É óbvio que, como em qualquer ano, o cinema não teve apenas acertos. Na verdade, a maioria dos filmes que assisti em 2021 ficaram em um zona mediana, sendo o famoso não fede, nem cheira. Alguns inclusive eu só lembrei que tinha assistido quando fui pesquisar sobre os lançamentos do ano para este texto. Mas como disse, eles não importam. Por isso vamos ao 10 piores filmes de 2021.
Mais um ano desgracento chega ao fim e cá estou eu, buscando no fundo de minha alma, inspiração para escrever algo para este amado e gorduroso site que há tanto tempo me abriga, mesmo que há tanto tempo eu não o dê a devida atenção. E nada melhor para voltar a escrever do que listas. Sim, lista. Fazer um “10 alguma coisa” não era o que eu planejava para este texto, mas é o que temos. Desculpa.
“Mimi e Luke são duas crianças que descobrem o túmulo de um senhor da guerra alienígena adormecido, cujo único objetivo é destruir o universo inteiro. As crianças encontram a pedra mágica que lhes permite controlar a criatura e embarcar em uma louca aventura cheia de ação e comédia cósmica.” Eu já vi muito filme thrash nessa vida, mas poucas vezes algum foi tão divertido quanto Psycho Goreman.
Neste Baconews temos o revival de Esqueceram de Mim, a descoberta da bissexualidade do menino prodígio, a falta de limites da passação de pano pro Johnny Depp, a treta da Devir com o título de sua nova HQ e muito mais.
The Winchesters, série derivada que contará as história de John e Mary Winchester antes dos acontecimentos de Supernatural foi aprovada pela CW e tem tanta coisa errada nisso que eu não sei nem por onde começar.
A primeira temporada de Lokichegou ao fim e pode ter aberto os caminhos (Se é que você me entende) para a introdução dos mutantes e de outros personagens pré MCU no MCU (Ou pode ser apenas mais um surto Mefisto. Fazer o que, é o que temos).
“A jovem e despreocupada Jay leva uma vida tranquila entre escola, paqueras e passeios no lago. No entanto, após uma transa, o garoto com quem passou a noite lhe explica que ele carregava no corpo uma força maligna, transmissível às pessoas apenas pelo sexo. Agora, enquanto vive o dilema de carregar a sina ou passá-la adiante, a jovem Jay começa a ser perseguida por figuras estranhas que tentam matá-la e que não são vistas por mais ninguém.” Essa sinopse não faz jus à desgraceira que é esse filme, que eu carinhosamente gosto de chamar de pique pega do demônio moralista.
Eu sei, eu sei, já faz algum tempo que a série acabou, mas a real é que só agora eu terminei de digerir aquele final para escrever alguma coisa sobre. Foram 15 anos acompanhando a série, cara. Nem sempre foi fácil, mas a balança final pesa pro positivo (Com um pouquinho de esforço).
Se antes da pandemia já tava ruim, durante ela tem sido cada vez mais difícil ter ânimo pra escrever sobre qualquer coisa. Ideias não faltam, mas organização mental pra sentar e escrever algo está sendo praticamente impossível pra mim. Porém, recentemente tive a sorte de conhecer duas ótimas séries e preciso compartilha-las com vocês três que ainda leem essa bagaça.
Durante muito tempo, a tatuagem foi vista como algo marginalizado, associado ao que a sociedade ocidental julga como errado, feio e sujo e isso tem a ver com os povos tribais e o cristianismo, a boa e velha cagação de regra bíblica do homem branco que acha ser o portador de toda a verdade universal. Porém, em algum momento as coisas mudaram e hoje a tatuagem é vista pela grande maioria como apenas mais um procedimento estético e, acredito eu, que muito dessa aceitação tem a ver com a cultura pop.