Jasom Statham o astro de vários filmes de sucesso como “carga explosiva” 1 e 2, “Caos” entre outros, finalmente foi confirmado para a continuação de “Adrenalina”.
O que parecia ser um boato a algumas semanas, quando disseram que o filme seria uma continuação direta do primeiro filme,sem ser um flashback, sem ser um prelúdio, e começando exatamente de onde o outro parou, ninguém acreditou. Se não entende o que eu digo, dá uma olhada na resenha do filme aqui e vá alugar ele agora, que você já tá perdendo muito tempo lendo isso sem saber como o filme acaba.
O enredo do segundo filme, que teve alguns detalhes revelados, é no mínimo, bizarro. Chev Chelios é perseguido pela máfia chinesa,acusado de roubar um coração indestrutível, que precisa de choques periódicos para continuar a funcionar.
O filme será dirigido pelos mesmos diretores do primeiro, o que é uma coisa boa. Se der merda, a culpa é deles mesmos, não vão poder reclamar que outro diretor estragou sua obra prima, e essas frescuras que diretor sempre reclama. E essa parte de levar choques para continuar vivo, é muito reforçada pelo subtítulo que foi divulgado. O filme irá se chamar”Crank 2: High Voltage”.
Pra mim, esse segundo filme sendo FODA como foi o primeiro, já está bom. Agora, se superar o primeiro, não sei mais o que pensar.
– Cara, tenho um nome quente pra você sobre um integrante do filme da Liga da Justiça.
– Bah, eu não vou cair nessa de novo, véi.
– É sério. É sobre a Mulher Maravilha dessa vez. A mina é gata demais.
– Nem vem que não tem. Você disse a mesma coisa sobre a Jessica Biel. Disse que até a Katie Holmes tava na parada. Chega cara, não vou publicar mais nada sobre isso.
– Tá bom, quando você ver todo mundo noticiando que a Megan Gale foi confirmada você vai lembrar dessa conversa.
– Megan… você pode soletrar o sobrenome?
Vamos lá, molecada, mais uma rodada de boatos quentinhos que serão desmentidos amanhã de tarde. Segundo o Daily Telegraph a modelo Megan Gale foi vista nos estúdios da Fox em Sydney (onde George Miller está fazendo a pré-produção do filme) fazendo o teste do sofá alguns testes.
Se é pra ser a Maravilhosa ou se ela só queria comprar um café e entrou na porta errada, ninguém sabe. O fato é que ninguém ficaria melhor no papel de Mulher Maravilha do que Catherine Zeta Jones, mas a possibilidade disso acontecer é a mesma de eu ser escolhido como o Batman desse novo filme da Liga, então esperem pelo desmentido oficial dessa notícia amanhã, ok?
Sem frescura. Vamos ao primeiro vídeo, com quase SEIS minutos de duração:
Dá pra ver Jerry Seinfeld nessa abelha, incrível.
Barry B. Benson acaba de se formar na faculdade e não está nada contente com a sua única escolha de carreira: Fabricar mel. Então ele decide sair de sua colméia, acaba se ferrando e é salvo por Vanessa, uma florista de Nova York. Os dois viram amiguinhos e, com o tempo, Barry acaba se tocando de que humanos consomem mel, então fica CHOCADO. Barry processa a raça humana e acaba criando um clima de intrigas entre humanos e abelhas, então agora ele se vê responsável por isso e vai ter que achar uma solução.
Os outros vídeos estão aqui, numa página do site RopeodSilicom.com. Dá uma corrida lá, vale a pena. O filme estréia por aqui no dia 07 de Dezembro!
Só espero que seja o último pôster do cara. Agora eu quero o FILME, véi.
Uma breve sinopse sobre o filme: “Agente 47″, o único nome pelo qual o protagonista é apresentado, foi “educado” pra ser um assassino de primeira e acaba sendo pego em uma ação policial. Não é nada: A Interpol e o Exército Russo estão na cola do cara. Mas ele não desiste e corre pelo Leste Europeu pra fazer seu servicinho pra misteriosa organização “The Agency”, e ainda corre atrás de quem armou pra ele. Mas o pior problema que 47 vai ter que enfrentar, é sua consciência, e ainda tem uma garota na jogada.
Veja o site oficial de Hitman, e eu estou perdido quanto a data de quando o filme estréia por aqui. Enfão, fique apenas na EXPECTATIVA.
Preparando as abóboras e a fantasia para a semana do Halloween que está se iniciando? Pois bem, resolvi pegar carona no tema e homenagear o maior escritor do gênero terror, Stephen King, com certeza o mais adaptado em filmes, curtas, mini-séries, séries e filmes televisivos.
O Mestre do Horror Moderno
Tendo seu nome associado, segundo o IMDB, em mais de 100 projetos audiovisuais, Stephen King, possui uma lista inenarrável de obras adaptadas para a telona. Em comum, além de quase todos se passarem em Maine, a maioria dos filmes são toscos e ruins, porém, normalmente, quando são obras adaptadas por diretores conceituados e possuem uma produção de primeira o sucesso é garantido. Por incrível que pareça seus filmes mais reconhecidos pelo grande público e crítica são os dramas e suspenses psicológicos.
Exemplo disso, quem não assistiu ao clássico da Sessão da Tarde, Conta Comigo (adaptado da novela O Corpo, da coleção Quatro Estações), que tinha direção de Rob Reiner, num filme sobre amizade e nostalgia, acabou revelando nomes como River Phoenix, Jerry O’Connell e tinha no elenco também Kiefer Suhterland e Richard Dreyfuss. Ou os excelentes dramas de presídio, Um Sonho de Liberdade (adaptado da novela Os Condenados de Shawshank, da coleção Quatro Estações) e á Espera de um Milagre (adaptado da obra O Corredor da Morte), filmes com alta carga dramática que foram, coincidentemente, dirigidos por Frank Darabont e tinham no elenco nomes como Tom Hanks, Tim Robbins e Morgan Freeman.
No que se refere aos suspenses psicológicos, os melhores filmes de King adaptados para o cinema foram Louca Obsessão (adaptado do livro Angústia), que contava a história de uma fã de um escritor que passava a cuidar do mesmo quando este sofre um acidente perto de sua casa, James Caan e Kathy Bates, ganhadora do Oscar por seu papel, fazem parte do elenco. Outro exemplo, este desconhecido, é O Aprendiz (adaptado da novela Aluno Inteligente, da coleção Quatro Estações), não o programa de Roberto Justus, mas sim, um suspense tenso e com interpretações inquietantes de Ian McKellen (Magneto do X-Men) e do sumido Brad Renfro, sob a direção de Bryan Singer (Os Suspeitos e X-Men).
Alguns filmes adaptados de Stephen King já são considerados clássicos do gênero terror como os excelentes Carrie – A Estranha (adaptado do livro homônimo) com a direção de Brian DePalma e os “novatos” na época Sissy Spacek e John Travolta no elenco; e, a que considero a melhor adaptação de sua obra, O Iluminado (adaptado do livro homônimo), com direção do mestre Stanley Kubrick e com o excelente ator Jack Nicholson, que marcaram a história do cinema recente com cenas como a onda de sangue jorrando quando abre a porta do elevador ou mesmo a cara de louco de Nicholson indo matar sua esposa que se esconde no banheiro, só para citar algumas. Outros podem ser considerados clássicos mas, de qualidade duvidosa, como Colheita Maldita (adaptado da história As Crianças do Milharal, do livro de contos Sombras da Noite) e suas inúmeras continuações, até onde eu saiba foram 7 e O Cemitério Maldito (adaptado do livro homônimo), que teve somente (?) uma continuação.
Adivinhe quem veio para jantar?
Os fãs mais fiéis dos textos de King, normalmente, elogiam as mini-séries que a tevê americana adapta de seus livros pois são quando tramas e personagens são melhores trabalhados num formato de maior duração. São alguns exemplos: It – Uma Obra Prima do Medo (adaptado do livro O Coisa), A Dança da Morte (adaptado do livro homônimo), Fenda no Tempo (adaptado da novela Langoliers, do livro Depois da Meia-Noite), Rose Red – A Casa Adormecida (roteiro original de King) e, atualmente no ar, em sua recém terminada sexta temporada a série The Dead Zone (baseado no filme de mesmo nome dos anos 80).
Se você já achou muito saiba que ainda há diversos projetos do autor sendo adaptados no momento, 1408, estréia no dia 02 de novembro (leia a crítica aqui) e O Nevoeiro, com estréia prevista para 21 de dezembro, este último com direção de Frank Darabont, numa agora trama de suspense sobrenatural. Para 2008, a mini-série televisiva The Talisman e o filme From a Buick 8. Para 2009, a mini-série televisiva Faithful: Two Diehard Boston Red Sox Fans Chronicles the Historic 2004 Season (quase não consigo escrever tudo!), obviamente que não é um terror, e o filme Cell, com direção de Eli Roth (de O Albergue).
Elenco de O Nevoeiro esperando a nova adaptação de Stephen King
Para comemorar os 25 anos do filme original e um clássico de ficção científica, uma versão especial será lançada. O filme, de 1982, que conta uma visão futurista de Los Angeles no ano de 2019, foi baseado em um conto de Philip K. Dick, autor de várias outras histórias adaptadas para ocinema, com Harrison Ford no papel principal de um detetive da cidade chamado Deckard.
O que terá de diferente essa versão? Muitas coisas, pelo que foi divulgado. Ridley Scott, o diretor do filme, restaurou todas as cenas, adicionando um toque especial a cada uma delas, refazendo efeitos que não eram bons na época, e adicionando alguns pra melhorar o que já era bom. Ainda incluso no disco, cenas exclusivas de bastidores, e cenas que foram apagadas na edição final, que nunca foram vistas. Coisa fina, pelo visto.
A edição, que já tem data de lançamento, dia 18 de dezembro, irá se chamar “Blade Runner: The Final Cut”, e pra variar, não há previsão de chegada ao Brasil, mas espero que chegue até meu aniversário, seria o presente perfeito…
Que Boneco Assassino (Child’s Play) é um puta clássico do terror trash vocês já estão cansados de saber. Após cinco filmes, tendo só a trilogia inicial realmente boa (Os últimos dois filmes são uma bomba, pelo que dizem), é hora de parar de insistir no mesmo erro e correr atrás de um remake. Sim, o primeiro filme da franquia vai ser refilmado, e trará algumas… novidades.
“Vamos fazer uma versão mais radical e assustadora do primeiro filme, que já é bem aterrorizante. Ainda não discutimos quem dirigirá. Só falamos sobre histórias, então acho que será um processo divertido quando chegar a hora de rodar. A idéia de pegar uma habilidade que não tínhamos antes e empregar neste novo filme é que é empolgante.”
Essas são as palavras do produtor David Kirschner, responsável pelos cinco filmes do famoso boneco grunge assassino. E tem mais: O boneco não será feito em computação gráfica, ele ainda será um boneco “animatrônico”. Senão não seria trash.
Essa semana os fãs ficaram babando em cima de alguns boatos a respeito do filme solo do Wolverine, como a confirmação de que o nome deve ser mesmo X Men Origins: Wolverine, que o personagem William Stryker (interpretado de maneira magistral por Brian Cox em X2) ficará a cargo de Liev Schreiber (CSI) e que a história muito provavelmente será rodada em New Orleans, o que fez os nerds iniciarem uma enxurrada de teorias conspiratórias a respeito da inclusão do Gambit no filme. (se ele realmente estiver no filme, eu simplesmente não assistirei essa bagaça se Josh Holloway – o Sawyer de Lost – não for o escolhido).
Hoje ficamos sabendo que Tyler Mane não será o Dentes de Sabre dessa nova adaptação. Tyler quem?
Ele interpretou o dentuço no primeiro filme da franquia X e contradizendo o papo de que os spin offs iam acompanhar os acontecimentos anteriores dos outros filmes, tomou um chute nos fundilhos nessa nova produção. Apesar de não ter nome nenhum em Hollywood e de que ninguém nunca viu o cara em outro filme, ela não teve culpa nenhuma do baixo rendimento no primeiro filme, já que seu papel era fazer cara feia, dar uma de guarda costas do Magneto e ocasionalmente dar um cacete no Hugh Jackman.
Com essa notícia, deve começar uma nova rodada de boatos a respeito de quem vai interpretar o grandalhão.
Aguardem e confiem.
Depois de ter trabalhado com Will Ferrell e Tim Allen, chegou a hora de Zooey Deschanel marcar no seu caderninho mais uma participação num filme protagonizado por um dos grandões da comédia em Hollywood. Ela aceitou o convite de Jim Carrey para participar de sua nova empreitada cinematográfica, a comédia Yes Man.
Segundo o Hollywood Reporter, Deschanel será a protagonista feminina do filme que conta a história de um cara que decide mudar radicalmente a sua vida e dizer sim pra tudo que aparece na sua frente. Não é lá muito diferente da premissa de O Mentiroso, mas convenhamos – esse foi uma das melhores comédias de Carrey de todos os tempos.
Isso lembra aquele quadro clássico da tv brasileira (digo que é um clássico da tv, pra enrolar vocês já que não achei no Google de quem era), onde alguém sem noção do ridículo é colocado dentro de uma cabine com isolamento acústico e deve escolher entre opções cretinas como trocar uma mountain bike com 18 marchas que até frita um bife por uma raquete de ping pong.
– Quer trocar sua dignidade por um jornal da semana passada?
– SIIIIIIIIIM!
Yes Man estréia em 2009 lá fora, é dirigido por Peyton Reed (Separados pelo Casamento) e tem as presenças de Jim Carrey, Zooey Deschanel (O Guia do Mochileiro das Galáxias) e Bradley Cooper (Alias).
Quantos filmes já foram feitos em cima dos livros do Stephen King? Você não sabe o número exato, mas eu sei: foram feitos TROCENTOS filmes.
Isso mesmo. Existem mais filmes baseados em livro dele do que é possível contar com o sistema numérico decimal. E a maioria dos filmes é uma merda, como não é difícil adivinhar.
Porém, dessa vez fomos brindados com a alegria de um belíssimo roteiro adaptado de um conto de Stephen King.
O resumo da história não vai animar muito vocês: um escritor cético, que escreve livros sobre hotéis mal-assombrados, se depara com a oportunidade de ficar em um quarto de hotel misterioso, que o gerente do hotel não quer alugar para ele de jeito nenhum. Será o quarto verdadeiramente assombrado? Wooooo!
Completamente estúpido.
E foi esperando uma bosta de filme que eu me aventurei a assistir “1408”. Felizmente, a partir de uma premissa imbecil, o filme só melhora.
Uma grande sacada foi colocar John Cusack (Being John Malkovich, High Fidelity) no papel de escritor cínico; o cara é perfeito para o papel, pois ele sofre do mesmo mal que eu: ninguém acredita nele quando ele fala sério. Ele tem aquele olhar arrogante e superior, de quem vai tomar uma lição de humildade e vai ficar quebrado ao meio a partir do meio do filme.
Não vou contar a história do filme, lógico. Mas vocês precisam saber que “1408” NÃO é um filme de fantasma. Ele é uma fantasia bizarra, um thriller psicológico, um vislumbre lovecraftiano do melhor que Stephen King consegue escrever. Metade do filme se passa no quarto de hotel em questão, o que exige uma baita flexibilidade e criatividade, se vocês pararem pra pensar. E o filme é bom do começo ao fim; foge da maioria dos clichês usados para assustar o telespectador e mesmo assim consegue prender a atenção.
Sloth quer sair do quarto.
Não espere por sustos, mas sim por provocações psicológicas, situações fantásticas e momentos de insanidade. O filme também tem aquela rara habilidade de fazer você ficar sem saber no que acreditar: qual parte do filme é “real” e qual parte é só fantasia do personagem. Muito bem implementado aqui, e bastante divertido. As reviravoltas na trama não são completamente inesperadas, mas são inesperadas para um filme que facilmente poderia ser muito ruim. Isso foi um elogio.
O filme também é legal porque tem três partes distintas:
1) Um começo “normal”, rendendo homenagens a filmes como “Psicose” e armando o circo todo do que vai acontecer em seguida, quando o escritor recebe o “convite” para se hospedar no dito cujo quarto do demonho;
2) A chegada no hotel e a briga com o gerente para finalmente conseguir se hospedar no quarto 1408. Momento espetaculares de atuação entre John Cusack e Samuel L. Jackson, que faz o gerente. Esses dois deviam fazer mais filmes juntos;
3) A entrada no quarto 1408 e as piras que ocorrem até o fim do filme.
Sinta o gostinho da expectativa; preste atenção na ansiedade que você vai sentir quando o filme chega na parte 3. É raro que filmes consigam despertar sentimentos do tipo: “nem que minha casa pegue fogo eu paro de assistir esse filme agora”. Não é que o filme seja excepcional ou particularmente inteligente, mas ele conseguiu transportar para a tela a maior qualidade dos livros do Stephen King: estimular a curiosidade do leitor e prender a atenção com uma narrativa muito fluida e fácil de seguir.
Ah, mas que maravilha. Agora as paredes estão sangrando. Paredes não sangram, cara!
Finalizando: Diversão garantida pra quem gosta de filmes pouco lineares. Não é filme de susto. Não é filme de fantasma. E não é filme pra quem é débil mental. Se você quer se assustar sem precisar pensar muito, vá assistir “O Grito”.