Vou ser sincero ao falar que não ligo muito pra Michael Jackson. Isso não tira o mérito do cara, óbvio: Ele foi, sem sombra de dúvidas, o artista que mais contribuiu para a música se tornar algo parecido com o que a gente tem agora. Genial, mas nem tudo isso. Fora que o pessoal ficou chorando quando ele morreu. Porra, morram vocês. O cara já tinha falecido da indústria musical faziam ANOS. Se bem que fico curioso, pensando como seriam os shows se ele ainda estivesse vivo. Algo que envolvesse a plateia e algum fã gritando “RÁ, PEGUEI SEU NARIZ”, talvez. Nunca saberemos. continue lendo »
Kyuss foi uma das mais importantes e influentes bandas dos anos 90 em termos de rock pesado. Sem dúvida, o grupo estava a frente no seu tempo, estabelecendo novas referências e novos formatos, criando uma sonoridade que acabou rotulada de stoner rock.
Recentemente as redes sociais produziram mais um “fenômeno” da música. É uma guria de 13 anos chamada Rebecca Black, que despertou a atenção de gente desocupada e com gosto musical duvidoso que fica vagando pela internets. Eu não faço idéia de quem ela é ou de onde ela vem, sério. Na verdade eu só lembro de ter visto o nome dela fulgurando nos Trending Topics. Mas ela é hype e o Pizurque alguém deve gostar, então vamos ver o que descobrimos sobre a menina.
Então, né. Creio que não seja necessário falar nada aqui, tendo em vista que os Srs. são cultos, têm uma boa educação e já ouviram The Police. continue lendo »
Curto muito ver figuras públicas falando merda. Sabe como é, é sempre bom mostrar que não é porque o cara é conhecido em todos os cantos que ele vai ser um gênio e falar algo pertinente sobre a integral de Riemann. Aliás, cês ficaram sabendo que a Luciana Gimenez escreveu no Twitter que tá de saco cheio do Big Brother Brasil? Isso que ela tá aturando pessoas comentando sobre um programa que está em… Sei lá qual edição, mas dura só alguns meses dentro do ano. E nós, porra? E nós que não aguentamos mais fazer aquele surfe de canais na televisão e encontrar SuperPop passando? Ela deveria ser julgada em um tribunal internacional por genocídio por causa dessa merda de programa.
Mas aqui o papo é outro, sacomé. Afinal, não é só a boneca inflável do Mick Jagger que sabe falar merda. Aparentemente, essa habilidade especial – nem tão especial assim, se você for pensar bem – também se encontra em Jon Bon Jovi. continue lendo »
Em clima de final de carnaval, quando todo mundo tá voltando da praia, ou de qualquer outro lugar, pra voltar a ser miserável e tomar pau no escritório, nada mais justo do que mandar ver um clipe do Twisted Sister. Afinal, o que é mais bizarro: A banda ou aqueles desfiles. Lógico que a banda, que é melhor que os desfiles no quesito música, também. continue lendo »
Antes de começar a escrever o resto do texto, bora deixar claro que eu não tô falando sobre mídias como Myspace, Purevolume e até Twitter, Facebook, essas coisas. Não tô falando de deixar uma banda famosa, de criar uma legião de fãs acéfalos ou encher o cu de dinheiro com álbuns ruins, cheios de estúdio, não senhores. Eu tô falando, na verdade, de promover música BOA. Afinal, o que diabos eu quero dizer com isso tudo? Nada que um flashback não ajude. continue lendo »
Um dos maiores guitarristas de todos os tempos, Django Reinhardt, completaria 100 anos no ano passado. Mais ainda continua incólume para muita gente… Saiba agora quem foi este guitarrista, famoso no mundo do jazz, lugar comum onde guitarristas grandes são raros, ainda mais se falando dum cigano que solava usando apenas o indicador e o dedo médio. continue lendo »
Parece que a vinda do Radiohead ao Brasil rendeu frutos e mexeu profundamente com seus integrantes. Temo que essas mudanças serão irreversíveis. The King of Limbs, à primeira audição, me pareceu uma tentativa de seguir a lógica de In Rainbows, mas sem conseguir. São oito canções completamente dentro daquilo a que hoje se pode considerar o gênero Radiohead. São, aparentemente, batidas eletrônicas fuleiras disfarçadas de loops e os vocais de Thom Yorke balbuciando qualquer coisa. Depois de ouvir o disco pela primeira vez, e colocar outro pra tocar, instantaneamente desapareceram da minha memória as poucas melodias que tentei me lembrar. Triste.
Depois de todas as experiências e aventuras por território desconhecido, Thom Yorke e companhia parecem ter encontrado o terreno onde se sentem mais confortáveis, deixando de lado tudo que fez deles a banda mais arrojada e inventiva das últimas duas décadas para fazerem um álbum bom, e só desapontam aqueles que estão sempre à espera que eles se reinventem a cada passo que dão. Ou seja, todo mundo.
O que me alegra é lembrar que, neste exato momento, milhares de pessoas estão desanimadas com o carnaval porque o mundo tá, literalmente, caindo. Isso é ajuda DIVINA. Mas o que me alegra mais do que ver strondeiros carnavalescos chorando é Gorillaz. continue lendo »