Heavy Metal: O Universo em Fantasia (Heavy Metal)
Resumir Heavy Metal é simples: Sabe a capa do Golden Axe pro Mega Drive? Saca aqueles desenhos dos livros de Dungeons & Dragons? Heavy Metal é tipo isso ai e muito mais num pacote de bolacha Maria.
Resumir Heavy Metal é simples: Sabe a capa do Golden Axe pro Mega Drive? Saca aqueles desenhos dos livros de Dungeons & Dragons? Heavy Metal é tipo isso ai e muito mais num pacote de bolacha Maria.
Então, como sou indie-hipster-alternativo-engajado-anti-coca-cola-e-contra-windows, comprei uma máquina de escrever, e estou pouco me fodendo se vocês tem um netbook Positivo com Windows Starter, afinal, minha máquina não dá pau por falta de processador.
Tava eu caçando um clipe pra esse meleca, já que o Kirk não faz nada que preste [Sério, eu devia ter tirado ele depois do Roberto Carlos], quando a Nih Kmiec me mostrou Prehistoric Dog, de uma tal Red Fang. De começo eu pensei: “É mulher, lá vem bosta”, mas conforme fui ouvindo a música, me surpreendi. Mesmo não fazendo o menor sentido no começo. Mas não se preocupem, faz menos sentido ainda no final. O que importa mesmo é que a música é foda. continue lendo »
Heavily Armed é um jogo que conheço há um bom tempo, mas só agora me lembrei dele para mostrar pra vocês. Você é um cara cinza, com uma arma que atira amarelo e tem que distruir monstros roxos, laranjas, azuis, verdes e o resto do arco-íris, e por incrível que pareça, isso não fica tosco, gay e nem nada do tipo! continue lendo »
Apresento pra vocês mais um trio. Macaco Bong, de Cuiabá (MT), é uma banda de rock instrumental que inicialmente começou como um quarteto, mas depois se transformou em um power trio. A banda é integrada por Bruno Kayapy (Guitarra), Ynaiã Benthroldo (Batera) e Ney Hugo (Baixo). Dada essas apresentações técnicas, vamos a minha opinião: Macaco Bong é a melhor banda do Brasil. Duvida? Ouve isso:
Dando sequência ao nosso passeio pelos Fumettis vamos deixar um pouco de lado o gênero western para vir a tempos mais contemporâneos, o pós-2ª guerra mundial. Será a vez de conhecermos um pouco mais de um personagens criado, escrito e editado por Sergio Bonelli: Mister No. continue lendo »
Contágio (Contagion)
Com: Gwyneth Paltrow, Laurence Fishburne, John Hawkes, Matt Damon, Kate Winslet, Marion Cotillard e Jude Law
Lembra da gripe suína? E da gripe aviária? Imagina um vírus pior ainda, que mata pra caralho e é transmissível só de encostar no que um doente encostou. Imaginou? Porra, chegou atrasado, já imaginaram issae. Mas pelo menos tem a história de vários sobreviventes [Ou defuntos, em flashback].
Versão cinematográfica daquele joguinho em flash, Epidemia. continue lendo »
Contágio narra a disseminação veloz de um vírus transmissível pelo ar que mata em poucos dias. Enquanto a epidemia se espalha cada vez mais rapidamente, médicos de todo o mundo correm contra o tempo para encontrar a cura e controlar o pânico que se espalha mais rápido do que o próprio vírus. Ao mesmo tempo, pessoas comuns lutam para sobreviver diante do desmoronamento da sociedade.
Te juro que, por um instante, pensei que fosse um filme sobre zumbis. Eu tenho essa maldita tendência de achar que as coisas vão ter zumbis. Pois bem, não tem. Mas nem por isso o filme é menos interessante. Basicamente, é um Crash – No Limite com relação à uma doença, mostrando vários focos e pontos de vista e não sei o que e tal. E tem o Jude Law com uma prótese dentária hilária, pagando de blogueiro/vlogueiro, e com aquele sotaque bacana dos britânicos, que dá a impressão de que eles falam com uma batata na boca. E ele nem é o foco principal da história, é só um coadjuvante de luxo. continue lendo »
Puro Sangue (Paulo José) e Pangaré (Selton Mello), pai e filho, são os donos do Circo Esperança e lideram uma trupe de artistas pelas estradas do país. Entre os espetáculos surgem as cobranças, todas em cima de Pangaré. Ele está exaurido e obcecado pela seguinte ideia: “Eu faço todo mundo rir, mas quem é que vai me fazer rir?”
Só pra deixar bem claro que esse filme não é sobre a minha vida nem nada do tipo, antecipando a piada. Na verdade, é uma comédia com toques de drama e tal, bem naquele esquema agridoce do palhaço mais triste do mundo, somado com um filho pródigo, um pé na bunda que talvez seja mais uma esperança que nunca se concretizou, sei lá. É uma suruba dos diabos, bem ao estilo circense. E não, eu não disse que nos circos role suruba nem que não rola, só quis dizer que os circos costumam ser assim, cheios de referencias e tal. E vamos concordar que um personagem sério e introvertido, que mal sabe se expressar é a cara do Selton Mello [É brincadeira, cara, não me bate!]. continue lendo »
Estava eu pensando acerca do ENEM, vestibulares e coisas do tipo, e fiquei me perguntando (Como já tinha feito tantas vezes antes) como é que alguém tem a capacidade de demorar CINCO HORAS para responder uma prova de alternativas e fazer uma redação com trinta linhas. Porra, meus posts no Bacon dão muito mais que isso e eu levo menos de uma hora quando inspirado para fazê-los!!!