascimento, além de seus agregados e da Liga da Justiça, é claro. Mas deixemos os agregados e a Liga mais pra frente, ok? Ok.
Outro dia, no ônibus, me deparei com a notícia de que Bloodline vai terminar em sua terceira temporada ano que vem. Na cerimônia do Emmy, isso também foi falado à exaustão. Kyle Chandler foi anunciado como apresentador de uma das categorias, houve menção. Quando foi indicado como melhor ator, idem. Até a vitória de Ben Mendelsohn como melhor ator coadjuvante, foi ofuscada pelo anúncio que só surpreendeu a quem não acompanha a trama, que conta com um dos melhores castings dos últimos anos e uma narrativa consistente, com mais acertos do que erros. continue lendo »
Segundo a tia Wikipedia, Blockhead é um produtor de hip hop, mas The Music Scene parece mais ter vindo de uma viagem de ácido digna dos anos 60, coisa de deixar o Pink Floyd orgulhoso. Seja como for, o clipe não só é em animação 2D, o que é sempre um ponto à favor, como também é cheio das críticas à TV, então cê pode exercitar seus ouvidos e sua visão política ao mesmo tempo. continue lendo »
Brave Shorties 2 tem o grande problema de se chamar Brave Shorties 2, mas pelo menos é um jogo interessante: Cê monta seu exército e vai pra cima dos inimigos… Que são do seu tamanho… Ok, falando assim parece um saco. continue lendo »
Michaelly Amorim Escreve no Wattpad histórias de fantasia com uma narrativa muito foda. Conversei com ela sobre seus livros publicados, seus projetos e outras coisas mais. confiram logo abaixo:
Sete Homens e Um Destino (The Magnificent Seven) Com: Chris Pratt, Vincent D’Onofrio, Denzel Washington, Matt Bomer, Byung-hun Lee, Ethan Hawke, Cam Gigandet, Peter Sarsgaard, Martin Sensmeier e Haley Bennett
Em Rose Creek, Bartholomew Bogue controla tudo com mão de ferro. Mas como a galera não aguenta mais, os cidadãos de bem fazem uma vaquinha e, liderados por Emma Cullen, contratam sete foras-da-lei pra dar um jeito na porra toda. Mas enquanto os povão dá um trato na cidade pra minimizar o estrago, os sete mercenários vão descobrir que não estão lutando apenas por dinheiro.
Obviamente não é só por dinheiro, mas pra não morrerem, já que quem morrer não vai aproveitar a grana. Mas parece ser outra tentativa de Hollywood fazer uns faroestes pra ganhar grana gastando pouco. continue lendo »
O 68° Emmy chegou e foi embora deixando um bando de gente frustrada pra trás. Não somente as indicações foram incoerentes, como muitos ganhadores não fizeram o menor sentido na maioria das vezes. Prêmios de consolação, puxa saquismo e de “Hey, vejam como somos maneiros e pra frentex, diferente daqueles bobões do Oscar“ foram entregues na noite de ontem domingo. E apesar de ter sido um Emmy bem humorado e com ótimas piadas entregues por Jimmy Kimmel, a grande piada da noite foi mesmo o próprio Emmy.
Entre revistas pulp, zines, tiras nos jornais, romances e programas de rádio, os super herois têm estado por aí desde a metade do século 19, mas foi só em 1933 que surgiria o bom escoteiro, e que, alguns anos mais tarde, daria origem aos super herois como hoje os conhecemos: Quartéis generais secretos, poderes sobre humanos e uniformes apertadinhos. Porém desde os anos 20 esses personagens eram adaptados para o live action, tanto em séries, especiais, longa metragens e seriados, e o primeiro dos super herois a ganhar sua versão em carne e osso foi o Bátima CHUPA MARVEL. E de lá pra cá o trem não parou mais.
Não é um Adam West, mas ainda é melhor que um Ben Affleck.
Confesso que o segundo super-herói que me chamou atenção na DC Comics foi o Lanterna Verde. E olha que na época o Lanterna Verde da Terra era aquele moleque chato do Kyle Rayner. Não demorou muito tempo e graças a muitas sebos e o dinheirinho da vovó eu conheci Hal Jordan, John Stewart e, é claro, o maior herói de todos os tempos, Guy Gardner. O tempo passou e eu me desapeguei dos Lanternas, muitas merdas aconteceram na Tropa que me desanimaram, mas agora, alguns bons anos depois, cá estou eu de volta amando a única tropa espacial que é destruída todo domingo que merece ser lida.
Como você, enquanto feminazista, acreditou no texto mequetrefe daquele esquerdomacho do Gregório Duvivier?, me perguntaram algumas amigas por inbox, depois que – além de compartilhar sua declaração à ex no Facebook – fiz textão refletindo sobre. Não sei. Anarcomacho, direitomacho, centro-direito macho. Macho é macho. Ser eleitor do PT não faz dele nem santo, nem diabo. E, enquanto heterossexual, já tive que dar o benefício da dúvida para homens menos poéticos, famosos e influentes entre jovens do que Gregório. Sobrou muito Kleenex borrado de maquiagem pra contar história, mas ninguém me julgou por isso.
O humor de Gregório não me agrada. Tampouco sua carreira como colunista, humorista, escritor e ator. Idem para Clarice Falcão. Sua música me interessa quase nada. Assim como sua comédia, que conheci através do Porta dos Fundos e por lá ficou. Mesmo assim, Gregório & Clarice conseguiram me fazer refletir. E, apesar de estupefata por esse feito, não me envergonho por ter sido tomada de assalto pelo texto e ter visto tudo de mim, ali.