Os caras do Alien Weaponry são da Nova Zelândia, sendo que o vocalista/guitarrista e o baterista são irmãos, que são descendentes de holandeses e maoris, além do baixista, que também é descendente de maori. O que quer dizer que o trabalho deles é, no mínimo, étnico. Então não é de se estranhar, entre outras coisas, que o clipe de Kai Tangata fale sobre a chegada de armas de fogo e cristianismo no arquipélago da Nova Zelândia. Obviamente, não foi bonito. continue lendo »
É impressionante como a internet nos carrega coisas que, de outra forma, a gente nunca veria. Black Pearl (He’s a Pirate), por exemplo: É uma versão tecnera, putz putz, ou seja lá como você gosta de chamar música eletrônica, de He’s a Pirate, música da trilha sonora de Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra que o DJ Rebel, juntamente com Sidney Housen [Ambos os quais eu nunca ouvi falar], pegaram e transformaram no que a Wikipedia me disse ser big room house. Mas o que me pegou mesmo foi o clipe, feito em Lego. Tudo bem que é Lego digital, e não as peças reais, mas é isso ae, eu sou uma pessoa simples. continue lendo »
Se você, assim como eu, nunca tinha ouvido Pass the Dutchie, talvez isso signifique que você tem menos de 40 anos. Ou que você não sabia que o reggae do Musical Youth fez parte da série Stranger Things, assim como outros sucessos dos anos 1980 [Já que é uma série de época]. O que importa é que os caras pegaram uma música sobre maconha, tiraram todas as referências à droga, e ainda assim dutchie se tornou uma gíria pra maconha, como não poderia deixar de ser. continue lendo »
Eu sou bem alienado, musicalmente falando, então acho que nunca tinha ouvido a Sabrina Carpenter cantar, apesar de ver a galera falando dela bastante. Mas o clipe de Taste, além de ser um show de sangue jorrando efeitos especiais, é uma referência nem um pouco velada ao filme Death Becomes Her, ou em português, A Morte Lhe Cai Bem [A tradução é meio merda, mas podia ser pior]. Se pra você não é o bastante, temos a participação da Wandinha, ou Wednesday no original, rainha do grito, Jenna Ortega, com as duas brigando por um cara feio. O que se torna ainda mais engraçado quando você percebe que as duas tem um metro e meio de altura. continue lendo »
Ao contrário do que eu pensei, Purple Disco Machine não é a moça cantando, nem o bigode na piscina que também dirige o carro, é o cientista. A moça se chama Eyelar, e o tio é só um ator. Vai entender o que se passa na cabeça dessa galera que é fã dos anos 1980. O que eu sei é que, ironicamente, Dopamine não exatamente liberou dopamina no meu cérebro. continue lendo »
Talvez os jovens de hoje em dia não conheçam Jethro Tull, mas no meu tempo, os jovens também não conheciam, então tá tudo certo. Mas por algum acaso da vida, Aqualung ficou na minha cabeça desde a primeira vez que eu ouvi, talvez seja pela flautinha, talvez seja pela mudança de ritmo, não sei dizer. O que eu sei dizer é que a música é mais velha que eu, e em comemoração aos 50 anos dela, saiu um clipe [Que inclusive parece meio truncado, parecendo um jogo rodando meio devagar]. continue lendo »
Aparentemente a Maisie Peters é o meu tipo de mulher: Bonitinha e meio doida. Ou isso, ou eu não entendi o clipe de Psycho, o que é uma possibilidade bem grande. Mas que esse negócio de juntar um monte de moça fazendo cover dela foi esquisito, foi. continue lendo »
O grupo Atarashii Gakko! foi formado em 2015 por quatro estudantes que se conheceram na gôndola de descontos de um supermercado. Na música Tokyo Calling, elas querem salvar o povo japonês do marasmo e da repetição. Ou, como os velhos gostam de falar: Elas são rebeldes. E o clipe tem uma representação delas como kaijus, ou aqueles monstros gigantes que destroem Tóquio, então não tem erro aqui. continue lendo »
No que parece ser um relato extremamente detalhado que me fez questionar o quão real é essa história, o clipe de Qual de Nós? é uma animação maneira sobre como os rappers Mc Sid [Que tá mais pro amor romântico] e Krawk [Que aparentemente abandonou a música e a putaria ao virar crente se converter à religião], ou o eu lírico deles, se apaixonaram pela mesma moça. O que começa como uma bela história de amor, ou quase, se torna uma batalha de rimas em pleno aeroporto. continue lendo »
Você já viu um clipe sobre como ter motivação pra entrar num bate cabeça? Pois bem, é só assistir Gasoline e você vai entender o motivo da galera do rock precisar de terapia ir nos shows do I Prevail. Freud explica. continue lendo »