Kasabian vai tocar no Festival Planeta Terra

Música terça-feira, 11 de setembro de 2007 – 4 comentários

Pois é, amiguinhos. Mais uma banda confirmada pro Festival Planeta Terra: Kasabian.

Parabéns pros fãs, mas quem queria ver Smashing Pumpkins e Queens Of The Stone Age no festival, esquece. As chances são mínimas de a metade de uma das bandas vir, e um dos motivos é o preço que o ingresso vai ficar. Mas se você prefere ser otimista, tudo bem.

Enfim, o Kasabian tem umas músicas no MySpace, cola lá se você não conhece o trabalho dos caras. Não consegui ouvir 30 segundos de cada música.

Ouça algumas das músicas do novo álbum do Dropkick Murphys

Música terça-feira, 11 de setembro de 2007 – 1 comentário

Quer ouvir alguns sons que vão estar no álbum The Meanest Of Times no dia 18 de Setembro? Então cola no MySpace dos caras, eles disponibilizaram algumas das 16 músicas do novo álbum da banda.

Pra não se confundir, clique aqui pra ver a tracklist do álbum. E, depois de ouvir os sons, corre pra cá e diz o que você achou.

Veja o show do Foo Fighters no VMA!

Música terça-feira, 11 de setembro de 2007 – 8 comentários

Bom, sobre o VMA vocês já sabem. E, talvez, creio que “também”, vocês devem estar sabendo que o Foo Fighters fez um pequeno show á parte, ou VMA Fantasy Suite party at The Palms in Las Vegas.

Tudo começa com Shake Your Blood, música da banda Probot, mas sem o vocal. Bom, o Dave Grohl fica de saco cheio e acaba cantando. [ LINK QUEBRADO ]

Aí vem Everlong, nem preciso falar nada.

Pra não deixar barato, os caras ainda mandam Best Of You.

E, porra, não dá pra acreditar que foi a MTV quem promoveu isso. Sério, o Dave Grohl deve ter comprado a MTV, e em breve comprará os EUA. Foo Fighters é o Google da música. All My Life.

Agora é a vez de The Pretender, pra deixar todo mundo ainda mais ansioso. Ah, e isso com o Pat Smear, ex-guitarrista do Nirvana, e a violon-celista (ou a grafia correta) Petra Haden.

Primeiro convidado! Serj Tankian (System of a Down) comanda os vocais no cover de Holiday In Cambodia, do Dead Kennedys. Sensacional.

Mais um convidado, e esse eu não conheço: Cee-Lo Green (Gnarls Barkley). O som é Darling Nikki, um cover de Prince. Até que ficou legal.

Agora bagunçaram de vez. Cee-Lo Green (Gnarls Barkley) e o glorioso Josh Homme (Queens of the Stone Age) mandam Make It Wit Chu, som da banda de Josh.

Agora Josh Homme (Queens of the Stone Age) faz um dueto com Mastodon pra mandar Colony Of Birchman, som do próprio Mastodon. Uma beleza.

Agora fodeu: Lemmy (Motörhead) chega pra tocar I’ll Be Your Sister, clássico do Motörhead.

Pra finalizar, Shake Your Blood, agora sim com Lemmy (Motörhead) no vocal.

[ LINK QUEBRADO ]

Não é tão empolgante como um “show de verdade”, mas só em um show assim pra juntarem esses caras dessa forma.

OBS: Como vocês podem ver, alguns vídeos foram retirados do ar. Se alguém tiver eles, favor deixar aí nos comentários. ;]

Seventh Star – Black Sabbath: Além de Ozzy e Dio

Música segunda-feira, 10 de setembro de 2007 – 1 comentário

Primeiramente, os links pras outras matérias da série:

Headless Cross – Black Sabbath com Tony Martin

Born Again – Black Sabbath com Ian Gillan

Enfim, iniciamos aqui mais uma matéria sobre o Black Sabbath sem Ozzy Osbourne e Ronnie James Dio. Hoje veremos o Sabbath com Glenn Hughes (o do Deep Purple, mesmo). Aliás, melhor dizendo, veremos Tony Iommi tocando com uns outros caras, mesmo porque o disco deveria ser um disco solo do cara. Só botaram o irônico nome de “Black Sabbath com Tony Iommi” no nome do álbum por pressão dos produtores.

A primeira coisa a se dizer, claro, é que o disco não soa, de modo algum, como um disco do Black Sabbath. O que já era de se esperar, claro, já que ele não é, teoricamente, um disco da banda. Mesmo assim, o som dos caras ficou bom. Afinal, Tomy Iommi ainda é do caralho, mesmo em carreira solo.

Nota-se que não se trata de um disco com a cara do Sabbath logo na primeira música, In for the Kill. Tudo começa com a bateria moendo a bagaça toda, e entra o riff da guitarra, seguido logo pela voz do Glenn. Uma maravilha de começo pra um disco, apesar de não soar nada como Sabbath. Claro, a música quase se auto-destrói com um riff que surge no meio da música, parecendo ter vindo direto de um cd do Green Day, mas você perdoa os caras graças ao solo que segue a cagada. Aí a música volta a ser do caralho de novo e tudo fica bem.

No Stranger to Love começa com o teclado lembrando bastante a Mr. Crowley do Ozzy, mas o que a música tinha de Black Sabbath para por aí. Daí pra frente vira uma baladinha digna de cena romântica de filme dos anos 80. O refrão é razoavelmente baitola, mas se você gosta de baladinhas, provavelmente vai gostar da bagaça.

Turn to Stone, por outro lado, já começa animada, com um riff do caralho, digno de… é, de Deep Purple. A música poderia estar no “Burn” ou no “Deepest Purple” que ninguém ia reparar. Claro, Deep Purple também é do caralho, assim como a música. O único jeito de se desapontar com ela é se você tiver completamente doidão pra ouvir Black Sabbath no seu som mais puro, mas doidão mesmo.

E aí começa Sphinx. E, hã… pois é, se você gosta de ouvir o som de fundo de documentários sobre os escorpiões do deserto, ce vai gostar dessa. Porra, mais uma no estilo da Stonehenge, véi? Nem sei por que ainda perdem tempo dando NOME pra essas músicas.

Enfim, Sphinx acaba e dá espaço a Seventh Star. Música daquelas com mania de grandeza, sabe? Começa com um riff bacana pra cacete, aliás. Enfim, é daquele tipo de música que tem peso pra cacete, mas que, por isso, podem acabar enjoando um pouco.

Com um ótimo riff, trazendo o que há de melhor no hard rock, entra Danger Zone. Se ce quer ouvir uma música empolgante nesse disco, essa é uma das suas melhores opções, se não a melhor. Nem preciso dizer, claro, que essa também lembra muito mais Deep Purple do que o Sabbath.

A música seguinte começa com um solo empolgante pra cacete, que se resolve numa ótima levada de blues. Pra quem gosta de blues, o troço empolga desde o começo, e em certas partes a coisa chega a lembrar bastante o que existe de mais clássico no Black Sabbath. No fim das contas, Heart Like a Wheel é a maior prova de que Tony Iommi também ARREGAÇA tudo no blues. Na minha opinião, a grande jóia desse disco.

A próxima música, Angry Heart, vai crescendo aos poucos, com uma bateria simples, mas empolgante pra cacete. O riff vai te preparando pra uma explosão medonha no refrão. Ela acontece, aliás. Só não acontece do jeito mais “Sabbath” que poderia acontecer, mas a dinâmica da música ficou do caralho. Tão legal que a música se encaixa perfeitamente na próxima, chamada “In Memory…“. A música tem uma levada bem mais lenta e carregada. O bacana mesmo é ouvir as duas como se fossem uma só, e a segunda fosse uma parte mais calma da primeira.

Concluindo, temos aqui mais uma maravilha de álbum do Sabbath. Não soa nada sombrio como a banda costuma ser, mas nem por isso o disco perde seu brilho. Mais uma vez, eu recomendo a bagaça, especialmente pelas últimas músicas.

Foo Fighters e Serj Tankian tocando Dead Kennedys?

Música segunda-feira, 10 de setembro de 2007 – 6 comentários

Sim, essa parceria aí foi no VMA, que passou nesses dias.

O que dizer, além de “Cadê a luz?”? Orra, SENSACIONAL. Às vezes a MTV me surpreende. E é como o Atillah, membro do AOE, disse: A melhor versão pra Holiday in Cambodia depois da original.

Confira o tracklist do DVD TRIPLO do AC/DC!

Música segunda-feira, 10 de setembro de 2007 – 5 comentários

Lembra quando eu disse aqui que os caras do AC/DC estavam pra lançar um dvd duplo? Então, o dvd continua sendo duplo, mas na versão Deluxe Collector’s Edition, um dvd extra trará 21 músicas da banda, puro clássico.

Essa “compilação definitiva” tem nome: Plug Me In. O lançamento? 16 de Outubro. Quer saber mais? Não vou falar mais nada, apenas vejam o que vai ter nos dvd’s: continue lendo »

Festival Planeta Terra – saiba mais sobre o evento

Música quinta-feira, 06 de setembro de 2007 – 5 comentários

Olha, essa é pra quem me acha um cara deveras estressado depois de descer o sarrafo no Tim Festival, na coluna New Emo dessa semana, aqui. Vamos falar do Festival Planeta Terra, que antes não era um festival, mas eles tiveram a manha de trazer Pearl Jam, Jamiroquai e… Black Eyed Peas pra cá.

Se deus existe, ele trabalha no Terra.

A assessoria de imprensa do Festival Planeta Terra, que acontecerá no dia 10 de Novembro no Galpão Savoy (Zona Sul de São Paulo), já confirmou cinco nomes: The Rapture, Lilly Allen, Cansei de Ser Sexy, Datarock e Devo. Devo? DEEEEEEEEVO!

Devo é uma banda muito boa de New Wave, tipo Talking Heads, você devia ouvir. A banda é dos anos 70, eu não a conhecia até o começo desse ano, quando um amigo começou a me passar umas músicas dos caras. Como assim, você não conhece a banda? Porra, quem nunca se empolgou ao som de Whip It? Bom, você pode ouvir essa e mais umas no MySpace da banda, ou se empolgar por aqui mesmo. Selecionei três vídeos com a ajuda do Roger, “colaborador fantasma” do AOE, segura:

Gut Feeling / Slap Your Mammy (ao vivo), saca os tiozões:

Satisfaction, cover do Rolling Stones (bem melhor):

E a cláááááássica Whip It:

Sinceramente, o clipe mais foda da galáxia.

The Rapture já é uma banda mais nova, com um ritmo mais Rock Eletrônico. Pode ser um som legal com algumas doses de cerveja, sem dúvidas. Enfim, cola lá no MySpace da banda. Lily Allen? Bom, sinceramente, definitivamente não é o tipo de som que me empolga. E nem o que eu estou acostumado a ouvir. Bom, ela também tem um MySpace, vê lá. Melhor que Björk. Datarock, outra banda que manda um Rock Eletrônico que, sinceramente, é bacana. Também tem MySpace, quem não tem MySpace? E, claro, o Cansei de Ser Sexy também tem, e lá vem mais Rock com influência eletrônica (ou o contrário). Enfim, vai ver o MySpace deles. Hm, se bem que as músicas que estão lá não dizem muito sobre a banda, mas eu digo o mesmo que disse sobre a primeira nesse parágrafo: Com algumas doses de cerveja, pode ser legal.

Mas então, não pára por aí. Sabe quem mais eles estão querendo trazer? QUEENS OF THE STONE AGE, e até mesmo SMASHING PUMPKINS.

E, mesmo que não tragam: Chupa, Tim.

Saiba mais sobre o novo álbum do Monster Magnet

Música quarta-feira, 05 de setembro de 2007 – 1 comentário

Sério, Monster Magnet é uma banda que todo mundo devia ouvir. Corre pro MySpace dos caras e depois dá uma sacada nos vídeos que eu vou deixar aqui. Agora, vamos falar sobre o novo trabalho da banda.

4 Way Diablo é o nome do novo álbum da banda, que será lançado no dia 2 de Novembro. Os caras apostaram de novo na parceria com o produtor Matt Hyde, o mesmo que produziu Powertrip, o álbum de mais sucesso da banda, e o que eu “melhor” ouvi. Não ouvi nada ainda, mas já espero por algo sensacional e, sinceramente, estou ansioso. E vou te mostrar porquê.

Por isso (Space Lord):

Isso (Atomic Clock):

Isso (See You in Hell) – malditos que não deixam eu colocar o vídeo aqui.

E, pra finalizar, isso (Powertrip) – malditos, de novo.

E os caras ainda vão mandar um cover de Rolling Stones, 2000 Light Years from Home. Não que isso seja bom, mas vale frisar.

4 Way Diablo – Monster Magnet
1. 4 Way Diablo
2. Wall of Fire
3. You’re Alive
4. Blow Your Mind
5. Cyclone
6. 2000 Light Years from Home
7. No Vacation
8. I’m Calling You
9. Solid Gold
10. Freeze and Pixillate
11. A Thousand Stars
12. Slap in the Face
13. Little Bag of Gloom

Ira! – O fim da banda?

Música quarta-feira, 05 de setembro de 2007 – 41 comentários

Uma das coisas mais legais a se fazer é acompanhar a bagunça da imprensa. Bom, o vocalista do Ira!, Nasi, disse a uma revista que vai cair fora da banda e pretende não voltar mais. Mas agora ele desmentiu, dizendo que a banda apenas vai entrar em férias após o final da turnê do último álbum da banda, Invisível DJ, e deve voltar só lá pra 2009. Sim, um ano de férias.

Enfim, todos os membros estão de acordo com as férias, e o guitarrista Edgard Scandurra já tem planos pra 2008, com seu projeto solo, e Nasi disse que provavelmente esse pode ser o fim da banda.

O Ira! nasceu nos anos 80, e fez parte da história do Rock brasileiro sendo uma das bandas mais importantes da cena. Mas, particularmente, eu não vejo muita graça na banda, e o trabalho solo do Scandurra parece ser bem legal. Agora, esse lance de férias enche mesmo o saco, não tem jeito, e a banda já tem seus 26 anos, é uma boa hora de parar, ainda mais depois do acústico. Mas e os fãs, o que acham?

Eu prefiro o Scandurra, ó, clipe de Amor Incondicional:

Mas se você prefere Ira!, fica aí com Eu Vou Tentar:

Tim Festival: Até o Carnaval de Taboão da Serra é melhor

New Emo quarta-feira, 05 de setembro de 2007 – 19 comentários

Nessa semana começou a correria pra comprar os ingressos do Tim Festival desse ano, que, na boa, é um dos shows mais decadentes do ano. Atrações principais? Posso citar duas: Björk e The Killers. Eu podia terminar essa coluna aqui, mas não, preciso citar as outras atrações pra você ver que eles conseguiram ser ainda piores. Saudades da concorrente Claro, que trouxe IGGY POP, quase do lado da minha casa. Enfim, vamos ao que interessa (que irônico): Tim Festival 2007.

Arctic Monkeys e Juliette and the Licks também são uma das atrações mais esperadas pelo povo mais assutador da galáxia (vulgo indies), aqueeeles que costumam gastar mais de cem contos num festival com bandas assustadoras como essas (indies). O pouco que eu ouvi das duas bandas, principalmente da primeira, já foi o bastante pra me manter longe delas. Sério, Arctic Monkeys é uma das bandas mais chatas que eu ouvi nos últimos tempos, mesmo assim eu sou suspeito a falar por ter ouvido pouca coisa da banda, e admito isso. Uma coisa é eu criticar a banda só por ela ser indie (o que já é o bastante), outra coisa é eu criticar ela sem saber do que eu estou falando. Então, vou analisar uma música deles AGORA, em tempo real, ao vivo, na frente do seu monitor.

Cara, como eu odeio ser chato. Não acredito que vou ter que ver e ouvir isso só pra falar mal da banda.

Eu não vou falar NADA sobre o clipe, os clipes do Xitãozinho e Xororó são mais bem feitos e não mostram um cara sem camisa com óculos escuros de repente. E outra, essas minazinhas dançando são um plágio descarado do clipe Pretty Fly (For A White Guy), do Offspring. Enfim, vamos falar da música: O vocal não canta nada, em primeiro lugar. Em segundo, eu não sei porque indie gosta de começar as músicas desse jeito. É clássico pegar um álbum de alguma banda indie e ouvir uma pseudo-porrada como introdução, e aí vem uma música chata, monótona e sem graça, com toda essa redundância, mesmo. E o ritmo? É uma mistura de música eletrônica com, sei lá, alguma música do Terra Samba, com umas guitarras. Eu tinha um cd do Terra Samba na minha pseudo-infância, sei do que estou falando. É uma batida repetitiva com umas paradinhas pra dar uma rebolada. Juliette and the Licks já é um som mais poser, e… caramba, não tem como não ser redundante. Enfim, se tem algo que valha a pena nessa banda, é…

…se manter longe do cd, não se deixe levar por essa foto.

Björk faz um tipo de música que não me agrada, assim como o resto das atrações que eu não citei aqui, e até mesmo como as atrações que eu citei aqui. Ou seja, o festival INTEIRO não me agrada, deve ser por isso que eu não estou falando bem dele, e me resumindo a falar de bandas dentro do gênero que mais se aproxima do Rock. Então, vamos falar de The Killers. Não! NÃO! Eu nunca vou me perdoar por isso.

HAHAHAHAHA, sabe o cara que toca bateria, lá no fundo? Pois é, ele chamou o sobrinho de 13 anos pra ser vocalista da banda, e ainda pintou uma barba mal-feita na cara do coitado. E se o clipe anterior era ruim, esse aí merecia um Grammy. Os clipes antigos do Black Sabbath eram bem melhores, e não estamos falando da música – afinal, comparar The Killers com Black Sabbath é como comparar a Preta Gil com a Kate Winslet. Não dá pra suportar a voz desse cara, imagina ter que aturar isso e a performance dessa banda ao vivo? E eu não sei o que é pior, se é a melancolia da música ou o pseudo backing-vocal que chega atropelando os gritinhos do vocalista, antes do refrão. Sem contar que todas as músicas dessa banda são iguais, o que era de se esperar de uma banda indie.

Mas não estamos aqui só pra falar mal das bandas indies, mas pra falar mal do Tim Festival. Eu pagaria cinco, CINCO reais pra ver o show do Tony Platão e a bunda da Juliette, e ainda reclamaria do preço alto. Sério, eu não quero criar polêmica ou provocar quem gosta das bandas, é só a minha opinião: Tony Platão e a bunda da Juliette são as “coisas” que livraram o Tim Festival de ser a pior decadência da galáxia. Afinal, poderiam entrar Kaiser Chiefs e The Magic Numbers no lugar, aí eu juro que eu ia reclamar pelo resto da minha vida até alguém ter a moral de trazer o que realmente vale a pena. E não é só a minha opinião, não sou só eu quem quer Foo Fighters por aqui. Aposto que mais que o dobro de quem vai ao Tim Festival espera por esse dia. Até mesmo por Green Day, que é outra banda decadente, mas vale BEM MAIS do que qualquer coisa que estejam trazendo por aí. Fazem tantos shows internacionais no Brasil mas não conseguem trazer o que o povo mais quer. Foi sorte trazer o Pearl Jam.

Então, fica aí minha dica pra essas grandes multinacionais fodonas que querem ganhar dinheiro pra cacete com shows. Tragam bandas de verdade se é pra fazer valer o ingresso.

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