Uma Manhã Gloriosa (Morning Glory) Com: Rachel McAdams, Harrison Ford, Patrick Wilson, 50 Cent, Diane Keaton, Jeff Goldblum, Arden Myrin
Becky Fuller é uma produtora de TV que é demitida do programa de notícias local, sua carreira se emparelha com sua vida amorosa na situação de horrenda. Quando Daybreak, o azarão dos programas matinais a contrata, ela resolve revitalizar a bagaça contratando Mike Pomeroy, um lendário âncora de TV. O problema é que Mike se recusa à falar de coisas banais; coisa comum em programas matinais; quem dirá trabalhar com Colleen Peck. Com a treta dos dois, Backy terá de salvar seu relacionamento com outro produtor, Adam, sua reputação, seu emprego e, por fim, suas pregas o próprio programa.
Comédia romântica bem marromeno, cheia dos clichês e tal. Acho que só serve pra fazer média com a patroa. continue lendo »
Pois é, o Rock in Rio liberou hoje (Dia 22/3) uma pré-venda para os clientes Itaú e eis que fui ver como estão as bandas confirmadas. Em uma frase: Esse Rock in Rio vai ser uma merda grande. Sério, eu realmente queria que fosse foda, mas já sei que vou me decepcionar, e explico o porquê:
O Braid é um daqueles jogos que todo mundo já ouviu alguém elogiar, mas por algum motivo nunca foi atrás. Inclusive eu, já que ele saiu lá em 2008 e eu só fui acabar esses dias. Talvez por causa de uma certa má vontade com esse jogos que saem pra PSN/Xbox Live. Ou só porque não estava disponível em CD na época, vai saber. De qualquer forma, em boa parte das vezes é desses lugares onde ninguém tá prestando atenção que saem as obras-primas. E é exatamente isso que o Braid é, uma pequena obra-prima.
Todo mundo tá careca de saber que a emissora que dita as regras na televisão e, muitas vezes, no comportamento dos telespectadores, é a Rede Globo de Televisão.
Visto isso e levando em consideração o que disse na coluna sobre Tititi, acredito que nunca veremos a Globo tratando os assuntos que são abordados na série-musical Glee, uma das melhores, e mais amada – e odiada – série em exibição nos EUA.
Vergonha alheia, clica logo aí embaixo e vai ver as outras fotos.
O mundo cinematográfico de hoje está bastante evoluído. Temos efeitos especiais aos montes, roteiros impressionantes, atuações memoráveis e etc. Claro que tudo isso é resultado da incorporação de técnicas, estudo apurado e recriações e adaptações de obras-primas da sétima arte. Por exemplo, Viagem à Lua (Voyage dans la Lune) de 1902, de Geòrge Meliés, foi um marco por ser a primeira adaptação de um livro para a telona. Cidadão Kane revolucionou os métodos usados para se criar uma história, criou complexidade entre os personagens e técnicas de direção usados até hoje. Todos esses são filmes famosos, mas há um bastante desconhecido que é de vital importância para o cinema de hoje. Esse filme foi o responsável por “pré-lançar” a contra-cultura e o cinema independente (Anteriormente a Sem Destino), inserir o feminismo no cinema, e dar às mulheres um papel protagonista que vem sendo usado aos montes nos dias de hoje. O nome desse filme é Faster, Pussycat! Kill! Kill!
James Joseph Brown foi um dos sujeitos mais fodas da música. Como sempre, a geração atual nem desconfia disso. Geralmente ele é chamado de O Padrinho do Soul, e não é à toa. O cara dançava pra caramba, cantava, escrevia músicas e tinha uma energia que fazia parecer que ele não ia morrer nunca. Infelizmente, ele morreu sim, em 2006, mas a música dele tá aí e seu legado também. O melhor que podemos fazer é lembrar dele, e ver que ele ia muito além de I got you, I feel good e stay on the scene like sex machine.
Com vocês, the star of the show, hard working, Mr. Dinamite… Jaaaames Brown!
Diretor: Derek Cianfrance
O melhor e mais real filme sobre relacionamentos amorosos da década? Definitivamente. Closer parece um texto apaixonado escrito por uma jovem de 15 anos. Não deixe o título brasileiro te enganar. Namorados para Sempre é sujo, frio e verdadeiro – e conta com dois protagonistas em atuações espetaculares: Ryan Gosling e Micheller Willians. continue lendo »
Vou ser sincero ao falar que não ligo muito pra Michael Jackson. Isso não tira o mérito do cara, óbvio: Ele foi, sem sombra de dúvidas, o artista que mais contribuiu para a música se tornar algo parecido com o que a gente tem agora. Genial, mas nem tudo isso. Fora que o pessoal ficou chorando quando ele morreu. Porra, morram vocês. O cara já tinha falecido da indústria musical faziam ANOS. Se bem que fico curioso, pensando como seriam os shows se ele ainda estivesse vivo. Algo que envolvesse a plateia e algum fã gritando “RÁ, PEGUEI SEU NARIZ”, talvez. Nunca saberemos. continue lendo »
Você, que nunca quis subir numa prancha e sair escorregando por montanhas cheias de neve, não sabe o que dor extrema causada por fraturas diversas diversão. Então bora de iStunt 2, joguinho de snowboard maroto. continue lendo »