Rio Congelado é a história de Ray Eddy (Melissa Leo), uma mãe que vive numa região do interior do estado de Nova York, e que ajuda imigrantes a passarem ilegalmente do Canadá para os Estados Unidos através de uma Reserva Indígena Mohawk. Normalmente, uma mulher tímida e reservada, Ray começa a facilitar a entrada de imigrantes ilegais como única forma de manter sua família unida depois de seu marido ter sumido com o dinheiro da entrada da casa de seus sonhos. Para conseguir o dinheiro a tempo, Ray se une a uma contrabandista Mohawk, Lila Littlewolf, e as duas começam a correr pelo congelado rio St. Lawrence transportando imigrantes ilegais, chineses e paquistaneses no porta malas do Dodge Spirit de Ray. Por um lado, a sociedade de Ray e Lila parece estar condenada ao fracasso já que Lila normalmente não “trabalha com brancos”, mas a ansiedade de Lila para reaver seu bebê que foi “roubado” por sua sogra, faz com que ela e Ray formem uma difícil parceria.continue lendo »
Quando lendários tesouros ao redor do mundo são roubados – incluindo o inestimável diamante Pantera Cor-de-rosa – o Inspetor-chefe Dreyfus (John Cleese) é obrigado a convocar Clouseau para integrar um time internacional de detetives e experts encarregado de capturar o ladrão e recuperar os artefatos roubados.continue lendo »
A maior festa do cinema está chegando.
E com ela a certeza de mais uma noite tremendamente injusta.
Não que eu esteja fazendo adivinhações, a minha afirmação se fundamenta já nas indicações. Wall-E e The Dark Knight não estarem concorrendo a principal categoria por preconceito com seus gêneros, é um exemplo claro. Mas para não ficar somente nele, alguém acha que O Curioso Caso de Benjamin Button merecia 13 indicações ao Oscar? Ou que Valsa com Balshir – uma animação israelense, favorita ao Oscar de melhor filme estrangeiro, não deveria estar entre os indicados a melhor filme animado? Ou como explicar a total ausência de Gran Torino, um dos melhores filmes de Clint Eastwood, na premiação? Vou parar por aí para não me desvirtuar do propósito da coluna. continue lendo »
Mais um daqueles filmes que misturam o futuro, o passado e o presente, como Alta Frequência e Efeito Borboleta. Sim, mais um daqueles filmes onde o clichê é o combustível. Mas nem por isso o filme deixa de ser bom.
Amigos, Amigos, Mulheres à Parte: Não sei o que Kate Hudson anda fazendo da sua carreira, perdendo tempo em comédias medíocres, depois de despontar no ótimo Quase Famosos e no eficiente, como gênero, Como Perder um Homem em 10 dias, está a um passo de integrar a lista “Preciso Trocar de Agente!”. Na trama, Tank é um grande sem noção que normalmente é contratado por ex-namorados para levar as garotas perdidas a encontros terríveis. Traumatizadas e assustadas com o comportamento do rapaz, as moças repensam seus atos e decidem voltar correndo para seus ex-parceiros afinal, o mercado anda fraco de homens interessantes e não custa nada dar uma segunda chance. Aproveitando a oportunidade, depois de terminar um relacionamento, Dustin, o melhor amigo de Tank precisa dos serviços dele e decide contratá-lo para sair com sua ex-namorada, afinal a garota em questão é Alexis, uma maravilha de mulher, digna de fazer o rapaz enlouquecer e se apaixonar profundamente em apenas 5 semanas! continue lendo »
Passei as últimas semanas vendo muitos desenhos da Disney em casa. Parte pros momentos que queria desligar o cérebro, parte porque queria ganhar um cheveirinho da blockbuster percebi que não sei NADA de desenhos ao jogar Scene It – Disney na casa de uma amiga. O fato de eu ser meio lenta também não deve ter ajudado no jogo. O caso é que decidi ser fã da Disney depois de grande, já que pelo visto minha mãe concordava com o Théo. E eu era fã antes mesmo de ver os filmes. continue lendo »
Depois de ter um infarto em uma luta, Robinson (Mickey Rourke) fica sabendo que pode morrer se lutar novamente. A partir daí, ele arruma um emprego em uma loja de mantimentos e tenta reconquistar sua auto-estima. Tem uma relação de amor com uma stripper (Marisa Tomei) e tenta ser um pai para o filho dela, ao mesmo tempo que luta para resgatar seu relacionamento com sua problemática filha adolescente. Mas surge, então, a proposta para uma luta com o seu maior ex-rival, e nisso ele vê a chance de recuperar a sua dignidade e superar todos os obstáculos da sua vida. continue lendo »
Quando Kym (Anne Hathaway) volta para a casa da família Buchman para o casamento de sua irmã Rachel (Rosemarie Dewitt), ela traz uma longa história de crise pessoal, conflitos familiares e tragédia junto com ela. O abundante grupo de amigos e conhecidos do casal foi reunido para um final de semana alegre de muita comida, música e amor, mas Kym – com seu humor mordaz e sarcástico e com seu talento para dramas arrasadores – é um catalisador na dinâmica da família de tensões há muito mantidas em ponto de ebulição. continue lendo »
Quando ouvi falar que um filme baseado numa história de Neil Gaiman estava em produção, na hora pensei nos livros dele que eu conhecia e sabia que o autor é daqueles que NÃO tem uma cabeça muito boa para escrever histórias para crianças.
Pouco depois, quando soube de alguns detalhes da história, cheguei a conclusão de que, se o objetivo era de fazer um filme infantil, o diretor teria que dar muitas voltas no roteiro para tornar isso uma história bonitinha e meiga para elas. Quando tive mais detalhes, como o de quem seria o diretor, aí que tudo se descambou de vez. O filme é dirigido por Henry Selick, a mesma mente responsável por obras como O Estranho Mundo de Jack, que também foi o responsável pelo roteiro, algo que falarei mais em breve. E isso me fez ter esperanças que o filme seria BOM. Pois é, não me decepcionei. continue lendo »