Dia Mundial RBD!!!

Música quarta-feira, 29 de agosto de 2007 – 4 comentários

CARAS!!!!

Dia 04 de outubro de 2007!!!

É DIA RBD no MUNDO TODO, MANO!!

REBELDE CARA!!

 

Eu sempre PAGUEI PAU pros REBELDES.!! Veja a notícia:

Acredite, os fãs do sexteto mexicano estão organizando um Dia Mundial do RBD. No dia 4 de outubro de 2007, admiradores de países da América Latina, América do Norte, Europa e Ísia pretendem celebrar, cada um a seu modo, os três anos da estréia da novela “Rebelde”, no México. (Fonte: aqui)

 

Não li direito a notícia (O Théo que me mandou) e não sei quem são as menininhas e os pederastas na foto aí de cima, mas se eles tão promovendo um DIA REBELDE MUNDIAL, eu tô com eles.

Pra você que não conhece os REBELDES, vou ser legal e postar DOIS VÍDEOS.

(clica no mano para ver o clipe de “Renegades of Funk”)

Zack de La Rocha, vocalista do Rage Against the Machine é um dos caras mais REBELDES que eu conheço. O cara largou da banda no auge e foi se meter no meio da guerrilha colombiana. VIVA LA REVOLUCIóN!!

 

 (clica no truta pra ver o clipe de “Holiday in Cambodia”)

Jello Biafra, vocalista do Dead Kennedy’s: xinga geral em qualquer lugar que vai, é punk no osso e tem a PACHORRA de ser vegetariano. VSF, NINGUÉM é mais REBELDE que esse cara.

 

VIVA O DIA MUNDIAL DOS REBELDES!!

Porque o mundo sempre precisa de mais gente botando fogo na moral vigente.

Born Again – Black Sabbath: Além de Ozzy e Dio II

Música terça-feira, 28 de agosto de 2007 – 4 comentários

Se cê é daquele povo obcecado por números e prefere ler o primeiro tópico disso que eu informalmente chamo agora de série, tá aqui. Se não, é só continuar lendo.

Ian Gillan (aquele do Deep Purple, mesmo) entrou no Black Sabbath em 1983, no lugar de Ronnie James Dio. Sua contribuição para a banda foi o álbum Born Again. Ílbum esse, aliás, que, apesar de ter sido bastante criticado, aparentemente fez sucesso, já que vendeu pra cacete na época.

Primeiro é bom frisar que o Gillan nunca teve planos muito megalomaníacos com o Sabbath. O cara tava bebendo com o Ioomi e o Butler e encheu o cu de cana. No outro dia ele descobriu que tinha aceitado fazer parte da banda. Não que ele tenha reclamado, claro. No fim das contas, o Born Again foi um bom disco, com seus altos e baixos. Tá longe de ser a grande pérola do Black Sabbath, mas ficou bom, sim. E, como antes, lá vamos nós para a análise de música por música do álbum.

Trashed! É como um grito que o álbum começa! A música é empolgante, com uma bateria do caralho, bem agitada. Riff legalzinho, enfim, por aí vai. O interessante sobre essa maravilha de som é como a idéia surgiu. Lá estava Ian Gillan dirigindo, completamente bêbado, o carro de Bill Ward, quando capota dum jeito MEDONHÃO, e… pois é, dá até pra imaginar os caras conversando. “I’m trashed, man!”. “ORRÔ!”

Depois da empolgação inicial, temos Stonehenge. O nome é bem… adequado pra música. Ela te passa uma sensação de… hã… pedra. Quer dizer, imagine qual seria o som de fundo pra um take no próprio Stonehenge. Só o Stonehenge, aliás. Sem atores, sem animais, sem nada. É isso aí. No fim das contas, ela dá uma tranqüilidade legal. Deixa o clima perfeito pra próxima música lenta…

…e aí entra Disturbing the Priest, rasgando toda a calma que a música anterior te trouxe. Um choque inesperado. Agora, essa, na minha opinião é a melhor música do disco. O riff inicial é MUITO do caráio. Ainda mais com as risadas do Gillan junto. A música vira praticamente Deep Purple puro, no meio, mas o riff do começo não te deixa dizer que isso não é Black Sabbath autentico.

Após o fim da música, começa The Dark, que, no começo, parecem os sons do estômago de um alienígena, ou qualquer coisa assim. O barulho vai ficando mais medonho, e, aos poucos, vai se fundindo com um riff, e mostra que era somente uma introdução para Zero the Hero. Essa sim se mostra do caralho desde o começo. Um dos riffs mais empolgantes do Sabbath, talvez. O vocal é que não parece lá tanto com a banda, mas ficou legal.

Mais um riff muito empolgante, e começa Digital Bitch. Outra música do caralho, animada como Trashed. Dizem que a música foi inspirada em Sharon Osbourne, mas sabe-se lá se foi mesmo ou se é só boato.

Prosseguindo, temos Born Again. A música título do álbum é o mais perto que se chega de uma baladinha no álbum. O som é lento e lembra bastante o Deep Purple. Faltou só o teclado, claro. Uma maravilha de música. Enfim, se você gosta de Child in Time, do Purple, é provável que você goste de Born Again, também.

Hot Line é mais uma que começa com um riff empolgante. Aliás, de riff legal o álbum todo tá cheio. Essa aqui parece mais hard rock. Mais que as outras. Com direito a gritinho ao estilo Judas Priest no começo e tudo mais.

Finalizando o disco, temos Keep it Warm. A música tem um clima de música final, mesmo. Como se a dinâmica do som diminuísse. Aliás, clima de música de final de show de hard rock. Com aqueles solos que dão o “gás final” do trabalho e tudo mais. Boa música. ótimo disco. Eu recomendaria ele, especialmente pra quem quer conhecer mais sobre o Sabbath, mesmo porque provavelmente já indicaram boa parte ou todos os cds com o Ozzy e com o Dio.

Ouça mais um som novo do Dropkick Murphys!

Música terça-feira, 28 de agosto de 2007 – 1 comentário

Dessa vez os caras disponibilizaram no MySpace da banda a faixa The State Of Massachusetts, do novo álbum, The Meanest Of Times. Vale a pena ir até lá pra conferir, o som é sensacional.

Como você viu aqui, o álbum será lançado no dia 18 de Setembro. Não sou fã da banda, mas estou cada vez mais animado a fazer um review desse álbum.

Saiba mais sobre o álbum solo de Serj Tankian

Música terça-feira, 28 de agosto de 2007 – 8 comentários

Antes de mais nada, você deve saber que Serj Tankian é o vocalista da banda System of a Down, né? E deve saber também que a banda está de “férias”, e que os membros da banda estão tocando projetos paralelos. O vocal da banda tá pra lançar seu álbum solo, intitulado Elect the Dead, com previsão de lançamento para o dia 23 de Outubro.

Mas não espere por algo de peso: Segundo Tankian, o álbum contará com pianos e guitarras acústicas. Há canções políticas, engraçadas, românticas, sobre experiências dolorosas, vaidade, e o ambiente. – Disse o cara.

Mas também não é de se esperar uma Celine Dion, por exemplo. Afinal, quem faz uma canção política no piano? Enfim, em breve o cara vai começar a divulgar vídeos por aí, mostrando todas as faixas do álbum. Se for legal, eu mostro por aqui. Mas só se for legal, mesmo.

Elect the Dead – Serj Tankian
Lançamento: 23/10/2007
1. Empty Walls
2. The Unthinking Majority
3. Money
4. Feed Us
5. Saving Us
6. Sky Is Over
7. Baby
8. Honking Antelope
9. Lie Lie Lie
10. Praise the Lord and Pass the Ammunition
11. Beethoven’s C*nt
12. Elect the Dead

AC/DC vai lançar dvd duplo

Música sexta-feira, 24 de agosto de 2007 – 6 comentários

Não tem jeito, o AC/DC tá voltando. Em Outubro sai o dvd duplo Plug Me In, com nada mais nada menos que CINCO horas de vídeos inéditos, incluindo shows, apresentações na TV, enfim, essas coisas. Sem falar em fotos, mostrando os caras tocando pela primeira vez o clássico Highway to Hell, sensacional.

E não pára por aí: Em 2003 os caras estiveram juntos com o Rolling Stones (TANGA!) em um show, e é claro que isso vai estar incluso no dvd, que também terá uma edição especial, com um terceiro disco. Quer saber o que vai ter nele? Hm, a gente também quer, isso não foi revelado.

Eu avisei aqui, pra você que é fã da banda: Não desgruda do AOE. Lembre-se que os caras estão em estúdio e, se alguma coisa vazar, onde mais você vai ficar sabendo? ONDE, véi?

AC/DC está em estúdio!

Música quinta-feira, 23 de agosto de 2007 – 4 comentários

É isso mesmo: Brian Johnson, vocalista do AC/DC, disse que Malcolm e Angus Young estão preparando novidades pra nós, fãs da banda. Eles estão em estúdio, mas ainda não tem nome e nem data de lançamento pro cd que está pra vir.

Sério, não tenho o que dizer sobre isso. É AC/DC, impossível esperar algo ruim dessa banda que só fez coisa boa nesse tempo todo, até quando o Bon Scott morreu. É impossível esperar algo ruim até mesmo na época em que TUDO que volta fica ruim. Mas também é bom não fazer muita festa, vai ver não é bem um álbum novo que está por vir. Vai ver os caras estão em um estúdio… de fotos.

Tá, essa foi péssima. Enfim, se você é fã de AC/DC, não DESGRUDE do AOE. Sério.

Cavalera Conspiracy: o novo nome da banda dos irmãos Cavalera

Música quinta-feira, 23 de agosto de 2007 – 3 comentários

Aqui você ouviu uns sons da banda Inflikted, projeto dos irmãos Igor e Max Cavalera. Nessa semana os caras tiveram que mudar o nome por conflitos com outras bandas que já usavam esse nome, então decidiram dar o nome ao projeto de Cavalera Conspiracy. Pena, eles já tinham até um MySpace.

Mas… Cavalera Conspiracy? Sério, isso pode ser nome de qualquer coisa, MENOS de uma banda. Uma linha de produtos cosméticos levaria esse nome sem problemas, na minha opinião. E daí que o nome Inflikted já está em uso? São os fundadores do Sepultura, as outras bandas que procurem outro nome. E, sim, pelo que os caras falaram, mais de uma banda já usa esse nome. Podiam fazer como aqueles bots de email que te dão outra dica quando você quer cadastrar um email já existente, manja? Inflikted88, Infliktedmylove, Infliktedemo, Infliktedhouseinthelake, Infliktedetc.

Piadas a parte, eu estou ansioso pra ouvir mais sons dos caras. Vamos esperar.

Charlie Brown lança cd no Second Life

Música quarta-feira, 22 de agosto de 2007 – 4 comentários

A banda Charles Brown Jr. (YO!) vai realizar uma festa no Second Life, hoje, dia 22 pra promover o lançamento do novo cd Ritmo, Ritual e Responsa. No evento serão distribuídas camisetas virtuais do grupo. O álbum é o 9º da carreira da banda e o segundo com a atual formação.

Fonte: Punknet

Vejamos, por onde eu começo?
Ah sim, ação no Second Life: eu não estou no Second Life, mas eu creio que é essas campanhas de marketing são tão eficientes quanto jogar o cd na cabeça das pessoas que estão andando na rua. Só fãs e hard-users-arroz-de-festa do Second Life vão gostar. A situação parece ainda mais ridícula vinda de uma banda que diz “ame seu pai, mesmo se ele for um porco capitalista“, mas tudo bem, já que eles “odeiam hipocrisia, mas que se foda“.
Esperar coerência dos caras é uma tarefa ingrata e piora se você reparar no nome do novo cd: Ritmo, Ritual e Responsa. Tenho certeza que a faixa-título vai estar na trilha sonora de Lambada – A Dança Proibida 2.

Quanto as camisas virtuais, é pura perda de tempo: se eles distribuissem atitude ia ter muito mais gente interessada.

Por que o Rock brasileiro é uma merda?

New Emo quarta-feira, 22 de agosto de 2007 – 43 comentários

Porque brasileiro não nasceu pra fazer Rock. Demora muito pra cair a ficha: Moramos no país que pára em época de carnaval. Rock não tem espaço no Brasil.

Os anos 80 e o começo dos 90 foram o começo e o fim do Rock por aqui. Bandas fenomenais como Plebe Rude, Ultraje a Rigor, Titãs, Paralamas do Sucesso, e também as ruins como Barão Vermelho, Legião Urbana e Capital Inicial, entre poucas outras, foram pioneiras no estilo. E sempre se ferravam pra conseguir levar o som deles pro maior número de ouvidos possível, afinal, por mais que fosse o “som da vez”, brasileiro não engole fácil esse tipo de música. E a coisa só começou a piorar quando vieram os anos 90.

Todo mundo morreu. Ou pelo menos boa parte. Agora, mais do que nunca, a mídia começou a investir no Rock. Quer ficar famoso? Então faça o que eu mando. Como todo aquele papo de censura, repressão e o caralho a quatro foram pro saco, o brasileiro parou de pensar e começou a gostar mais de músicas bestas: O auge do PAGODE, o início de uma nova era. O que era uma banda de Rock perto d’Os Travessos? Era… ruim. Aliás, Titãs gravando com Terra Samba foi a PROVA de que o Rock não ia dar certo por aqui. Titãs já era, por sinal. Cadê toda aquela essência e rebeldia do começo da carreira? Foram embora, e no lugar veio a grana. É muito melhor fazer baladinhas e músicas “aceitáveis” do que fazer Rock, a não ser que você queira fazer sucesso no exterior.

Agora, você discorda que o Rock aqui não dá certo? Então vamos argumentar. Quantos festivais de Rock extremamente conhecidos temos por ano? E de axé? Nem o Rock in Rio é mais conhecido que o Carnaval, aliás. Rock in Rio? Sim, aquele espetáculo que não é mais apresentado no Brasil pelo fato de que esse tipo de show não dá certo por aqui.

Agora, voltando ás bandas, algumas quiseram inovar e outras estragaram tudo de vez. Eu diria que a pior banda de todos os tempos é Mamonas Assassinas. Apelativos, sem graça, ruins e… aceitáveis para a nossa cultura. E conforme a mídia vai influenciando, algumas bandas vão sendo destruídas com o tempo. Titãs é a maior prova disso e, quem quer falar de Charlie Brown Jr?

Quando alguma banda internacional vem pra cá todo mundo faz a festa, afinal, não temos nenhuma banda brasileira á altura das gringas. ERRADO, temos muitas, mas ninguém quer divulgar elas quando se tem o grupo Calcinha Preta ai. E, pra derreterem cada vez mais o cérebro da nossa querida nação, a Coca tá ai. Babado Novo com CPM 22? Eles conseguiram juntar duas bandas ruins pra fazer um estilo pior ainda, e o que aconteceu? Foi mágico pra muita gente. E quem saiu ganhando foi o CPM 22.

Conversando com o Prosopopeio, colunista de games aqui do site, ele me deu a idéia de… dar idéias pra Coca. Sinceramente, eu só soube de essa mistura que acabei de citar, então não reparem se eu falar merda – até porque a idéia é essa. Vamos ás misturas:

– Simoninha com Charlie Brown Jr, o gênero mais cult da música brasileira.
– Caetano Veloso com Detonautas, vai mudar seu conceito sobre “música de macho”.
– Toni Platão com Fresno, o maior romantismo mela cueca de todos os tempos.
– Zeca Pagodinho com Sepultura, porque metal is a lie.
– Bruno & Marrone com Ultraje a Rigor, porque ainda falta estragarem essa banda.
– Tim Maia com Renato Russo, porque os mortos também merecem uma chance.

Não é atoa que, aqui em São Paulo, duas rádios que só tocavam Rock hoje em dia tocam de tudo. Temos 2 rádios “Rock” por aqui no meio de 502 rádios de Pagode e 6784 rádios piratas evangélicas. É por isso que não temos um Foo Fighters, por exemplo, não há espaço. Não é a cara do brasileiro.

Então, quando seu pai vier com essa história de “Você devia ouvir mais coisas do nosso país…”, fala pra ele que ele não entende NADA de música. Se trata de uma questão de qualidade, e não temos bandas boas no Brasil pelo simples fato de que não há espaços pra elas por aqui. Repito: Existem bandas boas, mas elas não têm espaço para terem seu trabalho reconhecido pelo público. Não fazem festa na gringa quando uma banda de Rock brasileira vai pra lá e não por causa de preconceito, mas se trata de divulgação. Veja Sepultura, por exemplo, o maior exemplo de que a gente serve pra alguma coisa: Os caras faziam sucesso no exterior. Porque lá fora que pedem esse tipo de som. Aqui o que faz sucesso é axé, funk, pagode, mpb, é essa a cultura.

E aposto que você é Chicleteiro.

Tom Morello grava clipe para Alone Without You

Música terça-feira, 21 de agosto de 2007 – 2 comentários

Lembra do guitarrista fodão do Rage Against The Machine e do Audioslave? Pois é, ele compôs a música Alone Without You após ver uma prévia do documentário Sicko, de Michael Moore. O filme fala dos problemas do sistema de saúde dos EUA, e Tom Morello autorizou que Michael Moore usasse a música nos créditos do filme. Tá curioso?

Som leve, bacana. Até que o cara canta bem.

confira

quem?

baconfrito