Fala a verdade, quantas pessoas cê conhece já passaram por fossa ouvindo The Cure? Provavelmente nenhuma, por que a maioria deve ter se suicidado nessas circunstância. Enfim, um clássico pra educar seus ouvidos. Mas pra evitar problemas pro Bacon, só escute se estiver bem de vida. Fechou? continue lendo »
Em um final de semana não muito distante fui em um show de uma banda cover, das inúmeras que tem por ai. O que me chamou mais atenção não foi o repertório ou a habilidade musical da banda e foi isso que me motivou a fazer esse post.
A não ser que você seja o João Gilberto, não sente num banquinho…
Após três décadas de isolamento nos picos tibetanos emergi, barbudo, magrelo e fedendo, mas cheguei por fim à uma conclusão que mudará suas vidas e os rumos do mundo. Senhores, eu TENHO a pergunta definitiva para a vida, o universo e tudo mais!
Mentira, nem tenho, mas as três décadas são verdade. continue lendo »
Pra quem achava que a banda tinha morrido depois de Tenacious D: Uma Dupla Infernalah, os títulos de sessão da tarde… , ó aí a surpresa: CD fresquinho recém-saído do forno e verba suficiente até pra banda de apoio pros caras, durante os shows grandes.
E nem me olha com essa cara de nojo. Sei que quase todos esperavam uma grande bosta. Vamos todos rachar a cara coletivamente por que o trabalho ficou competente e bem feito. continue lendo »
Imagino que boa parte de vocês, porcos comunistas, não conheçam Flogging Molly. Afinal, uma banda de punk celta de Los Angeles não tem exatamente a atenção da grande mídia. Se bem que, se você tá lendo isso, você não tá exatamente na grande mídia, mas eu não tou aqui pra falar disso. O que importa é que os caras do Flogging Molly vão vir pro Brasil divultar o último álbum deles, Speed of Darkness, de 2011. continue lendo »
Sendo sábado devo escrever algo para ser publicado (Talvez) na Segunda, então, sem nada melhor para fazer neste dia em que todos estão fingindo que foram para a balada, resolvi lhes ensinar como deve-se ouvir um álbum.
Eu já apresentei o Boots Electric pra vocês, e ainda dei de canja um clipe muito do bizarro. Eu não tinha visto ainda, então resolvi dividir com vocês. Por que bizarrice pouca é bobagem. Mas o clipe é daora e a música é boa, então aproveitem a viagem. continue lendo »
Sabe, eu ainda dou chance ao Maroon 5, apesar de tudo. Acho que não é o tipo de banda que dá pra levar muito a sério, ouvir com compromisso. Até por que todas as músicas são parecidíssimas. A única diferença entre cada álbum é que a banda foi ficando menos rock – E olha que nunca foi lá extremamente pauleira. Hoje em dia, 90% do instrumental da música é feito de uma mistura entre a voz do Adam Levine – aliás, o resto do grupo é quase uma “banda de apoio” de um vocalista solo – e batidinhas meia-boca feitas em estúdio. Não se tornou uma parada inescutável ainda, mas já teve mais graça. Enfim, eles voltaram (Não que tenham sumido) com o quarto trabalho: Overexposed. E, como confirmado pelo próprio vocalista, é a obra mais POP já produzida pela banda. É. Preparem-se. continue lendo »
Tava eu caçando um clipe pra fazer esse CDS na madrugada de sexta pra sábado [Como todo mundo sabe, eu não saio de casa e me alimento de sonhos despedaçados], até que a leitora Paula me indicou, via Twitter, a música Ankle Injuries, de uma tal banda chamada Fujiya & Miyagi. Não conhecia, então resolvi ver. Rapaz, o clipe é todo feito com dominó dados. Lembra até Seven Nation Army, só que a música é calminha, boa pra relaxar. Coisa que você devia fazer, se está em casa numa sexta [Ou sábado, como é o seu caso] a noite. continue lendo »
Estive pensando recentemente acerca do meu passado musíqüístico e me deparei com uma gigantesca injustiça que cometi na época, e pior, a mantive por vários e vários anos. Refeiro-me ao “ídolo teen” máximo de 2003/2004, Felipe Priolli Dylong, ou, como é conhecido na quebrada, Felipe Dylon.