Tá na dúvida sobre o PS3? Eu decido por você.

Nerd-O-Matic sábado, 11 de agosto de 2007 – 11 comentários

Então, pequeno gafanhoto.

Você fica aí salivando, olhando o PS3 e pensando se vende ou não a sua mãe pra comprar um?

Siiiim!!

Você passa horas olhando sites especializados, comparando os jogos do PS3 e do Xbox 360, pra ver em qual vale mais a pena investir nesse momento?

Ééééé!

Você enche o saco dos seus amigos pra experimentar o PS3 deles, e até já pagou pra jogar por hora em locadoras, só pra ter uma idéia melhor de como ele funciona, e se vale a pena comprar?

Então você precisa de ajuda.

A dúvida sobre a compra de um console é um mal moderno que atinge 98,5% dos jogadores hardcore. A grande oferta de consoles concorrentes e a propaganda completamente enganosa dos fabricantes, são responsáveis por sintomas como ansiedade, coceira no polegar, inveja do amigo com mais grana, olhos vermelhos de tanto assistir vídeos no youtube e irritabilidade com a namorada, que acha que você devia comprar um carro e arranjar um emprego melhor, ao invés de ficar jogando essa porra.

Visando contribuir para melhorar o quadro geral, estou lançando neste momento a campanha “Pro Inferno PS3 e Sony“, que visa diminuir as dúvidas dos jogadores, mitigando os sintomas expostos no parágrafo anterior e melhorando a convivência dos gamers na sociedade.

Minha argumentação é simples: Pra que diabos comprar um PS3 se você não vai ter porra nenhuma pra jogar?

Eu não quero nem saber se você gosta de Resistance ou de Ninja Gaiden Sigma, o fato é que o Playstation 3 simplesmente NÃO TEM nenhum jogo espetacular até o momento. E isso é preocupante, mano, muito preocupante.

Onde estão os famosos “first-party releases“? Aqueles lançamentos feitos pela própria fabricante do console, que dão credibilidade ao produto, mostrando ao consumidor que a Sony acredita 110% no PS3? A Nintendo, apesar do Wii ser uma bosta fumegante, sabe fazer isso muito bem. Investe pesado nos grandes carros-chefe Mario e Zelda, e dá ao nintendista o que ele quer. Até a droga do problema com os straps do wiimote a Nintendo resolveu rapidamente. Posso até não ir com a cara do Wii, mas é inegável o respeito que a Nintendo tem pelo seu público.

Enquanto isso, a Sony sistematicamente CAGA na cabeça dos seus consumidores. Anúncios mentirosos de datas de lançamento, preço absurdo do console, de novo empurrando um formato proprietário de mídia (Blu-Ray), além dos mentidos e desmentidos sobre jogos exclusivos, suporte de rede, tamanho de HD… Vocês já entenderam.

Portanto, até a Sony provar que o PS3 é mais do que uma frigideira gigante, fique com seu PS2, o melhor console já lançado até hoje. Ele funciona, e tem dezenas de jogos espetaculares. Nem parece o mesmo fabricante.

Wii-K in Review (IGN)

Games sábado, 11 de agosto de 2007 – 1 comentário

Bom, os que conhecem a IGN, o famoso site sobre entretenimento, sabem que suas seções de videogames tem figuras bem conhecidas como o Matt Cassamassina (Casaamskmdakmjadjina pros íntimos) e o Mark Bozon, e o site destaca-se por manter um alto nível de avaliação, apesar de volta e meia pisar na bola (pelo menos não é o total bias que é o 1UP, onde metade da equipe trabalha na Microsoft).

O que eu coloco aqui são os rumores levantados pelo podcast deles sobre a Nintendo, que apesar de seriamente abalado por uns rumores malucos (do tipo Halo DS, onde o Matt encheu o saco falando que ia falar dele e bom, cadê?). Mas ainda tem certa credibilidade.

Vamos lá:

– Matt diz que a Factor 5 está trabalhando no Wii.

Muito legal isso. A F5 mandou muito bem mexendo com o Cube, creio que um trabalho da mesma mostraria que o Wii não é um “PS2 com Wiimote” como tentam dizer.

– Na próxima sexta TALVEZ anunciem um jogo para Wii “PC-Style-God” de uma empresa famosa voltada aos PCs.

Black And White do Molyneux? Não duvido.

– Call of Duty 4 para DS está espetacular, tanto no departamento técnico quanto na diversão.

Excelente. Apesar de que a produtora dele, que é a N-Space, foi meio ruim com o Geist no Cube.

– Devemos esperar mais jogos de tiro ocidentais no Wii.

Bom, pra quem jogou jogos de tiro no Wii, sabe que o potencial é grande, e realmente é bem imersivo. Até o Red Steel, que tanto execram, é um bom jogo se você se acostuma com os controle, ainda porque o design dele é problema, não a jogabilidade. Call of Duty 3 mostra controles firmes.

– 1080 Snowboarding em 2008 com suporte à Wii Balance Board.

Espero que seja opcional.

– Um jogo de temática adulta vai aparecer nas próximas semanas.

Lol, que rumor mais vago. Enfim, isso não é ruim.

Fast-food Reviews 001: Nintendo DS

Games sábado, 11 de agosto de 2007 – 3 comentários

Não sabe como funcionam essas reviews? Veja a introdução aqui.

Picross DS

DS é O console pra se jogar puzzles.

Picross DS é um puzzle, o nome que se criou depois de Tetris para esse estilo de jogo onde você nao mata ninguém, mas mesmo assim acha legal jogar.

A idéia é bem simples: você começa com um campo retangular em branco, e precisa deduzir onde estão os quadradinhos. Cada quadradinho que você descobre corretamente vai corresponder a um pixel de uma figura, na tela de cima do DS. Termina quando você preenche o campo todo de forma correta, formando a figura. E você tem que deduzir onde está o quadrado, e não chutar. Se você erra, tem uma penalidade de tempo e não vai poder ver a animação da figura no final.

Parece chato explicando, mas é simplesmente um dos jogos MAIS VICIANTES do DS. Vão por mim, Eu não ia enganar vocês.

óTIMO pra jogar no banheiro ou enquanto espera a patroa se arrumar pra sair. Aprenda a jogar pelo direcional, a canetinha atrapalha nos níveis mais difíceis.

Julgamento final: Jogue até o dedo cair.

Dynasty Warriors DS: Fighter’s Battle

Dynasty Warriors é muita areia pro caminhãozinho do DS.

A gente sempre se empolga com Dynasty Warriors. O jogo tem tudo pra ser bom: história das grandes dinastias imperiais, samurais que sabem invocar magias e um bando de inimigos pra destroçar. Mas o jogo, na prática , sempre é meio repetitivo. Não importa em qual plataforma sai.

Mas eu confesso pra vocês que não resisto. O tema do jogo é muito sedutor pra mim, e eu sempre jogo todos. Apesar de tudo, acho legal a dinâmica de ir conquistando as bases do inimigo e caçar ele pelo mapa, até TOMAR TUDO QUE ELE TEM, CARA! E ainda matando ele junto. Demais.

Mas no caso do DS, o que você vai encontrar é apenas uma péssima versão de Dynasty Warriors. Por mais boa-vontade que você tenha, vai ser muito difícil de ignorar a feiúra geral do jogo e os slow-downs que acontecem. O DS simplesmente não consegue suportar a engine que o jogo exige. É coisa demais para o portátil.

Julgamento final: Resista bravamente á tentação; o jogo não vale a pena.

Chicken Shoot

Tá vendo essa capa? Você nem quer saber o que tem dentro.

Chicken Shoot é um daquele jogos estúpidos que já saíram para várias plataformas. É surpreendente que continuem saindo novas versões. Pela capa completamente motherfucker do jogo, você já pode ter uma idéia da bomba que ele é. Nunca ignore seu sexto sentido de hardcore gamer: se um jogo parece uma merda, provavelmente ele é uma merda.

O que dizer? É um jogo onde você atira em galinhas. Galinhas voando, galinhas botando ovos, galinhas atirando ovos em você. Todos espalhados pela tela “enorme” do DS. Aí você pega sua canetinha e vai se deslocando pela tela, enquanto atira com o direcional. Dá pra acreditar? Você atira com o direcional. Pessoalmente, acho que esse jogo é só uma piada de mau-gosto. De vez em quando saem uns jogos desses, como Clube da Luta, para o Playstation.

Julgamento final: Condenado á forca. Amanhã ao meio-dia. E deixem o corpo para os abutres.

Fast-food Reviews: Introdução.

Games sábado, 11 de agosto de 2007 – 2 comentários

Caro leitor:

A fim‚ de atender às necessidades dos seletos jogadores que lêem este site, postarei a partir desta data que chamo de fast-food reviews: análises rápidas, deformadas e parciais de jogos que talvez você esteja pensando em jogar, mas não sabe se valem a pena ou não.

Afinal, você deveria gastar mais tempo jogando do que lendo sobre jogos. Pense nisso.

O formato destas reviews é muito simples: uma foto do jogo, uma apresentação do jogo e um julgamento final.

A fim de manter a masculinidade e espartanicidade, o julgamento só tem duas opções: vale a pena jogar ou não vale a pena jogar. Não existe meio-termo em vídeo-games. Esse negócio de review que dá nota 7,0 é coisa de TANGA. Que porra você tem que entender de uma nota 7,0? É pra jogar ou não é? O jogo é bom ou é meia-boca? É pra jogar um pouco e depois parar?É pra jogar só 70% do jogo? Coisa de TANGA.

Para colocá-lo no correto estado de espírito sugiro que assista ao seguinte comercial do XBox, que foi banido no Reino Unido, e só por causa disso já é bom:

A Vida é Curta, Motherfucker.Play More. Play Hard.

Zumbis – Entre o martelo e a foice.

Primeira Fila sexta-feira, 10 de agosto de 2007 – 3 comentários

Então você sai de casa, entra em seu carro e parte pro cinema, se preparando pra uma das melhores experiências de sua vida. Por meses você aguardou a chegada desse filme, afinal, um filme de zumbis NÃO TEM como ser ruim. Quer dizer, é só colocar a zumbizada DEVORANDO o povão, encher de sangue, decapitações TOSCAS, escopetas e coisas do gênero!

…e é aí que você se ENGANA.

Quer dizer, veja RESIDENT EVIL! Aliás, NÃO veja. Porra, o filme começa até bem. Ce vai assistindo, a coisa vai começando a melhorar, com a cena do negão PICOTADO por lasers, e os zumbis demorando a aparecer direito. E escopetas, claro. Tá tudo lá. Mas você SENTE que falta alguma coisa. Não é como assistir a uma pérola do Romero(não o Curinga, véi. O GEORGE Romero). Você procura, procura e não acha o que falta. Aí chega o DOIS no cinema, e a coisa desanda de vez. Porque o filme começa como um filme sobre zumbis, e você cria uma expectativa.

…aí ele vira MATRIX. A mulher sai lutando kung fu com os zumbis, e tudo termina numa briga TITÂNICA onde ela enfrenta o grande OVERLORD ZUMBI no SOCO. Enfim, uma bosta. Claro, não dá pra esperar nada de um terceiro filme depois disso.

Então você resolve assistir mais uma vez A Volta dos Mortos-Vivos, pra tentar ver o que falta nos filmes novos. Porque pô, até de colocar o negão/caipira com a escopeta/espingarda os caras lembraram! Qual a grande sacada que não se vê mais nos filmes de zumbi de hoje em dia? O foco, claro.

Por exemplo, o que acontece quando você vê um filme do Rambo?

O cara vai lá, é chamado pelo exército, mata hordas incontáveis de figurantes, que nem sequer TOCAM nele, depois briga com alguns coadjuvantes, e, finalmente, tem o confronto final com o antagonista(aquela cena do helicóptero e o tanque se chocando em Rambo 3 é do caralho de tão trash, aliás).

Num filme do Superman? Mesma coisa: Ninguém tá nem aí pros figurantes, o cara briga com um ou outro coadjuvante e no final enche o vilão de cacete.

Variando um pouco, temos filmes como A Hora do Pesadelo, Hellraiser, Hello Kitty, essas coisas assim, onde o centro das atenções acaba sendo o vilão sanguinário e terrível. Ou seja, o antagonista. Claro que se enxergarmos o antagonista como protagonista e vice-versa, não tem tanta diferença assim. É só mais um filme padrão onde os personagens importantes aparecem mais.

O que seria, então, um filme de zumbi? Nada mais que a revolta do proletariado, rapá! O protagonista pode ser quem for, e o antagonista geralmente nem existe. Mas os figurantes estão lá, em marcha, pra eliminar todo aquele que tem um papel dito maior e trazer enfim a igualdade final.

Matar um coadjuvante ou o protagonista não é apenas um homicídio, num filme de zumbis. É o ato de protesto final de um figurante enfurecido. O zumbi não está simplesmente dando uma morte memorável pro mocinho. Não está simplesmente devorando seu corpo e destruindo sua mente e esperança. Ele faz MAIS que isso: Ele transforma o homem em zumbi. O protagonista em figurante. É quase como ver um partidário do PSDB ou do PT convertido pro PCO, rapá! Que mané dar destaque pro protagonista o quê. Porra de mostrar a relação entre os seres humanos em situações extremas, véi. O negócio é botar a zumbizada pra FUMAR a negada toda, pô! George Romero foi praticamente o Lênin do mundo cinematográfico. A grande sacada é essa: As estrelas dos filmes de zumbis são os zumbis, cacete! A grande verdade é essa: Ninguém tá nem aí se o ator principal vai casar com a mocinha. Nego tá pouco se fodendo se o negão tá sendo injustiçado pelo redneck do grupo! Desde que seja todo mundo devorado no final, tá ótimo, pô!

PZO: Quem bate cartão devora o patrão.

Raiva: Cooking Mama 2 anunciado para 2008.

Games quinta-feira, 09 de agosto de 2007 – 11 comentários

Não sei se vocês sabem, mas eu sou zen-budista.

É uma filosofia muito belíssima. Em um dos seus grandes preceitos, diz que você não deve tentar conter ou evitar os sentimentos negativos. Você deve senti-los com toda força, e deixar que eles passem por você.

Como eu ainda estou sentindo muita raiva por relançarem Arkanoid pro DS, vou senti-la com toda força e deixar ela passar.

Passar pra vocês.

Cooking Mama 2 foi confirmado para 2008, saindo novamente pra DS e Wii; é a continuação de um jogo espetacular, onde você pode fazer comida:

Fazendo comida, no vídeo-game, cara! Os jogos realmente transportam a gente pra outra realidade.

A primeira versão foi bem-recebida pela crítica especializada. E é por isso que sempre digo pra vocês não confiarem nesses sites motherfuckers de análises de jogos. COMO alguém pode achar bom um jogo que faz você passar por toda a encheção de saco que envolve cozinhar, e no final não tem NADA pra comer?

Tenho certeza que Cooking Mama 2 vai ter um simulador de LAVAR LOUÇA junto, pra ficar ainda mais divertido. Tô falando pra vocês: estamos perdendo totalmente a noção.

Não joguem Cooking Mama, ok? Façam um miojo e joguem Street Fighter. Pelo bem da comunidade gamer.

Fonte: aqui

G.G. Allin – Uma botinada na boca em Ab

Música quinta-feira, 09 de agosto de 2007 – 4 comentários

“O cara mais underground que eu conheço é o diabo”. Com certeza, Zeca Baleiro nunca tinha ouvido falar de G.G. Allin quando escreveu isso. E provavelmente ainda não ouviu falar, mas tanto faz.

Ora, e VOCÊ se considera muito bom por ser alternativinho. Acha que o fato de usar roupas diferentes – como todo mundo – o faz ser algum tipo de super-cidadão-underground que protesta contra o governo, contra a sociedade, contra tudo e todos. Você acha que tem o poder pra mudar o mundo com a sua mensagem ‘diferente’, que é igual á de qualquer outro indie, ou punque, ou emo, ou o que caralho for, e que as suas roupinhas da moda completamente alternativas e diferentes te deixam num patamar superior ao resto do mundo, que vive preso e uniformizado numa sociedade robótica moldada pela mídia. Claro, porque os punques/emos/rappers/o caralho a quatro são a síntese do protesto, da consciência social, da misantropia, da não-alienação, do ódio canalizado, bla bla bla. E, claro, ninguém vai te convencer do contrário. Ou é o que você PENSAVA. Na verdade, você é tanga. COMPLETAMENTE tanga. Aliás, SATANÁS é tanga perto do Allin.

E é aí que entra Jesus Christ Allin. Nascido em Lancaster, New Hampshire, em 29 de agosto de 1956, o garoto teve uma infância completamente caótica, tendo seu pai alcoólatra, Merle Allin, chegado a cavar a cova de toda a família no porão da casa, ameaçando matar a todos. No colégio, foi considerado um delinqüente juvenil, fazendo de tudo para chocar aqueles que estivessem próximos. E foi aí que GG – que já deixara de ser Jesus nessa época, afinal, sua mãe mudou seu nome por não achá-lo mais adequado ao garoto – descobriu a música.

Allin fez parte de várias bandas (muitas delas junto a seu irmão) tendo começado na música como baterista. Lançou seu primeiro disco, “Eat my fuc” (ou simplesmente EMF), em 1983. Entre as várias bandas com quem tocou estavam The Jabbers, mais tarde conhecidos como G.G. Allin & The Jabbers, onde G.G. foi baterista e vocalista (sendo apenas vocalista mais tarde), e começou a se tornar completamente incontrolável no palco. E, claro, cada vez mais viciado em drogas (se tornando, aliás, QUASE tão bêbado quanto Shane McGowan, que merece ser citado em uma próxima matéria).

Depois dos Jabbers, Allin entrou em várias bandas, sendo considerado um terrorista musical. Vale dar um destaque á banda The Texas Nazis (não, os caras não eram nazistas. O nome da banda era uma provocação aos rednecks nazistas texanos, que, aliás, odiavam o Allin).

Em 1991, finalmente, G.G. Allin forma o que foi a sua maior banda, a que mais chocou os espectadores. Não só musicalmente, claro. G.G. Allin & The Murder Junkies era o caos sintetizado em música. O inferno em palco. “O extremo do extremo”, como dito no Whiplash. As apresentações mais caóticas de Allin envolviam, entre outros atos, defecação em palco, copofagia, ataques violentos á platéia, cabeçadas no chão, cheio de cacos de vidro, fezes, pregos e o que mais tiver de terrivel. E ódio, muito ódio. O cara era quase um Spider Jerusalem, só que com dez vezes mais ódio e sem um alvo fixo.

Allin considerava o mundo todo completamente TANGA. Um bando de seres uniformizados vivendo vidas completamente patéticas, entediantes, sem sentido. Ele era o comedor, o cara, o último profeta do roquenrôu. E comia sua filha enquanto ce ia pra feira. Ao ser perguntado numa entrevista se ele realmente gostava da vida que levava, Allin respondeu “Eu como menininhas de 14 anos todas as noites e ce ainda quer me convencer que a SUA vida é que é boa?”.

Morreu de overdose no meio dos anos noventa, não conseguindo realizar sua maravilhosa idéia de se suicidar em palco. Enfim, no enterro do cara, nego deixou uma porrada de garrafas de vodka no caixão. E, claro, muita gente quis tirar foto com o Allin, abraçando o cidadão, pegando na PIROCA dele, essas coisas de fã.

Enfim, véi, G.G. Allin não pode ser entendido com palavras tão bem quanto com IMAGENS. Assim sendo, disponibilizarei aqui o link pro vídeo de um dos shows do cara. Vídeo esse, aliás, que não é recomendado pra menores de sessenta e cinco anos que nunca tenham sofrido qualquer problema mental grave.

GG Allin & the murder junkies – Bite it, you scum

Reparem na chave de pescoço que ele dá, pelado, na mulé da platéia.

The Hives está gravando um álbum novo!

Música quinta-feira, 09 de agosto de 2007 – 3 comentários

Depois de fazer o velho cu doce, The Hives LIBERA (heh) o “nome provisório” para o próximo álbum, que ainda está sendo gravado: The Black and White Album. Ainda não há data de lançamento.

O que raios significa nome provisório? Significa que os caras querem avisar que estão gravando um disco novo, e talveeez vão colocar esse nome aí mesmo, se não surgir outro melhor (TAAANGA!). A banda, além de falar que o álbum Tyranossaurus Hives seria seu último trabalho, não gravou nada novo desde 2004, lançamento dessa álbum aí. Na boa? URRÚ! THE HIIIIIVES!

Nesse ano a coisa tá boa, vide Ozzy, Smashing Pumpkins, Queens Of The Stone Age, e até mesmo Foo Fighters. Tomaram vergonha na cara pra tentar salvar essa década ou é só um aviso de que coisa boa ainda existe?

Novo filme de Samuel L. Jackson em produção

Cinema quinta-feira, 09 de agosto de 2007 – 3 comentários

Jumper, novo filme protagonizado por Samuel L. Jackson, está em produção final. Dirigido pelo mesmo diretor de “Sr. e Sra. Smith”, Doug Liman, o filme conta a história de um homem (interpretado por Hayden Christensen, o Anakin da trilogia “Star Wars”) que sofre de uma anomalia genética, que permite que ele se tele-transporte para qualquer lugar. Mas ele não esta sozinho, existem vários outros que tem essa mesma estranha habilidade, e ele se descobre no meio de uma guerra entre os nomeados “jumpers”, e as pessoas que juraram matá-los.

Do lado do time do mal dessa vez, Samuel “motherfucker” Jackson será um dos caçadores de “jumpers”. Seguindo o sucesso de “Snakes in a Plane”, e do ainda não lançado “1408”, podemos esperar um filme cheio de ação, com uma história que tem tudo pra dar certo.
O filme tem previsão de estréia para o dia 15 de fevereiro de 2008, pra variar, nos Estados Unidos. Por que não fazem um lançamento global, pra ser mais fácil a divulgação e tudo o mais? Esses executivos complicados…

“Dragon Wars”: veja aqui o trailer

Cinema quinta-feira, 09 de agosto de 2007 – 3 comentários

“Dragon Wars”, filme de um diretor coreano com um nome que eu nunca vou decorar (Hyung-rae Shim), tem novas imagens e trailer liberados para o público.
Baseado nos dragões de antigas lendas chinesas, o filme mostra eles em Los Angeles, semeando o caos e a destriução no meio da cidade, em busca de uma garota chamada Sarah. Investigando um acidente em um hotel, o repórter Ethan descobre coisas que o ligam diretamente com a história, de ele ser um antigo guerreiro destinado a proteger Sarah, e de salvar a cidade dos malignos dragões.
No site oficial do filme (acesse clicando aqui) e no fim desse texto você pode ver o trailer, e babar com a animação dos dragões se movendo pela cidade, escalando prédios, e voando pelos céus…
O filme será lançado no dia 14 de setembro nos cinemas dos estadunidenses, e pra variar, sem previsão de lançamento no Brasil.

confira

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